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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Se o Brasil fosse sério, Temer, Lula, Dilma e vários políticos... todos estavam na cadeia

Procurador da Lava-Jato fala em represália de Temer à PF na suspensão de passaportes

Carlos Fernando dos Santos Lima vê conexão entre falta de verba para o documento e carência de recursos para a Operação Lava-Jato

O mais antigo integrante da força-tarefa dos procuradores da República que atuam na Operação Lava-Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, atribui a uma manobra do governo Michel Temer a suspensão na emissão de passaportes por parte da Polícia Federal (PF). O documento deixou de ser emitido ontem em todo o país (exceto situações emergenciais), por falta de previsão orçamentária.
"O governo Temer sufoca a Polícia Federal. Nem dinheiro para a emissão de um documento necessário como o passaporte. Imagine como está a continuidade das diversas investigações pelo país", alfinetou o procurador, em sua página no Facebook.
Lima lembrou a redução da equipe responsável pela Lava-Jato e disse que isso pode prejudicar as investigações pelo país. 
"A quem isso interessa?", continuou ele, na rede social.
Foi na terça-feira que a PF informou que está suspensa a confecção de novas cadernetas de passaportes solicitadas, devido à insuficiência de orçamento. Os documentos que já tinham sido pedidos até esse dia serão emitidos. Conforme os federais, a medida decorre da insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem.
O agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF continuarão funcionando normalmente. Não há, porém, previsão para entrega do passaporte solicitado, enquanto não for normalizada a situação orçamentária.
Delegados federais ouvidos por Zero Hora também acreditam que se trata de represália governamental, destinada a jogar a população contra a PF. A desconfiança ocorre porque desde o ano passado o diretor da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello, vinha avisando o governo do presidente Michel Temer de que precisaria de verba suplementar, caso contrário os serviços de confecção de passaporte entrariam em colapso. Em vão, segundo os policiais.
A interrupção da emissão de passaportes atrapalha o turismo e pessoas que precisam viajar a negócios ou estudo. A PF informa que a solução depende de rúbrica específica no orçamento da instituição, ou seja, não pode ser remanejada verba para emissão de passaporte oriunda de outros setores da Federal.
Conforme a PF, o Ministério do Planejamento terá que enviar um pedido de verba suplementar ao Congresso e, a partir daí, transferir os recursos necessários para a retomada dos serviços.
A falta de dinheiro para emissão de passaportes foi anunciada um dia depois de a PF concluir que o presidente Temer cometeu o crime de obstrução de investigação de organização criminosa. Isso consta em relatório encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). O caso, segundo o inquérito federal, envolve suporte de Temer à "manutenção de pagamentos ilegítimos a Eduardo Cunha (deputado federal cassado e preso), pelo empresário Joesley Batista, ao tempo em que deixou de comunicar autoridades competentes de suposta corrupção de membros da Magistratura Federal e do Ministério Público Federal que lhe fora narrada pela mesmo empresário".

domingo, 11 de dezembro de 2016

Vai para o lixo esses políticos do Brasil. 99% são corruptos

Aliados de Temer defenderão anular delação de executivo da Odebrecht

Em reunião neste domingo, presidente pretende organizar uma agenda positiva para a semana

Por eleição direta, 63% dos brasileiros querem a renúncia do presidente Michel Temer em 2016

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Dilma sanciona lei que torna obrigatório ensino médio em penitenciárias

A presidente Dilma Rousseff sancionou, com veto, mudanças na Lei de Execução Penal para instituir o ensino médio nas penitenciárias. O texto está publicado no Diário Oficial da União (DOU).

Entre as determinações, a nova lei estabelece que o ensino médio regular ou supletivo, com formação geral ou educação profissional de nível médio, será implantado nos presídios, em obediência ao preceito constitucional de sua universalização. O ensino ministrado aos presos será integrado ao sistema estadual e municipal de ensino e será mantido, administrativa e financeiramente, com o apoio da União, não só com os recursos destinados à educação, mas pelo sistema estadual de justiça ou administração penitenciária.

A nova lei ainda fixa que os sistemas de ensino oferecerão aos presos cursos supletivos de educação de jovens e adultos e que a União, os Estados, os municípios e o Distrito Federal incluirão em seus programas de educação a distância e de utilização de novas tecnologias de ensino o atendimento aos presos. Também diz que o censo penitenciário deverá apurar, entre outros dados, o nível de escolaridade dos detentos e a existência de bibliotecas e as condições de seu acervo.