Powered By Blogger

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Penas para os políticos condenados por corrupção

Quero que todos os políticos no Brasil, quando condenados por corrupção, tenham como penas, a perda do poder, nunca voltem a ter cargo político e sintam no bolso, tendo que devolver ao poder público todo dinheiro adquirido com corrupção. Também cumpram pena em penitenciária como qualquer ladrão.

São péssimos os políticos candidatos nessa eleição para presidente do Brasil

Os dois líderes nas pesquisas do IBOPE, um deles, o Lula, está em primeiro, está preso e faz parte de uma “facção” do PT, condenado por corrupção e ditadura de esquerda.

O Bolsonaro é burro, era funcionário do Exército e apoia a ditadura de direita, a privatizar dos servidores públicos e é machista e racista. Ele é um político que trará reprocesso para o país.

Se olharmos nessa eleição para o presidente os candidatos são muito fracos. Dos atuais, eu vou votar no Ciro – apesar de estar sozinho na campanha política, tem os melhores projetos, pois não é de esquerda ou da direita, não têm denúncia de corrupção e ele tem as ações para a educação, segurança e saúde do Brasil. Acho que ele após ganhar as eleições irá manter as promessas da campanha e realizar os projetos que está apresentando.

Os outros candidatos são políticos contra o povo, mas muito bom para os empresários, que continuarão sem pagaram os impostos públicos.
 
Assim, está difícil votar este ano, teremos que escolher o menos pior!!!

sábado, 25 de agosto de 2018

Eva Cassidy - Time After Time

Eva Marie Cassidy (Washington, DC, EUA, 2 de fevereiro de 1963 — Bowie, Maryland, EUA, 2 de novembro de 1996) foi uma cantora norte-americana. Embora fosse muito tímida, conquistou reputação local como intérprete de vários estilos musicais: jazz, blues, folk, gospel e pop music. Dona de uma voz de grande expressão e controle, interpretava cada canção de maneira única. Em 1996, ao morrer vítima de câncer, Eva Cassidy ainda era praticamente desconhecida fora de Washington, DC e Maryland. Mas a morte não encerrou sua trajetória musical. Em resenha sobre o lançamento de seu álbum American Tune, de 2003, o jornal inglês Daily Telegraph[1] se referiu a ela como protagonista da "mais memorável carreira póstuma na história da música pop".

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Celulares nos presídios aos presos

Marcos Rolim (*)
A ampla maioria dos agentes penitenciários jamais vendeu nem venderá celulares em presídios. Pelo contrário, esse contingente está diariamente comprometido com tarefas penosas, sem apoio algum do Estado, em regimes de trabalho sem qualquer racionalidade, segurando cadeias superlotadas com efetivos muito abaixo do que seria o mínimo necessário, em espaços produtores de sofrimento não apenas para os internos.
Por Sul21
 Em abril desse ano, tratei aqui dos telefones em presídios no texto “Telefones, prisões e começos” (leia em: https://goo.gl/nPh9Sa). Esta semana, matéria de Zero Hora abordou o mesmo assunto, revelando que, em dez anos, foram apreendidos 72 mil celulares em presídios gaúchos. O jornalista ouviu algumas pessoas, eu entre elas. Na entrevista ao telefone, chamei a atenção para a necessidade de uma nova política que reduza drasticamente o lucrativo mercado clandestino de venda de celulares, sustentando um caminho similar ao que foi construído nos EUA e em vários outros países, onde todas as prisões oferecem a possibilidade dos presos realizarem chamadas por telefones fixos (tipo orelhões), pagando por isso e sabendo que todas as conversas são gravadas. Afirmei, então, que:
As apreensões se repetem e renovam o mercado. Basta um agente corrupto. Há clientela e tem quem forneça. Esse material não entra por visita, mas por nítida prática de corrupção. Hoje, 90% dos aparelhos vêm de servidores que vendem para presos.
Por conta disso, vários servidores da SUSEPE se sentiram ofendidos, como se eu tivesse dito que 90% da categoria é corrupta (!) Outros, claro, percebendo a oportunidade de instrumentalizar politicamente o tema, reproduziram a distorção como se “90% dos celulares serem vendidos por agentes” fosse o mesmo que “90% de agentes vendendo celulares”. Um olhar atento sobre a matéria sequer autorizaria essa interpretação, mas, enfim, os que a reproduziram vivem no mundo da pós-verdade.
Para aqueles que não conhecem minhas posições, assinalo que a ampla maioria dos agentes penitenciários jamais vendeu nem venderá celulares em presídios. Pelo contrário, esse contingente está diariamente comprometido com tarefas penosas, sem apoio algum do Estado, em regimes de trabalho sem qualquer racionalidade, segurando cadeias superlotadas com efetivos muito abaixo do que seria o mínimo necessário, em espaços produtores de sofrimento não apenas para os internos. São servidores muitas vezes ameaçados, expostos a risco dentro e fora dos estabelecimentos, a quem não se oferece formação continuada, nem os recursos tecnológicos elementares para que promovam segurança e se protejam.
E esse percentual de 90% de celulares nos presídios serem resultado da corrupção, de onde saiu? Qual minha fonte para tal afirmação? Chegaremos lá, acompanhem o argumento. Todos os que visitam um presídio ou que trabalham nele deveriam, obrigatoriamente, se submeter a procedimentos de segurança de tal modo que se evite a entrada de objetos como armas, drogas, celulares e carregadores. Nos países mais civilizados, onde o Poder Público oferece segurança com base na lei e no respeito às pessoas, os presídios contam com scanners pessoais e aparelhos de raio X similares aos que existem em aeroportos, entre outros recursos, e todos se submetem a eles, incluindo servidores, fornecedores, advogados, magistrados e autoridades políticas. No Brasil, muitos estabelecimentos penais não contam sequer com detectores de metal e, quando esses aparelhos existem e funcionam, seu emprego não é universal. Em compensação, sempre tivemos a “Revista Íntima” procedimento ilegal e inconstitucional (por violação ao direito à intimidade disposto no art. 5º, X, da CF) que exige das visitas que se desnudem, que se agachem sobre um espelho, que pulem, que arregacem o ânus e a vagina, para que se saiba se esconderam algo em suas cavidades. Crianças não são submetidas ao procedimento, mas se usarem fraldas, essas deverão ser trocadas sob inspeção e, em todas as oportunidades, assistem ao processo a que se submetem suas mães. Estamos tratando de mulheres pobres que irão visitar seus companheiros ou seus filhos e que são submetidas a esse tipo de prática vexatória e humilhante por conta da desídia e da incúria do Estado. No dia que tivermos madames visitando apenados ricos e poderosos, esse tipo de procedimento será considerado indigno por todos, claro.
Em 8 de outubro de 2014, o juiz Sidinei Brzuska prolatou sentença memorável a respeito da “Revista Íntima”, proibindo tal prática no Presídio Central de Porto Alegre e determinando que fossem observadas as normas de revista vigentes em São Paulo, estabelecidas pela Lei 15.552/2014, até que eventual Lei do RS dispusesse de outra forma. Observe-se que o Estado de São Paulo é, reconhecidamente, um dos mais rigorosos do País na área da execução penal e já havia, então, abolido a Revista Íntima. Muito bem, na fundamentação de sua decisão, o magistrado observou:
(….) estatisticamente, a quantidade de bens apreendidos na sala de revista não encontra representatividade dentro do contexto geral do sistema carcerário do Rio Grande do Sul, conforme levantamento feito pela própria SUSEPE:
Basta mencionar que, em 2012, do total de 93.562,81g de maconha e das 10.776 pedras de crack que ingressaram nos estabelecimentos prisionais do Rio Grande do Sul, apenas 8.068,67g e 1.036 pedras, respectivamente, foram apreendidos na sala de revista. Já em 2013, do total de 34.903,05g de maconha e das 4.361 pedras de crack que ingressaram nos estabelecimentos prisionais, apenas 3.166,50g e 384 pedras, respectivamente, foram aprendidos na sala de revista.
Isso significa dizer que apenas 10% da droga aprendida nos estabelecimentos penais, foi apanhada com os visitantes.
No que se refere ao problema dos aparelhos celulares, segundo a planilha de dados indicadores da SUSEPE, Área de Segurança e Execução Penal, em 2012, foram apreendidos 5.755 aparelhos de telefone celular por “outros meios”, 2.394 com presos e 268 com visitantes. No ano de 2013, até o mês de agosto, foram apreendidos 4.207 aparelhos de telefone celular por “outros meios”, 1.552 com presos e 371 com visitantes, ou seja, de um total de 13.908 aparelhos celulares, somente 649 foram encontrados com visitas.
Não se pode, portanto, atribuir aos visitantes dos presos a responsabilidade pelo problema que envolve os telefones celulares. Afinal, somente 4,6% dos aparelhos apreendidos no Estado do Rio Grande do Sul, nos anos acima mencionados, foram pegos com as visitas.
Mais adiante, o Juiz de Direito mostra, ainda, que, no Presídio Central, o percentual de apreensões de celulares com as visitas, nos anos de 2012, 2013 e 2014, representou 02% do total de celulares apreendidos.
Muito bem, a evidência que amparou minha estimativa foi, assim, produzida pela própria SUSEPE e referida em fundamentação de importante sentença judicial que eu pensava ser amplamente conhecida.
Na verdade, no período considerado pelo magistrado, 95,4% dos telefones celulares não entraram nos presídios pelas visitas, o que mostra que minha estimativa foi conservadora (considerei, de fato, a necessidade de uma margem para situações diversas não ligadas à corrupção). Se tomarmos essa proporção como a média da última década, estamos falando de cerca de 68.688 celulares apreendidos com presos. Se não entram pelas visitas, então como entram? Bem, há casos registrados e que se repetem especialmente em alguns estabelecimentos de arremessos de celulares por sobre os muros da prisão. Sim, sem dúvida. Ocorre que essas tentativas são quase sempre frustradas pelo trabalho dos agentes e não há como se sustentar que 68 mil celulares tenham chegado às mãos de internos por esse caminho. Seria ficcional, resultado de ingenuidade ou má fé. Celulares não chegam até os presos por caminhos misteriosos, nem por arremessos, nem por drones. Também não foram teletransportados. O processo que os conduziu foi alimentado por uma antiga lei: a da oferta e da procura. Quanto mais rigorosas forem as normas e a vigilância contra a entrada de celulares e quanto maiores e mais frequentes forem as apreensões, maior o valor do aparelho intramuros. Se fosse simples introduzir um celular em um presídio, se as visitas o fizessem com naturalidade, não haveria um próspero mercado ilegal nas instituições.
O mercado existe e é, obviamente, fortalecido pelas apreensões – ainda que essa dinâmica não seja percebida. Um celular comum pode valer muito na cadeia. Há situações já documentadas no Brasil de celulares sendo vendidos por até 15 mil reais, como se soube na Paraíba, em 2016 (leia aqui: https://goo.gl/PuJdSK ). O valor aparentemente recordista de venda de celulares em prisões brasileiras foi alcançado em um dos mais rigorosos presídios, o de Presidente Prudente, em São Paulo, onde estão algumas das lideranças do PCC. Nesse estabelecimento, o Ministério Público descobriu que alguns agentes cobravam 25 mil reais por aparelho (leia aqui: https://goo.gl/Kze4fD). Em todo o Brasil, casos de prisão de servidores (agentes ou não) envolvidos com a venda de celulares e drogas têm se multiplicado, o que está correlacionado ao aumento da lucratividade derivada das dificuldades impostas. O mercado é uma instituição fortíssima. Nisso, os liberais têm toda a razão.
(*) Doutor e mestre em Sociologia e jornalista. Presidente do Instituto Cidade Segura. Autor, entre outros, de “A Formação de Jovens Violentos: estudo sobre a etiologia da violência extrema” (Appris, 2016)

Controle de presídios por facções é resultado da ausência do Estado, admite Jungmann

Lotação carcerária e facções que comandam o crime organizado de dentro das cadeias são alguns dos problemas do sistema prisional brasileiro e que precisam ser combatidos. Para isso, existem, pelo menos, quatro medidas para tentar solucionar esta crise.

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que “a ausência do Estado leva a esse tipo de problema” com facções “recrutando” novos apenados, por exemplo.
Segundo ele, o sistema prisional deveria atuar como um “subsistema” de Justiça e servir para ressocialização, mas, em nível federal, “é o home office” do crime organizado.
 “A primeira coisa [a fazer] é o Estado recuperar o controle. Como o Estado não consegue garantir a vida do preso, quem vai garantir são as facções. Quem foi para lá por furto, por exemplo, tem que fazer juramento a facções, e isso vale dentro e fora do presídio. Então a ausência do Estado é que leva a esse tipo de problema”, disse.
Essa é minha nêmesis, o que me tira o sono”, completou o ministro.
Você tem dois sistemas penitenciários, um é federal. Neste não tem celular, não tem nenhum tipo de problema, mas nas 1,3 mil unidades prisionais dos Estados a situação não é a mesma. Temos situação muitíssimo grave. Brasil tem 70 facções de base prisional, elas surgem, crescem e controlam o sistema prisional”, explicou.
Para controlar a situação, Jungmann apresentou quatro pontos, entre eles está a criação do Sistema Único de Segurança, que permite que integre as operações no plano federal e estadual.
É preciso que se entenda que o Governo federal não tem poderes para interferir no sistema prisional dos Estados. O sistema vai nos possibilitar trabalhar em conjunto com Estados”, completou.
O segundo ponto é o projeto de lei que está no Congresso, de autoria de Alexandre de Moraes, que institui o parlatório dentro do sistema prisional. 
Brasil tem a jabuticaba que é a visita íntima e social. Extinguir isso e colocar um parlatório gravando tudo”, explicou.
O terceiro ponto para solucionar a crise seria colocar, pelo período de um ano, os chefes de facções criminosas em presídios de segurança máxima.
Ampliar as atividades laborais dentro e fora dos presídios é o último ponto apresentado pelo ministro.
Se presidiário chega lá dentro, não tem segurança e precisa de facção, se ele não gera renda e não tem trabalho, mais ainda fica na mão de facções. Acabamos de criar, por decreto, a política de trabalho para presos e egressos”.

Deputado pede que governador se desculpe por vídeo em convenção

Imagem do Presídio Feminino de Lajeado foi utilizada no lançamento da candidatura de José Ivo Sartori

O vídeo produzido pela pré-campanha do MDB e apresentado na convenção do partido, realizada no domingo em Porto Alegre, reverberou na Assembleia Legislativa. Na tarde de ontem, o deputado estadual Enio Bacci (PDT) cobrou que o governador do Estado peça desculpas para a comunidade de Lajeado. Trecho do vídeo dá a entender que a construção do Presídio Feminino é uma obra do Executivo estadual. 
"No sistema prisional, Sartori concluiu o moderno complexo de Canoas, para quase três mil apenados, e iniciou a construção do presídio de Bento Gonçalves. Lajeado ganhou um presídio feminino e reformas revitalizaram as unidades de Santiago e Camaquã", diz a narração.
Bacci destaca que a construção não teve nenhum dinheiro público. 
"A duras penas, com muito trabalho e suor, o presídio foi construído."
Segundo ele, foi preciso que o Judiciário pressionasse o governo para que o Presídio Feminino entrasse em funcionamento. Bacci frisa que os responsáveis pela obra foram o líder comunitário Léo Katz e o juiz Luís Antônio de Abreu Johnson.
Procurada pela equipe de O Informativo do Vale, a assessoria de imprensa do MDB respondeu que o vídeo era para exibição exclusiva na convenção partidária. Em nota, o partido diz que "a construção do Presídio Feminino de Lajeado, com capacidade para 84 vagas, é uma iniciativa louvável da comunidade local, do Poder Judiciário e da prefeitura.
"Na resposta, o MDB frisa que cabe ao Estado a manutenção da casa prisional, o que inclui a cobertura das despesas e a disponibilização de pessoal para sua administração. A legenda ressalta que não consta no vídeo que o governo do Estado construiu o presídio, mas que a cidade ganhou a unidade".
Em notícia publicada no blog do jornalista Felipe Vieira, o diretor do Foro da Comarca de Lajeado, juiz Luís Antônio de Abreu Johnson, disse ter sido pego de surpresa com o vídeo e que a comunidade de Lajeado e do Vale do Taquari construiu e entregou ao Estado o presídio. Ele afirmou que espera que Sartori e o secretário de Segurança, Cezar Schirmer, determinem a retirada da veiculação desta parte do vídeo.

Relembre o caso

O projeto da ala feminina do Presídio Estadual de Lajeado iniciou-se em 2012, com uma promessa de contrapartida do Estado de 60% do valor. Diante da demora do governo em repassar qualquer tipo de recurso ou confirmar o aporte, a obra saiu do papel em março de 2015, quando as lideranças e autoridades regionais decidiram fazer a construção sem intervenção do Estado.
Com verbas da Prefeitura de Lajeado, Judiciário de Lajeado, Estrela e Teutônia, e doações da comunidade, foram investidos cerca de R$ 900 mil na construção do presídio feminino e do novo albergue masculino.
A estrutura foi entregue pela comunidade ao governo do Estado no dia 25 de novembro de 2016 e, na ocasião, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) prometeu que a ocupação da casa prisional começaria em até duas semanas, já que dependia apenas da oficialização de transferência dos agentes para trabalhar no local. Porém, as primeiras detentas foram recebidas apenas em janeiro de 2017, depois de uma decisão judicial em que era determinada a ocupação do estabelecimento em até 72 horas.

sábado, 18 de agosto de 2018

Pesquisa Ibope na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul

O Ibope divulgou, na noite desta sexta-feira (17), os números da primeira pesquisa para o governo do Estado e para o Senado desde o registro das candidaturas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e o início oficial da campanha.

No cenário estimulado (no qual o eleitor recebe um cartão com os nomes dos concorrentes), José Ivo Sartori (MDB) lidera com 19% das intenções de voto. Em seguida, aparecem Eduardo Leite (PSDB), Miguel Rossetto (PT), ambos com 8%, e Jairo Jorge (PDT), com 6%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, o trio está tecnicamente empatado.
Na pesquisa espontânea (não são apresentados os nomes dos candidatos), Sartori teve 7% das citações, seguido por Jairo (3%), Leite (2%) e Rossetto (2%). O Ibope também perguntou em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum: Sartori aparece em primeiro lugar, com 44% das respostas. Em segundo lugar, está Rossetto, com 12%, seguido por Júlio Flores e Roberto Robaina, ambos com 10%. 
A pesquisa foi realizada com 1.008 pessoas em 60 municípios do Estado, entre os dias 14 e 16 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento foi registrado no TRE/RS sob o número 01969/2018.
Confira os números da pesquisa:

Estimulada

Se a eleição para governador no Rio Grande do Sul fosse hoje e os candidatos fossem estes, em quem o (a) senhor(a) votaria?
José Ivo Sartori (MDB)  - 19%
Eduardo Leite (PSDB)  - 8%
Miguel Rossetto (PT)  - 8%
Jairo Jorge (PDT) - 6%
Julio Flores (PSTU) - 4%
Mateus Bandeira (Novo) - 2%
Roberto Robaina (PSOL) - 2%
Branco/Nulo - 28%
Não sabe/Não respondeu - 22%

Espontânea

Se a eleição para governador fosse hoje, em quem o (a) senhor (a) votaria para governador do Rio Grande do Sul?
José Ivo Sartori (MDB) - 7%
Jairo Jorge (PDT) - 3%
Eduardo Leite (PSDB) - 2%
Miguel Rossetto (PT) - 2%
Julio Flores (PSTU) - 1%
Mateus Bandeira (Novo) - 0%
Roberto Robaina (PSOL) - 0%
Outros - 2%
Branco/Nulo - 20%
Não sabe/Não respondeu - 63%

Rejeição

Dentre estes candidatos a governador do Rio Grande do Sul, em qual o (a) senhor (a) não votaria de jeito nenhum?
José Ivo Sartori (MDB) - 44%
Miguel Rossetto (PT) - 12%
Julio Flores (PSTU) - 10%
Roberto Robaina (PSOL) -10%
Jairo Jorge (PDT) - 8%
Eduardo Leite (PSDB) - 7%
Mateus Bandeira (Novo) - 6%
Poderia votar em todos - 8%
Não sabe/Não opinou - 24%

Expectativa de vitória

Independentemente da sua intenção de voto, quem você acha que será o próximo governador?
José Ivo Sartori (MDB) - 23%
Miguel Rossetto (PT) - 7%
Eduardo Leite (PSDB) - 6%
Jairo Jorge (PDT)-  6%
Julio Flores (PSTU)  - 2%
Roberto Robaina (PSOL) - 2%
Mateus Bandeira (Novo) - 1%
Não sabe/Não respondeu - 52%

Avaliação do governo Sartori

De uma maneira geral, como o (a) senhor (a) classifica a administração do governo José Ivo Sartori?
Ótima - 1%
Boa - 13%
Regular - 30%
Ruim - 17%
Péssima - 36%
Não sabe/não respondeu - 4%

Avaliação do governador

O senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como o governador José Ivo Sartori vem administrando o Rio Grande do Sul?
Aprova - 24%
Desaprova - 68%
Não sabe/não respondeu - 8

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Selecionados primeiros presos para a Apac Porto Alegre

Previsão de conclusão das obras em pavilhão que receberá apenados é de 45 dias

Diretores de duas penitenciárias do Rio Grande do Sul fizeram a seleção dos primeiros presos que poderão ser transferidos para a Apac (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) Porto Alegre. O método foi criado há três décadas no interior de São Paulo, abrangendo apenados de todos os regimes prisionais dispostos a ressocialização por meio de estudo, trabalho, disciplina e construção de valores. 
Segundo o coordenador do Núcleo de Apoio à Fiscalização de Presídios do Ministério Público (MP), procurador de justiça Gilmar Bortolotto, nessa primeira fase são selecionados perfis de presos do regime fechado sem vínculo com facções criminosas. Numa das cadeias, foram selecionados cerca de 40. Da outra, a quantidade ainda não foi divulgada. Juízes de execuções criminais é que definirão a lista final de transferência.
- Agora nós vamos ouvir esses presos para saber se eles querem participar do método Apac. O nosso objetivo é começar a ocupar a Apac até o fim do ano.
Bortolotto preferiu não divulgar de quais as cadeias os presos foram selecionados para evitar expectativa dos apenados. Depois da definição dos nomes, três presos terão de passar por uma espécie de estágio em uma Apac em operação. Minas Gerais é o Estado onde há mais experiência de ressocialização através desse método. No RS, a primeira Apac a operar será a de Porto Alegre. Já existem Apac's constituídas em Canoas, Pelotas, Três Passos e Palmeira das Missões.
- Queremos colocar os presos para estudar. Eles vão participar de oficinas junto com seus familiares. Precisamos criar a  cultura da Apac para acelerar a ressocialização dos apenados.
A Apac Porto Alegre fica no antigo Instituto Penal Padre Pio Buck, no bairro Partenon, cedido pelo Estado. Desde abril, voluntários e órgãos públicos buscam verbas para a reforma dos pavilhões. A estrutura que ficará pronta primeiro tem capacidade para receber até 40 presos. A previsão de conclusão da instalação das grades e do pátio do local é de 45 dias. A instituição conseguiu R$ 200 mil do Judiciário para as obras. Voluntários que vão trabalhar no local já começaram a ser treinados.
O outro pavilhão, que receberá mais 60 presos do regime fechado, também passará por reforma. O terreno ainda tem mais dois pavilhões que deverão receber 100 presos do regime semiaberto.

Custos

- Para cada vaga ocupada na Apac, o Estado repassará para a entidade o valor do custeio, que deve ser equivalente a 40% do custo médio de um preso tradicional. O custo de uma vaga na Apac varia de R$ 10 mil a R$ 20 mil, enquanto, no sistema tradicional, chega a R$ 60 mil.
- A Superintendência dos Serviços Penitenciários terá um núcleo para acompanhar a qualidade do serviço e a utilização dos recursos, que também serão fiscalizados pelo Tribunal de Contas do Estado, Contadoria e Auditoria-Geral do Estado, Tribunal de Justiça do Estado e Procuradoria-geral de Justiça

Controle de presos

- Com recursos oriundo do convênio com o Estado, a Apac contratará empregados para funções administrativas e de segurança, sob supervisão dos voluntários que integram a diretoria da entidade.
- A transferência de apenados dos regimes fechado e semiaberto para a Apac dependerá de autorização judicial com parecer do Ministério Público. Os primeiros apenados deverão ser aqueles de perfil menos agravado. Detentos do regime fechado ficarão em celas com grades.     
- Apenados que praticarem faltas graves como briga, porte de arma, droga ou celular serão desligados da Apac. Retornarão para presídio comuns, entrando outro na vaga.  

As atividades

- A rotina diária na Apac começa às 6h e se estende até as 22h. Os presos trabalharão na cozinha, lavarão a própria roupa e terão outras ofertas de trabalho, estudo, assistência jurídica e à saúde e oficinas de reflexão - ações de construção de valores morais e religiosos, no qual o preso avalia as consequências do crime na vida dele e dos familiares.
- Assim como voluntários e empregados, os detentos também passaram por cursos para conhecimento do sistema Apac que preza o comprometimento do grupo com apenados, ajudando um ao outro, com participação da família e da comunidade.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Encontro com colegas da FPLD, churrasco no dia 09/08

O churrasco foi no Salão de Festas  do condomínio, onde moram Antônio e Neida Cavalcanti.

Fundação Patronato Lima Drummond - Gestão 2018/2020

DIRETORIA
Presidente - Nício Brasil Lacorte
Vice-Presidente - Maria Lúcia Médici
1º Secretário - Neida F. R. S. Holanda Cavalcanti
2º Secretário - Márcia Regina Menezes Dias
1º Tesoureiro - Humberto Luiz Ruga
2º Tesoureiro - Antonio Carlos de Holanda Cavalcanti
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente
Carlos Eduardo Aguirre da Silva
Vice-Presidente
Marise Beatriz Bettio Machado
Componentes
José Dilamar Vieira da Luz
Dani Rudnicki
Eloisa Pitrez Fontana
Rudinei Rupertti Camargo
Maria Antonieta Felippetto
CONSELHO FISCAL
Presidente
Carlos Eduardo Schönerwald da Silva
Componentes
Célia Ferreira Dornelles
Nair Cauduro
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
Componentes
Maria Cristina Oliveira
Ênio Andrade

As fotos:





Presidente Nício Lacorte

No meio diretoria do FPLD na Susepe
Diretoria e esposa do Presidente Nício Lacorte
Maria Lúcia Medici - Vice-Presidente
O Grande churrasco Cavalcanti

Mais parcelamentos dos salários desse governicho do RS do Sartori

Na coluna da Rosane Oliveira: "Novo Depósito"

"O governo do Estado fez mais um depósito ontem e liquidou os salários de quem ganha entre R$ 4.500 e R$ 8 mil.
Em projeção conservadora, a Secretaria da Fazenda prevê quitar os vencimentos acima desse valor apenas após o dia 21 de agosto.
Para o pagamentos de ontem, o governo usou do ICMS  (R$ 330 milhões) que entraram no caixa desde sexta-feira."

Uma coluna que apenas repete o que fala esse governicho do RS. Ela não tem respostas como uma jornalista, mas somente noticia que o Estado não tem como pagar os salários dos servidores públicos. Mas como ficam os Impostos arrecadados pelo Estado em torno de R$ 2 bilhões por mês? 

E, ainda, os servidores do Executivo, além de terem os salários parcelados, são os que possuem os piores vencimentos do Poder Público, enquanto os deputados, juízes, promotores, auditores do TC ganham mais e não estão com os salários parcelados.

Péssimos políticos e péssimos jornalistas do RS.

domingo, 12 de agosto de 2018

Dos pais

Há pais que só fazem filhos, alguns com mais de uma mulher e praticamente os abandonam, pois não acompanham suas vidas.

Laura 1990

Há pais que têm filhos, são presentes, porém omissos, ao não dar a devida atenção no dia a dia e em todas as fases da vida dos seus rebentos.

 

Há pais que maltratam e até matam seus próprios filhos, fatos que chocam aqueles que não conseguem, como eu, entender como pode alguém, que tem por principal missão proteger, tirar a vida de um ser que gerou.
Há pais que não são bons exemplos para seus filhos, agindo na profissão e no dia a dia sem respeitar princípios éticos, morais e até legais. Alguns desses cretinos até possuem um bom discurso, contudo, na prática, são exemplos daquilo que ninguém deve ser. E os filhos, geralmente, fazem o que os pais fazem e não o que falam.
Laura 2018

Há muitos anos - desde 1982 - eu não tenho pai, que desencarnou muito cedo, aos 57 anos, por problemas de saúde decorrentes do tabagismo que ele nunca conseguiu largar, além do sedentarismo, mal que mata muitas pessoas bem mais cedo do que deveria.
Ele não teve tempo de conhecer minha filha Laura, que nasceu cinco anos depois de sua partida.
Casado com Neida Cavalcanti, o exemplo do que aconteceu com meu pai eu procurei não seguir, principalmente após o nascimento da Laura. Larguei o cigarro há vários anos, sempre procurei me exercitar e cuidar da saúde, tudo para viver o maior tempo possível com qualidade, e assim poder acompanhar o desenvolvimento de minha filha, agindo com parceria e amizade e procurando ser um bom exemplo para ela.
Atualmente ela está com 30 anos e pelos resultados, posso me considerar um vencedor, pois Laura é uma pessoa maravilhosa e muito sociável, talentosa naquilo que faz, inteligente, admirada e amada, não apenas pelos pais, mas também pelas inúmeras pessoas com quem mantém amizade.
Desde o período de gestação, o nascimento, em todas as fases do seu desenvolvimento, sempre procurei estar presente, conversando e brincando com minha filha, protegendo nos momentos em que houve necessidade e participando ativamente em cada apresentação na escola, cada evento que a emocionava.
Um pai deve ser assim, não apenas protetor, não apenas um educador, mas, além de tudo, um companheiro amigo e fiel, com quem seus filhos possam contar por toda a vida.

Um feliz dia dos pais a todos!!!

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Testemunhas depõem sobre caso de 49 agentes penitenciários suspeitos de fraudes em diárias da Susepe

Acusação identificou desvios em pelo menos 769 notas fiscais falsas de hotéis

A 11ª Vara Criminal do Foro Central de Porto Alegre realiza nesta terça-feira (31) uma série de audiências para ouvir dezenas de testemunhas no caso de 49 agentes penitenciários denunciados em 2015 por fraude em diárias da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Os desvios superaram R$ 1,5 milhão em apenas um ano, mas o Ministério Público acredita que podem chegar a R$ 11 milhões.
Estão sendo ouvidas as testemunhas que residem em Porto Alegre e que envolvem dez réus investigados por crimes contra a administração geral. Na quarta e na quinta-feira serão ouvidas, por videoconferência, testemunhas de outros municípios.
Devido à complexidade dos fatos, o caso foi dividido em três processos. Além deste, há outro sobre crimes contra a administração em geral e um terceiro envolvendo ação de improbidade administrativa. Todos eles têm audiências marcadas para agosto e setembro deste ano. Além da Capital, há testemunhas dos três processos em Pelotas, Ijuí, Charqueadas, Santa Rosa, Taquara, Montenegro, Santo Ângelo, Santa Maria, Cerro Largo, São Luiz Gonzaga, Tucunduva, Bento Gonçalves, além de Florianópolis, Curitiba e Sinop, no Mato Grosso. Alguns deles, bem como réus, pelo menos dois, não estão sendo localizados. 
Em 2015, o Ministério Público denunciou 49 agentes penitenciários envolvidos em esquema para fraudar diárias da Susepe. Só em 2014, o prejuízo foi superior a R$ 1,5 milhão.
Entre os denunciados há dois suspeitos que eram supervisores da divisão de monitoramento eletrônico na época das investigações. Ao todo, foram apontados mais de 900 fatos criminosos resumidos em peculato e falsidade ideológica. Os envolvidos foram investigados na chamada Operação $u$epe, da Promotoria Especializada Criminal.
Na ocasião, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em quatro hotéis da Capital para a localização de registros relativos aos hóspedes dos estabelecimentos, nos anos de 2013 e 2014, bem como as segundas vias das notas fiscais emitidas naqueles anos. Alguns dias depois da ação, a Susepe trocou toda a chefia de monitoramento.
As investigações identificaram desvio de diárias envolvendo 158 agentes penitenciários, que utilizaram nas prestações de contas junto à Susepe pelo menos 769 notas fiscais falsas de hotéis. As notas foram apresentadas por agentes penitenciários que desempenhavam suas funções no monitoramento eletrônico, para a comprovação de hospedagem em Porto Alegre. Os agentes moravam na cidade e estavam lotados apenas formalmente no Interior com o intuito de obter os valores.

Governo do RS perde recursos federais que seriam usados para a construção de presídio feminino de Rio Grande

Vídeo:

https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2018/07/27/governo-do-rs-perde-recursos-federais-que-seriam-usados-para-a-construcao-do-presidio-feminino-de-rio-grande.ghtml