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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Vergonha e covardia nestes governichos do RS

Deste que o Britto foi governador, outra uma “crise” do Rio Grande do Sul, sempre apresentaram um “pacote” contra os funcionários públicos com piores os salários do Brasil. Isso é sempre assim, isso é uma vergonha e uma covardia, por quê?
Para tirar o estado dessa crise de dinheiro seria menos covarde, entrar contra a Assembleia Legislativa, que ganha muitas verbas para os deputados, com várias diárias, assessorias e várias corrupções ao contrário, os governichos entram com as obras, com “caixa-dois”, sempre.
Depois outro governicho, vergonha e covardia do Eduardo Leite, esse quer mais um “pacote contra a crise”, mais uma vez contra os servidores públicos.
Para tirar essa “crise” deve pegar muitas verbas da Assembleia Legislativa de quase todos os deputados e assessorias.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Esse governicho do RS

Outro parcelamento dos salários do funcionário público do RS.

O Estado deverá pagar MENOS de R$ 1,5 mil.

É o pior governo do RS. O Sartori e Feltes são uns governichos.

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MENOS; O parcelamento amanhã anuncia R$ 650 reais...

"Requinte de crueldade", diz federação
"O presidente da Federação Sindical dos Servidores do Estado afirmou que o novo parcelamento dos salários anunciado pelo governo do estado tem "requintes de crueldade". Sérgio Sérgio Arnoud destacou que não há nenhum incentivo para o exercício do serviço público e que e a mais prejudicada, junto com o servidores, é a sociedade."

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Esse Sartori, um governicho do RS

Aprovada LDO para congelar gastos em 2017

Proposta não eleva verba de custeio e reajusta em apenas 3% limite para despesas com pessoal

E a segurança? 

Os deputados aprovam o congelamento

Os deputados são muito ruins; não votam depois. Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
Com o custeio congelado, a Lei de Diretrizes Orçamentárias 2017 (LDO) foi aprovada ontem por 25 votos a 20 pela Assembleia Legislativa. Além de não reajustar a verba de despesas, o governo previu para o próximo ano aumento de 3% no limite de gastos com pessoal em todos os poderes, o que representa apenas o crescimento vegetativo das folhas de pagamento. Agora, a Secretaria do Planejamento vai elaborar a Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser encaminhada ao Legislativo até 15 de setembro.

Conforme o Piratini, a previsão de receita primária para o ano que vem é de R$ 52 bilhões. Os reajustes previstos na LDO têm impacto de R$ 759 milhões – cerca de 2% da receita do Tesouro.

O Poder Judiciário é o principal crítico do congelamento. Desde o envio do projeto à Assembleia, em maio, o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), Luiz Felipe Silveira Difini, vem afirmando que a falta de aumento do custeio inviabiliza os serviços públicos.

A Secretaria do Planejamento rebate dizendo que mesmo o reajuste dos gastos com pessoal foi concedido a duras penas. Se a LDO contemplasse a inflação no lugar dos 3%, por exemplo, as despesas subiriam em mais de R$ 1,75 bilhão, segundo o governo. A quantia – mais de uma folha do Executivo – foi o argumento apresentado aos líderes de Legislativo, Judiciário, Ministério Público Estadual, Defensoria e Tribunal de Contas do Estado (TCE).

Suplementação em caso de crescimento de crescimento de receita

Antes da aprovação, o líder do governo na Assembleia, Gabriel Souza (PMDB), conversou com Difini, com o procurador-geral do Estado, Marcelo Dornelles, e com o presidente do TCE, Marcos Peixoto. Ele sinalizou com a possibilidade de suplementação orçamentária caso a receita aumente em 2017.

"A vida não acaba na LDO. Não podemos romper relação entre os poderes" – afirmou o deputado.

DÉBORA CADEMARTORI / ZH

terça-feira, 12 de abril de 2016

"Queremos Democracia, queremos nossos salários em dia"


Nelcir André Varnier, Diretor Vice-presidente Sintergs

"Um dos papeis dos sindicatos, em especial a do SINTERGS, é fortalecer a democracia, é lutar pelo estado democrático de direito e promover o desenvolvimento da sociedade brasileira. Temos certeza que sempre atuamos considerando as demais funções que assumimos.

Desde o início do governo Sartori colocamo-nos à disposição para ajudar na busca de soluções, já apontamos outros caminhos diferentes destes que penalizam a população e compromete ainda mais o futuro do Rio Grande do Sul. Entretanto o governo Sartori, apoiado por deputados aliados, fecham os olhos e ouvidos.  Temos competência técnica e experiência suficiente para ajudar o Estado, porém o governo prefere gastar vultosos recursos financeiros com propagandas midiáticas e contratação de consultorias.

A população clama por resultados prometidos nas campanhas eleitorais, os servidores apontam soluções, e o governo Sartori ignora ambos. Para quem este governo e seus deputados aliados estão governando? Esta é a pergunta que nos vem à mente.

A fim de garantir o pagamento em dia dos salários aos servidores e, consequentemente, os serviços prestados a população, ingressamos com mandado de segurança no Tribunal de Justiça em 2015. Obtivemos liminar favorável, porém o governo Sartori continua atrasando os salários deliberadamente, ignorando decisões judiciais e as Constituições Estadual e Federal.

Temos, ainda, uma ação judicial com trânsito em julgado no Supremo Tribunal Federal em decorrência de um Mandado de Segurança que o Sintergs impetrou em março de 2007 no TJ/RS, que nos garante o pagamento dos salários em dia e integralmente, ou seja, o governo descumpre decisão do STF descaradamente.

Respeitamos a democracia e as instituições. Tivemos todos os cuidados e preenchemos as exigências necessárias. Cumprimos com a lei e buscamos de todas as formas o que estava ao nosso alcance, e nada aconteceu daquilo que é normal e esperado, o cumprimento da lei pelo Governo.

Sempre respeitamos o ciclo de vida de cada uma de nossas ações, seu inicio, seu meio e seu fim. Agora queremos uma solução definitiva sobre os atrasos dos salários, queremos a execução plena da ordem judicial vigente e seus efeitos imediatamente.

Segundo nossa Assessoria Jurídica, nos cabe, neste momento, fazer um pedido de intervenção junto ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça, para que este delibere e autorize o Presidente do TJ a encaminhar ao STF o pedido de intervenção federal no Estado. Esperamos com isso que seja reestabelecida a ordem jurídica e o estado democrático de direito.

Assim, ingressaremos com um pedido de INTERVENÇÃO em nosso Estado, hoje.

CHEGA de aceitarmos o descaso e o desrespeito passivamente. As regras quando são boas para os governos, são aplicadas rigorosamente. Quando são para a população, são desrespeitadas sistematicamente.

INTERVENÇÃO JÁ!"

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O govenicho do Sartori está contra os Servidores Públicos depois do Natal e Ano Novo

Ajuste fiscal com foco nos servidores

Governo do Estado convocou sessão extraordinária da Assembleia para votar propostas da sexta fase do programa de reequilíbrio das contas públicas do RS

Em um ano marcado pelo recrudescimento da crise financeira do Estado, com atrasos de salários, aumento de impostos e greves do funcionalismo público, o governo José Ivo Sartori reservou para o apagar das luzes de 2015 uma pauta com projetos polêmicos para votação pela Assembleia. Na quarta-feira, o governador confirmou a convocação dos deputados para sessão extraordinária a partir do dia 28 e listou um total de 30 proposições para análise do plenário. Entre elas, iniciativas polêmicas, como a extinção da Fundergs, a Lei de Responsabilidade Estadual, o fim da licença-prêmio dos servidores e a redução do número de funcionários cedidos para sindicatos.

Além do pacote de projetos da sexta fase do ajuste fiscal gaúcho, com 15 textos, o governo incluiu na pauta da sessão outras 11 propostas de sua autoria que já tramitavam no Legislativo. Quatro matérias são de proposição da Assembleia e também estarão na pauta. Segundo regimento da Assembleia, o Executivo pode modificar a relação da convocação até 48 horas antes da sessão, retirando ou acrescentando proposições.

Em entrevista coletiva, os secretários da Casa Civil, Márcio Biolchi, e da Fazenda, Giovani Feltes, detalharam as propostas e disseram que as medidas vão ajudar na reestruturação do Estado, iniciada em janeiro. Sartori fez um rápido pronunciamento antes da coletiva e disse que o aprofundamento da crise econômica no país induziu o governo do Estado a encaminhar a nova fase do ajuste fiscal, classificação dada pelo Piratini às medidas adotadas desde o início do ano para reduzir despesas e elevar a arrecadação:
"Os projetos não são contra ninguém, são a favor do Rio Grande."
Lei de Responsabilidade fiscal é prioridade

Apesar do tom moderado de Sartori, o Piratini espera por reações contrárias a algumas iniciativas, como a que transforma a licença-prêmio em licença-capacitação e a que dá maior transparência aos contracheques dos servidores. A ideia do governo é que, na divulgação dos salários dos funcionários públicos de todos os poderes, sejam discriminadas as verbas indenizatórias e auxílios recebidos pelo trabalhador. Com isso, o cidadão que consultar os dados no Portal da Transparência poderá conferir o detalhamento dos vencimentos.

A prioridade do governo é aprovar a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, que condiciona o aumento das despesas do Estado ao crescimento da economia, entre outras mudanças. A medida é repudiada pelos sindicatos por, na visão das entidades, engessar o orçamento para a concessão de reajustes salariais.

Outro projeto considerado fundamental pelo governo para a sequência do mandato de Sartori é o que envolve mudanças na Lei de Concessões e facilita as parcerias público-privadas. A proposta abriria caminho para a finalização do plano de concessões em elaboração pela Secretaria de Transportes e que prevê a instalação de pedágios em rodovias gaúchas.

O governo reconhece que as propostas entregues não devem representar incremento significativo na arrecadação, mas espera aumento de receita com algumas. É o caso da venda da folha do funcionalismo para o Banrisul. O secretário da Fazenda evitou dizer quanto imagina arrecadar com a medida, que consiste no pagamento do banco ao Tesouro de um valor para que a instituição tenha direito a ter a conta na qual é depositado o salário dos servidores.

A sessão extraordinária foi marcada para as 14h de segunda-feira e somente será encerrada após o parlamento examinar todos os 30 textos. Se os deputados não votarem os projetos até o fim do dia, a reunião prossegue na terça-feira e, se necessário, na quarta-feira.

No total, são 30 proposições

Além do pacote de projetos com 15 textos, governo incluiu na pauta outras 12 propostas de sua autoria que já tramitavam no Legislativo, dois requerimentos e um projeto de resolução da mesa diretora da Casa. A seguir, os mais polêmicos.

Contracheque
Ampliação da transparência nos contracheques dos servidores públicos. Determina que a remuneração seja divulgada com as especificações de valores de subsídios, salários, vantagens fixas e variáveis, aposentadorias, pensões, adicionais, horas extras e vantagens de qualquer natureza. Atualmente, esse detalhamento não é exigido. Proposta que deve enfrentar resistência dos funcionários, que consideram invasiva a política de transparência adotada.

Reajustes
Cria a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual. A norma proíbe que o Estado amplie gastos acima do crescimento da arrecadação. Estabelece limites para a concessão de reajustes ao funcionalismo e determina que 75% da receita incremental deverá ser aplicada em investimentos e 25% em salários. Para os sindicatos, é a principal proposta a ser combatida. O entendimento das corporações é de que a lei vai congelar salários nos períodos de crise.

Licença-prêmio
Extingue a licença-prêmio dos servidores, que permite aos funcionários estaduais, a cada cinco anos, se afastarem do trabalho por três meses com a manutenção do recebimento dos salários. Cria a licença-capacitação, que permite ao servidor, a cada cinco anos, se afastar por três meses com direito à remuneração desde que seja para participar de curso de capacitação profissional. Também enfrentará resistência de setores do serviço público que desejam manter o benefício.

Fim de plebiscito
Torna desnecessária a realização de plebiscito para o fechamento ou venda da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa). Determina que a alienação, transferência do controle acionário, cisão, incorporação, fusão ou extinção da CEEE, da Companhia Rio-grandense de Mineração (CRM) e da Sulgás somente poderão ser realizadas após manifestação favorável da população expressa em plebiscito.

Folha
Autoriza que o Estado venda a folha de pagamento ao Banrisul. O projeto determina que, antes de fazer o leilão, o Estado deverá fazer um estudo econômico e financeiro para definir o valor de mercado da folha que será negociada.

Fundergs
Autoriza a extinção da Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul (Fundergs) e a rescisão de todos os contratos de trabalho da instituição. Proposta enfrentará resistência das corporações e de entidades ligadas ao esporte, mas o governo sinaliza ter construído acordo para a aprovação. As extinções da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (Fepps) e da Fundação Zoobotânica, por exemplo, continuam estagnadas na Assembleia por falta de apoio de deputados.

Sindicatos
Limita a dispensa de servidores para o exercício de mandatos eletivos em confederações, federações, sindicatos, entidades ou associações de classe. Para as entidades sindicais, por exemplo, serão liberados integralmente o máximo de quatro servidores para a sua direção-executiva. Hoje, são permitidos até 11. Será uma das propostas de pior recepção entre os sindicatos, que terão menos servidores integralmente liberados. Deve piorar a relação, já desgastada, do Piratini com o funcionalismo.

Concessões
Autoriza o governo estadual a conceder rodovias e estabelece critérios, entre eles o prazo de concessão de 30 anos. É uma legislação genérica, não faz referência a nenhuma estrada específica, mas o Piratini já sinalizou que a primeira via concedida deve ser a ERS-324, conhecida como Rodovia da Morte. A lei revoga um dispositivo de norma anterior que obrigava o governo a encaminhar à Assembleia documentos técnicos como projeto básico com o projeto de lei autorizativo de cada concessão.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Olha o governicho do RS

 


 "Prezado colega:

Estamos chegando ao final do ano de 2015, e nesta reta final as maldades do governo do estado continuam, segundo informações que estão circulando é que serão encaminhados vários projetos que atacam direta ou indiretamente nossos direitos, além de outros projetos, com políticas de governo, que acreditamos serem equivocadas e trazem prejuízos aos servidores e aos serviços públicos prestados à população.
Estamos atentos e adotamos uma estratégia que passa por outdoors, rádios, boletins, newsletter, face-book, sítio eletrônico e panfletos.
Você está recebendo um quite com panfletos. Contamos com tua liderança na distribuição destes, caso precise mais panfletos ou outro material promocional, entre em contato com o SINTERGS.
Sugerimos que os panfletos sejam distribuídos para os colegas e a população em geral. Os melhores locais para ajudar na nossa estratégia, na ordem de importância, são: entradas de prédios que prestam serviços públicos, vizinhos e residência de deputados, pontos de táxis, centros de cidades, mercados públicos, entradas de bancos, praças e parques movimentados, rodoviárias, residências próximas ao do servidor (pois eles poderão defender o ponto de vista).
Sua participação é fundamental. Juntos podemos mais. Contamos com a sua colaboração. Obrigado."
 Nelcir André Varnier
Vice-presidente – SINTERGS.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Esse governicho do RS

 Em Rosane de Oliveira, ZH:

"Enquanto o Rio Grande do Sul terá de pagar o 13º com empréstimo do Banrisul e admite parcelar o salário de dezembro, em Santa Catarina a situação é outra. Raimundo Colombo vai quitar o o 13º no dia 15 e pagar os salários de dezembro no dia 18."

O Estado de Santa Catarina é mais inteligente com os funcionários públicos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

domingo, 29 de novembro de 2015

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Olha mais um governicho do RS

O "governo" do Sartori

Ainda hoje numa reunião com os servidores eu disse: ‘vocês às vezes reclamam porque têm penalização, às vezes parcelou salário, às vezes não receberam em dia. Deem graças a Deus que vocês têm estabilidade, que têm garantia no trabalho. Agora os outros que estão perdendo o emprego e não têm oportunidade, o que nós estamos fazendo aqui? É tentar movimentar a economia, dar oportunidade de ter mais trabalho e mais renda porque, afinal, o poder público também tem que se mudar".

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Contra os funcionários públicos - os governichos Sartori e Feltes

Piratini não garante repasse integral aos demais poderes

Secretário da Fazenda admitiu que pode não ter dinheiro suficiente para que Judiciário, MP, Legislativo, TCE e Defensoria Pública paguem o 13º.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Os salários dos servidores públicos do RS são dos piores do Brasil

Os salários dos servidores públicos do Rio Grande do Sul estão piores no governo principalmente no Sartori, um caloteiro, covarde, um governicho, que pagou em quatro vezes em setembro. O que nos espera para Outubro ninguém sabe!
Temos um dos menores salários do Brasil - pagou mais de 70% dos salários dos funcionários pagando R$ 2.800,00 - e ainda são parcelados.
Com isso, aliado a péssima situação da segurança, educação e da saúde pública pensamos se não caberia um Impeachment!

domingo, 20 de setembro de 2015

Desfile Farroupilha tem protestos contra Sartori e pedido de "unidade" do governador

Evento realizado em Porto Alegre combinou vaias e gritos de apoio a José Ivo Sartori, um governicho, caloteiro e contra os servidores públicos do RS

Manifestantes exibiram faixas e vaiaram o governador
Foto: Diego Vara/Agência RBS
O desfile de 20 de Setembro, realizado na manhã deste domingo, em Porto Alegre, teve protestos contra o governo estadual entre o público e pedido de "unidade" e "compreensão" por parte do governador José Ivo Sartori.
Enquanto a Avenida Beira-Rio era palco de encenações da Revolução Farroupilha, com figurantes vestidos a caráter simulando batalhas, nas arquibancadas era travada uma outra disputa. De um lado, representantes do Sindicato de Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Ugeirm) seguravam faixas criticando o tarifaço proposto pelo governo e a falta de segurança no Estado sob a inscrição "comemorar o quê"?
Próximo a eles, em um setor reservado da arquibancada onde somente ingressava quem tinha autorização prévia, ficaram reunidos defensores do governador. A cada grito de "caloteiro" direcionado ao palanque em razão do parcelamento do salário do funcionalismo, o grupo de apoiadores do Piratini gritava "Rio Grande! Rio Grande!" e agitava bandeirolas do Estado.
A presença do público em geral foi tímida na manhã de tempo bastante nublado, e havia muitos espaços vazios nas arquibancadas de madeira e metal montadas próximo ao Guaíba. O governador José Ivo Sartori deu uma breve declaração à imprensa logo depois do desfile e respondeu a duas perguntas dos jornalistas. Sartori fez uma comparação entre a luta dos farrapos e o atual cenário político e econômico do Estado — que paga uma pesada dívida à União:

"Nossos antepassados plantaram uma semente de mudança, que foi a luta contra a injustiça tributária e a centralidade administrativa brasileira. Era uma luta para constituir a República e o federalismo brasileiros, e isso ainda está presente nos dias de hoje".

Perguntado sobre os protestos e a baixa adesão das forças de segurança ao desfile, Sartori disse que a Brigada Militar e a Polícia Civil estiveram presentes na avenida, e voltou a fazer um apelo por "compreensão" e pelo fim da "raiva política".

"O resultado não se constrói com raiva política. Esse é o exemplo que foi dado pela família Farropilha. Quando foi preciso parar, sentar e fazer a paz, fizeram a unidade para a construção da paz do Brasil e do Rio Grande. O desafio não se vence com raiva política, se vence com unidade, solidariedade e compreensão das dificuldades".


A comemoração do 20 de setembro teve participação da Banda da Brigada Militar e de duas dezenas de viaturas da Polícia Civil, que chegou a ameaçar um boicote ao evento. A parte temática do desfile contou com centenas de participantes que reproduziram traços culturais do gaúcho na avenida e reencenaram partes da história da Revolução Farroupilha, culminando com a conquista da paz com o governo central por meio do tratado de Ponche Verde.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Assembleia Legislativa é DITADURA, é GOLPE

O deputados que estão com Sartori - governicho e caloteiro - hoje não deixam entrar os servidores na Assembléia Legislativa, com vários projetos com a vida aos funcionários públicos.
Isso é GOLPE, do Sartori e os deputados, que ainda com nove meses e ainda não sabe como governar.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Parcelamento no STF

  • O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que havia pedido vista do processo do governo do Estado sobre o parcelamento de salários, devolveu a ação e o julgamento pode ter sequência nesta semana.

    Quando foi interrompida, a análise do recurso da Procuradoria-Geral do Estado sobre a constitucionalidade da atitude do governo de parcelar os salários dos servidores já tinha três votos contrários.
    Na ocasião, o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, cogitou a possibilidade de intervenção federal se o Piratini descumprisse as decisões judiciais que determinam pagamento em dia da folha do funcionalismo.
    Já a ação cautelar que pede a suspensão do bloqueio judicial das contas do Estado por não pagar a dívida com a União ainda não foi analisada.
Por Juliano Rodrigues/ZH

sábado, 5 de setembro de 2015

Servidores estaduais reavaliam greve na próxima terça

Professores seguirão paralisados até o dia 11, data da segunda parcela de salário

Após divergências entre as 46 entidades envolvidas, uma assembleia unificada definiu, na tarde desta sexta-feira, que cada categoria vai decidir, ao longo do fim de semana, a permanência da greve até a próxima sexta-feira.
Os escrivães da Polícia Civil seguem paralisados até a meia-noite de hoje e se reúnem, na próxima terça, para definir nova mobilização.
Vamos suspender a greve, mas continuamos com operação-padrão. Essa é a orientação aos nossos plantonistas. E na terça, vamos reavaliar o movimento”.
Destacou a diretora do Ugeirm Sindicato, Neiva Carla. Na prática, operações policiais, oitivas e registro de flagrantes delegados serão registrados somente na presença de delegado.
Já os servidores penitenciários mantêm o estado de greve, mas decidem até domingo se vão retomar a greve. A tendência é de nova paralisação. Já os brigadianos devem manter aquartelamento em alguns batalhões, segundo o presidente do sindicato que representa os cabos e soldados, Leonel Lucas.
Somente os professores já decidiram manutenção da paralisação até o dia 11, coincidindo com o pagamento da segunda parcela dos salários.
Entidades com menor número de servidores suspenderam a paralisação, como é o caso dos técnicos científicos. Conforme o presidente do Sintergs, Nelcir André Varnier, os servidores vão dar apoio à vigília a ser feita, a partir da próxima terça, em frente à Assembleia Legislativa. Na próxima semana, o Parlamento passa a votar os projetos encaminhados pelo governo.
A greve teve início na terça-feira, um dia após o anúncio oficial do governador do parcelamento dos salários em quatro parcelas. Durante a semana houve protestos em frente ao Piratini, manifestações na Assembleia e piquetes em frente aos batalhões da Brigada Militar em todo o Estado, impedindo a saída de viaturas e policiais.


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

“Salário parcelado, além de ser uma indecente quebra de contrato, provoca um enorme constrangimento financeiro”


"A dignidade ultrajada, por Claudir Nespolo

Receber salário parcelado, além de ser uma indecente quebra de contrato, provoca um enorme constrangimento financeiro. Desorganiza a dinâmica familiar, acarreta endividamento, insegurança, afeta em cheio a autoestima da pessoa etc. Como os servidores irão honrar os compromissos domésticos recebendo salário a conta-gotas? Como encarar a família, os vizinhos, os amigos mais próximos, sendo manchetes de jornais como descartáveis e até vadios? De onde tirar ânimo para iniciar uma jornada de trabalho depois de meses de ameaças e agora sabendo que os seus salários virão parcelados?

Não é possível que a solução para a crise das finanças do RS seja o achincalhamento dos servidores. É obrigação de Sartori e dos poderes Legislativo e Judiciário encontrar outras saídas. O governo está usando a forma mais cruel e vil para convencer a sociedade da inviabilidade do Estado e justificar os projetos de aumento linear de impostos, extinção de fundações e as iminentes privatizações. Para isso, não há qualquer escrúpulo em sacrificar os servidores públicos e prejudicar áreas como educação, saúde e segurança, tão essenciais à população.

A histórica crise das finanças não será resolvida com Estado mínimo nem com gestão privada da coisa pública. Só será efetivamente enfrentada se houver um combate sistemático da sonegação fiscal, com ações eficazes de fiscalização, assim como a revisão das isenções e renúncias fiscais. É urgente abrir novos canais de renegociação da dívida do Estado com a União. É possível, sim, discutir mecanismos tributários que não incidam sobre o consumo, mas sobre a renda, o patrimônio e as grandes fortunas. É fundamental reorientar o Estado em torno de um modelo de desenvolvimento baseado na promoção da indústria, agricultura, comércio e serviços. Tudo isso com democracia, diálogo social e transparência. Para isso, o governador precisa se convencer, mesmo que com muita pressão popular, de que os serviços públicos são vitais para os mais pobres, que o patrimônio do povo gaúcho é necessário para o Estado e os servidores são indispensáveis."

terça-feira, 1 de setembro de 2015

As estratégias do Piratini para pagar próximas parcelas dos salários

O calendário de pagamento dos vencimentos de agosto

 
Valor líquido das parcelas
31 de agosto R$ 600
Até 11 de setembro R$ 800
Até 15 de setembro R$ 1,4 mil
Até 22 de setembro Restante do salário



domingo, 30 de agosto de 2015

Esse governicho, é louco. "Extratos bancários confirmam pagamento de R$ 600 ao funcionalismo"


Na previsão de depósito das contas correntes de servidores estaduais, há indicação de transferência de uma parcela de R$ 500 e outra de R$ 100 na segunda-feira

Previsões de depósito nos extratos bancários confirmam, neste sábado, que os servidores estaduais receberão R$ 600 na próxima segunda-feira. Trata-se do segundo parcelamento seguido do salário do funcionalismo — que prevê, por conta do fatiamento, nova paralisação na próxima semana.

O pagamento de parcela de R$ 600 ainda não havia sido confirmado oficialmente pelo Piratini. O restante dos vencimentos deve ser pago em até quatro vezes, dependendo do salário de cada servidor. Porém, o governo pode não conseguir cumprir o cronograma, já que, pelo não pagamento da parcela da dívida com a União, o Estado pode ter as contas bloqueadas novamente pelo governo federal.


O Piratini ainda não se manifestou oficialmente sobre o parcelamento. Na abertura da 38ª Expointer, o governador foi breve ao comentar a crise:


Desta vez, o parcelamento atinge o salário de todo o funcionalismo. Em 31 de julho, servidores receberam R$ 2.150,00 — fatiamento que atingiu 47,2% do quadro.

Na segunda-feira, o Piratini deve prestar esclarecimentos sobre o pagamento dos vencimentos, disse Sartori. Mais uma vez, a Secretaria da Fazenda do Estado deve detalhar a crise financeira que atinge o Rio Grande do Sul e sustentar a impossibilidade em repassar, integralmente, o valor dos salários.

Entre os dias 11 e 21 de agosto, as contas gaúchas ficaram bloqueadas pelo governo federal porque o Estado não quitou os R$ 263,9 milhões referentes à parcela da dívida com a União. Quando o Piratini voltou a ter gerência sobre as finanças, teve de pagar cerca de R$ 265 milhões de pendências de julho — como repasses para a saúde e horas extras de policiais. E, na última semana, ainda pagou R$ 290 milhões que corresponde ao duodécimo dos Poderes.