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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Aniversário de 15 anos da Nicole


Minha esposa Neida, minha filha Laura e eu Antônio Cavalcanti começamos há um ano o apadrinhamento da Nicole. Na sexta-feira, dia 8 de novembro, ela fez 15 anos. Nós fizemos uma festa e todos ficaram muito felizes.
Camila e Nicole

Pais com Nicole e Isabela

Sombrinhas, Nicole, Isabela e Laura 



Foram comemorar conosco a psicóloga Camila, que atendeu na escola a Nicole, nossos amigos e familiares. Nicole ficou numa felicidade que nunca tinha sentido antes. A ideia do apadrinhamento foi da Laura que nos falou sobre as crianças que não tinham família e ficavam sozinhas no Natal. Antes do Natal de 2018 fizemos o pedido na Vara da Infância e da Juventude e fomos na escola para conhecer os candidatos ao apadrinhamento, e conhecemos a Nicole, o Juiz aceitou e começamos a conviver com ela e a dar carinho, atenção e amor.

Infelizmente há ainda muito preconceito, pois quando nós estamos no shopping, nos restaurantes e outras lojas, muitas pessoas não gostam de estarmos com a Nicole. Uma perguntou se estava com uma empregada – eu não respondi -, outros não queriam falar com a Nicole, a ignoram, entre outras situações.

O apadrinhamento tem sido uma experiencia muito boa para nossa família e a festa será inesquecível, só por vermos a felicidade da Nicole. Aconselhamos a todas as famílias a terem uma experiência dessas.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Eu tive um AVCI, por quê?


Há 4 anos e alguns meses eu sofri um AVCI (Acidentes Vascular Cerebral Isquêmico) no dia 28 de março de 2013. Eu fiquei hospitalizado por 12 dias no Hospital das Clínicas.

Nesse dia às 07h30min eu estava fazendo o café, quando desmaiei e fiquei encostado na parede, na frente da cozinha. Tentava levantar e não conseguia, pois minha perna direita não firmava, tentava falar, mas não saiam as palavras. Ainda bem que minha esposa e filha estavam acordadas e logo me encontraram e telefonaram para o 192 e a ambulância logo chegou e me levou ao hospital.
Por que aconteceu comigo?
Eu tinha pressão mais ou menos alta (140/80), estava acima do peso com 128kg e ingeria “algumas” bebidas alcoólicas. Na verdade, também tinha o estresse. A pressão estava alta, mas não tanto. O peso era alto, mas eu fazia exercícios físicos. As bebidas de álcool era só cerveja, nos finais de semana.
Principalmente sei que foi o estresse com os acontecimentos daquela época. Nos meses anteriores ao AVCI tive problemas com dois “amigos” da Susepe, que acataram denúncias do ministério público contra mim, depois que sai da corregedoria ainda fiquei respondendo duas sindicâncias, me causando um estresse muito grande. Em outro processo-crime há oito anos, como réu, foi denuncia de negligência em relação a tortura de presos. Uma denúncia dos promotores nula, mas até agora ainda está no Tribunal Justiça.
Também outra situação desagradável foi quando um sobrinho que eu e minha esposa conhecíamos desde que nasceu e tratávamos como irmão da minha filha Laura, dois meses antes do meu AVCI rompeu relações conosco, sumindo sem explicação, ou talvez, foi uma mulher que depois ele foi casado com ela, o que me deixou muito triste e aumentou o meu estresse.
Neste período, uns 26 dias antes do AVCI eu briguei com a minha mãe e com os meus 3 irmãos. Este foi o momento mais difícil, fiquei muito mal com isso.
Acho que os fatores de excesso de peso e consumo de bebidas alcoólicas foram determinantes, porém o principal foi o estresse.
Fiquei no hospital em 12 dias. Sendo que destes fiquei quatro dias na UTI, mais quatro dias em recuperação junto com mais de 100 doentes e depois fui para um quarto, mais quatro dias. Eu achava que eu estava falando, mas eu não falava nada. Mas eu me sentia bem quando fui para o quarto no Hospital das Clínicas. Depois fui para a casa, daí percebi o problema, eu queria escrever, falar e ler e não conseguia.
Uma semana depois da alta do hospital, fui a uma fonoaudióloga e  a partir daí foram 2 anos de tratamento no IBC (Instituição Beneficente Coronel Massot), mas tinha muitas crianças no ambiente e me sentia muito mal. Depois fui a outra fono na qual estou até agora, e estou muito bem, cada dia aperfeiçoando mais minha fala e escrita.
Depois de 4 anos e 3 meses eu falando bem, e lendo também, mas escrever até agora está mal. Eu escrevia muito bem, antes tinha um Blog do Cavalcanti, mas agora eu escrevo os textos e a minha fono corrige comigo e minha filha Laura também me ajuda.
Minha esposa Neida, minha filha Laura e principalmente os meus amigos Maria Lúcia Medici e Romano Martini, e as fonoaudiólogas Marivone Vacari (há 2 anos) e, agora, Maria Inês Dutra, foram os responsáveis pela minha melhora com seus carinho e amizade, ajudando a retomar as minhas atividades de vida diária. E minha família. Agora eu estou bem, mas eu não estaria assim sem deles.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Bom dia a Família e boas amigos

Família, lugar de perdão...

"Não existe família perfeita. Não temos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filho perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos em reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e alforria do coração. Quem não perdoa nã te paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um venenos que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença."

De Papa Francisco

WhatsApp, de Ricardo Cavalcanti