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segunda-feira, 20 de abril de 2020

Eu já disse: Bolsonaro é burro, fascista e louco. É contra a democracia e retrocesso para o Brasil

Para presidente da Câmara dos Deputados, "defender a ditadura é estimular a desordem e flertar com o caos"; confira outras repercussões
As manifestações contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) que aconteceram neste domingo (19) em várias cidades do Brasil receberam críticas de autoridades políticas nas redes sociais. As mensagens de reprovação também foram direcionadas ao presidente Bolsonaro, que participou do protesto contra as instituições em Brasília.
O presidente da Câmara dos Deputados, um dos alvos dos protestos, Rodrigo Maia (DEM), disse que “defender a ditadura é estimular a desordem” e “flertar com o caos”.
Para Maia, o Estado Democrático de Direito dá ao Brasil condições jurídicas de “avançar com transparência e justiça social”. O deputado carioca critica as manifestações por tentarem uma “ruptura democrática” e que isso é “uma crueldade imperdoável” no momento de sofrimento para as famílias de 2.462 vítimas fatais de covid-19 no país. 
Acusado pelo próprio presidente Bolsonaro de querer prejudicar o poder executivo, Maia concluiu dizendo que é preciso continuar “ajudando os mais pobres, os que estão doentes esperando tratamento em UTIs e trabalhar para manter os empregos. Não há caminho fora da democracia”.
Às 20h10, o presidente Jair Bolsonaro compartilhou uma transmissão ao vivo na qual Roberto Jefferson afirma existir "um golpe iminente de Rodrigo Maia" contra ele. A live foi compartilhada no seu twitter oficial. Jefferson teve o mandato de deputado federal cassado em 2005, em meio à crise do mensalão.
Membro do STF, outra instituição atacada pelos manifestantes em faixas e gritos, o ministro Luis Roberto Barroso definiu o pedido pela volta da ditadura militar como assustador. Ele alerta que "ditaduras vêm com violência contra os adversários, censura e intolerância. Pessoas de bem e que amam o Brasil não desejam isso". Barroso reafirmou o próprio dever de defender a constituição e citou o norte-americano Martin Luther King, que lutou pela conquista de direitos humanos na década de 1960: "Pior do que o grito dos maus é o silêncio dos bons."
Gilmar Mendes, ministro do STF, voltou-se para a ameaça à constituição que uma ditadura simboliza. Disse que a crise do coronavírus “só vai ser superada com responsabilidade política, união e solidariedade” e encerrou a mensagem com a hashtag “Ditadura nunca mais”, histórico lema latino-americano de repúdio aos regimes militares no continente. À coluna de Carolina Bahia, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que "não sabe onde o capitão está com a cabeça".
"Tempos estranhos! Não há espaço para retrocesso. Os ares são democráticos e assim continuarão. Visão totalitária merece a excomunhão maior. Saudosistas inoportunos. As instituições estão funcionando."
Brasil tem 2.462 mortes e 38.654 casos confirmados de coronavírus
Sobe para 26 número de mortos por coronavírus no RS
O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz também suplicou por uma união de democratas em prol da liberdade brasileira, tida como ele como “bem maior” da democracia brasileira.
A Associação de Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) divulgou uma nota prometendo não silenciar diante dos ataques aos parâmetros democráticos e cobrou atitudes dos governos para diminuir os impactos da pandemia: 
As medidas de distanciamento social produzem angústia, rompem com a normalidade de nossas vidas, e causam, à toda evidência, repercussões econômicas. Para isso que servem os governos: atender aos desassistidos pela crise, orientar e liderar pelo exemplo àqueles que se submeterão a sacrifícios.”
O governador de São Paulo, João Dória (PSDB) chamou de "lamentável" a participação de Bolsonaro nos protestos e repudiou os ataques ao Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF).
"O Brasil precisa vencer a pandemia e deve preservar sua democracia", concluiu.
O ex-presidente Lula (PT) também sugeriu o impeachment do atual.
A mesma Constituição que permite que um presidente seja eleito democraticamente têm mecanismos para impedir que ele conduza o país ao esfacelamento da democracia e a um genocídio da população”, declarou.
Fernando Henrique Cardoso, antecessor de Lula no Palácio do Planalto, também lamentou a aparição de Bolsonaro no que ele chamou de “manifestações antidemocráticas”. FHC pediu união e foco na constituição na busca “pela liberdade e pelo Brasil”.
Líder da minoria no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede) apontou para o que seria segundo ele “a pior crise da nossa geração”, alertou para a capacidade do SUS e terminou criticando participação de Bolsonaro em protestos que atacaram instituições democráticas. “É patético!”, exclamou Rodrigues.
Candidato derrotado por Bolsonaro nas últimas eleições, Fernando Haddad (PT), ex-prefeito de Sâo Paulo chamou o presidente de “verme”, perguntou “até quando os democratas suportarão tanta provocação, sem nada fazer?” e exclamou: “O dia do fora já chegou!”. Outro candidato que participou do pleito nacional de 2018, Ciro Gomes (PDT) definiu a participação de Bolsonaro como “gesto tresloucado” e chamou o presidente de “patife”. Marina Silva (Rede) também se manifestou: 
"A estratégia do presidente é confrontar ao máximo, na tentativa de criar uma situação de descontrole social, para por em prática sua execrável obsessão intervencionista".

sábado, 3 de agosto de 2019

Dez frases que marcaram as últimas duas semanas de Bolsonaro. Muitas fezes para esse presidente do Brasil, melhor que as frases do Lula

Ela estava indo para a guerrilha do Araguaia quando foi presa em Vitória. E depois (Míriam Leitão) conta um drama todo, mentiroso, que teria sido torturada, sofreu abuso etc. Mentira. Mentira.
Falar que se passa fome no Brasil é uma grande mentira. Passa-se mal, não come bem. Aí eu concordo. Agora, passar fome, não. Você não vê gente mesmo pobre pelas ruas com físico esquelético como a gente vê em alguns outros países pelo mundo.
Com toda a devastação que vocês nos acusam de estar fazendo e de ter feito no passado, a Amazônia já teria se extinguido. Inclusive já mandei ver quem está à frente do Inpe para que venha explicar em Brasília esses dados. Nosso sentimento é que isso não coincide com a verdade, e parece até que está a serviço de alguma ONG.
Daqueles governadores "de paraíba", o pior é o do Maranhão (Flávio Dino, do PCdoB). Tem que ter nada com esse cara.
Só os veganos que comem só vegetais (consideram importante a questão ambiental). Outros países com baía não tão exuberante como a de Angra conservam o meio ambiente. Se quiséssemos fazer uma maldade, cometer um crime, nós iríamos à noite ou em um fim de semana qualquer na baía de Angra e cometeríamos um crime ambiental, que não tem como fiscalizar.
Ele (Glenn Greenwald) não se encaixa na portaria. Até porque ele é casado com outro homem e tem meninos adotados no Brasil. Malandro, malandro, para evitar um problema desse, casa com outro malandro e adota criança no Brasil. Esse é o problema que nós temos. Ele não vai embora, pode ficar tranquilo. Talvez pegue uma cana aqui no Brasil, não vai pegar lá fora não.
Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento.
45ºC, um calorão enorme, o cara sobe lá no coqueiro, corta as folhas de carnaúba, daí vai procurar o lugar para fazer pipi e daí tem que ter banheiro químico? Não pode fazer pipi no pé da árvore? Uma tremenda de uma multa em cima dele.
E você acredita em Comissão da Verdade? Você acredita no PT? Por que não começou com Celso Daniel? Nós queremos desvendar crimes. A questão de 64 não existem documentos de matou, não matou, isso aí é balela.
Pergunta para as vítimas dos que morreram lá o que eles acham.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Ligação direta entre intestino e boca é causa de últimas declarações de Bolsonaro, diz médico

O médico que operou Jair Bolsonaro após a tentativa de assassinato que sofreu durante a campanha disse que a série de declarações incivilizadas, repugnantes, cafajestes e asquerosas do presidente pode ter ser explicada por um erro médico.
O intestino grosso do presidente pode ter sido ligado de volta à faringe e o material que sai das cordas vocais dele para os microfones pode ser formado de fezes”, disse o médico.

Quanto fala com fezes
Bolsonaro disse que sabe o destino do militante Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, que desapareceu em 1974 após ser preso pela Ditadura e deixou o filho de 2 anos para trás. Numa livre cortando o cabelo, Bolsonaro disse que Santa Cruz seria um traidor que foi morto por colegas e negou os documentos da Comissão da Verdade.

Bolsonaro aproveitou e pediu para para cortar barba, cabelo, os direitos do trabalhador e as árvores da Amazônia.

sábado, 13 de abril de 2019

Após 6 dias de silêncio, Bolsonaro fala sobre assassinato de músico: "O Exército não matou ninguém"

O presidente do Brasil mentiu na frente dos brasileiros

O Exército não matou ninguém, não, o Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de ser assassino não”, afirmou o presidente Jair Bolsonaro (PSL) em sua primeira manifestação pública sobre o assassinato do músico Evaldo Rosa dos Santos, morto por militares do exército na Zona Oeste do Rio De Janeiro,  no último domingo (7).  A fala de Bolsonaro ocorreu nesta sexta-feira (12), durante uma coletiva de imprensa em Macapá (AP). As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O presidente classificou como um “incidente” os 80 tiros disparados por nove militares, que alvejaram o carro onde estava Evaldo, sua esposa, o filho de sete anos, uma amiga da família e o sogro: “Houve um incidente, houve uma morte, lamentamos a morte do cidadão trabalhador, honesto, está sendo apurada a responsabilidade”. A família estava a caminho de um chá de bebê e, de acordo com uma parente, os militares atiraram no veículo sem nenhuma abordagem prévia.
Bolsonaro ainda disse que o Exército, responsável por julgar os crimes cometidos por integrantes da corporação, sempre aponta os culpados e que “não existe essa de jogar para debaixo do tapete”. De acordo com o presidente, as investigações a respeito do caso estão em andamento para se “ter realmente certeza do que aconteceu naquele momento”. “O Exército, na pessoa do seu comandante, o ministro da Defesa, vai se pronunciar sobre esse assunto. Se for o caso, me pronuncio também. Com os dados na mão, com os números na mão, nós vamos assumir a nossa responsabilidade e mostrar realmente o que aconteceu para a população brasileira”, disse.
O presidente ainda não havia feito nenhuma manifestação em relação ao caso, nem em suas redes sociais, tidas como seu meio de comunicação oficial.

*Com informações da Folha de S. Paulo

quarta-feira, 27 de março de 2019

Apoio de presidente a festejos do golpe de 1964 pode ser crime de responsabilidade, diz MPF

Ministério Público Federal afirmou que é incompatível "com o Estado Democrático de Direito" comemorar  "um regime que adorou políticas de violações sistemáticas aos direitos humanos"

Como disse Marcelo Freixo:
"Quando Bolsonaro determina a comemoração do golpe de 64, ele está celebrando a morte, a tortura, extermínio, o suplício de crianças, mulheres, a memória de assassinos. É grotesco o presidente da República comemorar crimes contra a humanidade."

Diz o MPF:
"É incompatível com o Estado Democrático de Direito festejar um golpe de Estado e um regime que adotou políticas de violações sistemáticas aos direitos humanos e cometeu crimes internacionais" diz a nota.
O documento afirma ainda que a iniciativa "soa como apologia à prática de atrocidades massivas e, portanto, merece repúdio social e político, sem prejuízo das repercussões jurídicas".
Segundo o órgão, utilizar a estrutura pública para defender e celebrar crimes "atenta contra os mais básicos princípios da administração pública, o que pode caracterizar ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 11 da Lei n° 8.429, de 1992."
"O apoio de um presidente da República ou altas autoridades seria, também, crime de responsabilidade (artigo 85 da Constituição, e Lei n° 1.079, de 1950). As alegadas motivações do golpe – de acirrada disputa narrativa – são absolutamente irrelevantes para justificar o movimento de derrubada inconstitucional de um governo democrático, em qualquer hipótese e contexto", afirma o texto.
No final do texto, o MPF diz confiar que as Forças Armadas seguirão firmes no cumprimento de seu papel constitucional e com o compromisso de reforçar o Estado democrático de direito.


segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Vero, coluna do Luis F. Veríssimo

"Os omissos

Quando, no futuro, escreverem a história destes dias estranhos, um capítulo inteiro - ou, vá lá, uma nota de pé de página - terá que ser sobre os omissos. Aqueles que, se esperava, iriam diretamente para a barricada anti-Bolsonaro assim que se definissem os adversários no segundo turno, e não foram, ou demoraram a ir, ou se desinteressaram pelo futuro do país e foram cuidar das suas hortas. Enfim, se omitiram. É claro, nenhum novo apoio declarado ao Haddad no segundo turno diminuiria a avalanche de votos que elegeu Bolsonaro. Mas os omissos deveriam ter pensado não na consequência imediata da sua omissão, que era livrá-los de qualquer suspeita de estarem ajudando (horror!) o PT, mas pensado em suas biografias. No fim, o ódio ao PT foi maior do que o amor pela democracia.
Um dia, o deputado Jair Bolsonaro lamentou publicamente que a ditadura (que, segundo ele, nunca existiu, já que o golpe de 64 foi só um movimento de tropas, como disse, incrivelmente, o ministro Toffoli, presidente, ai de nós, do Supremo Tribunal Federal), que a ditadura, como eu dizia quando me interrompi tão rudemente, não tivesse eliminado o Fernando Henrique Cardoso quando podia. Fernando Henrique, que é um gentleman, nunca respondeu, mas bem que agora poderia ter dado uma cutucada no capitão, como represália, anunciando seu apoio a Haddad. Só se manifestou quando chamou de "inacreditável" o discurso de Bolsonaro no telão da Avenida Paulista, quando este, com a eleição garantida, anunciou uma faxina no país e o banimento do que chamou de "marginais vermelhos" do território nacional. A Marina Silva levou 15 dias para decidir quem apoiava. O Ciro Gomes, em vez de ir para a barricada, foi para a Europa.
Para não dizerem que estou de má vontade com um governo novo e cheio de planos, dou minha contribuição. Como será difícil distinguir um marginal vermelho de um cidadão normal, agora que até a direita usa barba, sugiro que se costure uma estrela vermelha na roupa dos marginais, para identificá-los. Deu certo em outros países."

domingo, 28 de outubro de 2018

Covarde Jair Bolsonaro é eleito presidente da República

Sem debates, sem projetos, só fala na Internet

A maioria dos brasileiros agora estoura os foguetes e usa muitas buzinas dos seus carros, porque gostaram do novo eleito para presidente (retrocesso 300 anos) esse Bolsonaro, um racista, machista, neofascista, nazista, apoia a ditadura, censura e a tortura.

A maioria dos Brasileiros acha que ele será muito "bom" para esse país. São muito burros, depois vão chorar quando esse presidente só entrar com as "ações boas" para os empresários e contra os trabalhadores e os servidores públicos.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

As útimas pesquisas para governador do Estado RS e presidente do Brasil

Para o Brasil são extremistas, um direita e outro esquerda, Bolsonaro e Haddad

Quem ganha o país: os dois são péssimos, um fascista e outro comunista, os dois são ditaduras e corruptos

Para o Estado do Rio Grande do Sul (RS) os dois primeiros são "vaselinas"...


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Deputados votam projetos do Executivo nesta tarde

Público foi impedido de entrar na Assembleia Legislativa, e parte da oposição se retirou em protesto

Deputados aprovam oito dos 10 projetos do Executivo

Ficaram de fora apenas as propostas que extinguem a Fundergs e a Fepps

Deputados votaram sem ninguém na AL. Isso é DITADURA
Foto: Lauro Alves / Agência RBS
Os primeiros projetos de lei do pacote enviado à Assembleia Legislativa com objetivo de equilibrar as contas do Estado foram aprovados na tarde desta quarta-feira pelos parlamentares (veja a lista abaixo). Devido às manifestações de servidores contrários às propostas na terça-feira, que motivaram a suspensão da sessão, remarcada para esta quarta, o público foi impedido de acompanhar a votação.