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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Bolsonaro é um Retrocesso para o Brasil

Esses asnos os quais falam que eu sou do PT, porque critico o Bolsonaro, mas não leem o blog, tem 778 publicações, várias contra os corruptos, eu queria na cadeia o Lula e Dilma e também dos outros partidos, principalmente o chefe da quadrilha, José Dirceu. Eu fui na rua para o impeachment da Dilma e para colocar na cadeia os PTs corruptos.
O promotor Deltan Dallagnal e ex-juiz Sergio Moro fizeram um vídeo falando para a TV que o chefe é o Lula. Errado, porque ele não tem cérebro juízo para chefiar as quadrilhas do PT. É o José Dirceu, esse é muito inteligente e foi um dos mais corruptos do Brasil.
Mas, não é só os partidários do PT que são corruptos no Brasil. Existem vários politiqueiros em quase todos os partidos, incluindo o PSL, do Jair Bolsonaro. Neste primeiro semestre têm vários projetos e leis que vão contra o Brasil. Bons para os banqueiros e os corruptos politiqueiros. O Bolsonaro fala várias bobagens, com posicionamentos idiotas. 



Olha esse presidente Jair Bolsonaro que é uma preocupação para o Brasil fez ultimamente:
·   Corte de R$ 926 milhões na Educação foi para pagar emendas parlamentares;
·   Está abrindo as portas para a destruição da Amazônia, desmatamento 66% em julho. Alemanha e Noruega já suspenderam o repasse de recursos para proteger a floresta e os povos tradicionais;
·   Depois esse governicho mentiu para todo o Brasil: Ele larga na frente, como presidente mais mentiroso, após vídeo falso sobre baleias na Noruega;
·   Mandou suspender uso de radares nas rodovias federais. Haverá mais acidentes de carro;
·   Polícia Federal ameaça “implodir” se houver interferência de Bolsonaro. Interver no PF é crime senhor Bolsonaro;
·   Esse Presidente empregou familiares e nomeou 102 pessoas. Nepotismo é crime;
·   Ele defende o uso de novos pesticidas, disse: “é impossível alimentar o mundo sem agrotóxicos”;
·   Liberou a compra de armas. Todos as academias do mundo falam que isso aumenta os homicídios, só o Bolsonaro e esses asnos não sabe, estamos em um impasse: ou você é contra o crime, ou você apoia Bolsonaro. As duas posições não são possíveis;
·   A milícia está institucionalizada no governo e aqueles que se levantam contra a máfia são perseguidos. É gravíssimo o que está acontecendo;
·   Reforma Previdência é contra os trabalhadores, principalmente os servidores públicos, mas é muito bom para os banqueiros e os politiqueiros do Brasil;
·   O filho dele Flávio Bolsonaro que está sendo investigado no caso Queiroz, foi por ele indicado como novo Procurador-Geral República;
·   Jair Bolsonaro é neofascismo, quer voltar com as torturas de quem tem outra opinião contraria a do presidente. Volta a ditadura no Brasil.
Quem leu e acha que nestes seis meses o Bolsonaro está muito bom como presidente do Brasil, então são uns asnos. Está um retrocesso o Brasil. Mas eu não quero que volte o PT, nunca, mas tem (poucos) que são bons políticos brasileiros, falta patriotismo na frente dos partidos políticos e não ser o Jair Bolsonaro com falso patriota.

terça-feira, 4 de junho de 2019

Flávio Bolsonaro tenta suspender investigação pela 3ª vez

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) propôs a terceira medida judicial contra a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre supostas práticas de crimes em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Tânia Rêgo/Agência Brasil
A defesa do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) apresentou na semana passada um pedido de habeas corpus ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra a decisão do juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, que determinou as quebras de seus sigilos bancário e fiscal.
A peça da defesa, mantida sob sigilo, têm argumentos semelhantes aos apresentados pela defesa de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador e pivô da investigação, segundo a reportagem apurou.
Segundo o Ministério Público do Rio, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, período em que Queiroz trabalhou com o então deputado como uma espécie de chefe de gabinete.
Foi com base nesses indícios que a Promotoria solicitou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 86 pessoas e nove empresas.
A defesa de Flávio aponta ilegalidades na decisão do magistrado de primeira instância, como falta de fundamentação. A justificativa do juiz para as quebras dos sigilos toma um parágrafo do documento, adotando as razões expostas pelo Ministério Público em 87 páginas.
O juízo decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal de quase uma centena de pessoas por ser ‘importante para a instrução do procedimento investigatório criminal’, sem nada mais a dizer, sem avaliar se as pessoas alcançadas tinham ou têm qualquer mínima relação com a investigação, o que denota ser a decisão ora guerreada não só carente de fundamentação idônea, mas sim, ao revés, carente de qualquer embasamento legal”, diz o pedido do advogado Paulo Klein, que defende Queiroz.
Os pedidos de Flávio e Queiroz serão analisados pelo desembargador Antônio Amado. No mês passado, antes da decisão da quebra de sigilo, ele negou pedido de liminar do senador para interromper a investigação do Ministério Público. Esse caso ainda será analisado pela 3ª Câmara Criminal.
Flávio já havia tentado bloquear a apuração no STF (Supremo Tribunal Federal) com uma reclamação apontando quebra de sigilo bancário ilegal pela Promotoria. Uma liminar do ministro Luiz Fux interrompeu a apuração por 15 dias, mas o caso foi arquivado em seguida pelo ministro Marco Aurélio Mello.
A investigação foi aberta após um relatório do governo federal ter apontado movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017.
Além do volume movimentado, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo, em data próxima do pagamento de servidores da Assembleia.
Além dos pedidos de habeas corpus de Flávio e Queiroz, o empresário Marcelo Cattaneo Adorno, um dos responsáveis pela MCA Participações, impetrou um mandado de segurança contra a decisão do juiz. A empresa foi um dos alvos de quebra de sigilo por ter comprado 12 salas do senador e gerado um lucro de R$ 300 mil num intervalo de 45 dias.
Como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo, a quebra autorizada pela Justiça atingiu pessoas que nem sequer foram nomeadas pelo senador e não tiveram nenhuma transação com Queiroz.
O texto é assinado pela jornalista Catia Seabra

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Nos 51 dias como presidente do Brasil, o Bolsonaro é péssimo como político e corrupto

Revista divulga áudios de conversas entre Bolsonaro e Bebianno

Diálogos por WhatsApp vieram à tona após presidente ter dito que não havia falado com o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República

A revista Veja divulgou, no início da tarde desta terça-feira (19), uma troca de mensagens de áudio via WhatsApp entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno. O material expõe desentendimentos entre o presidente e o seu colega de sigla, que foi demitido nesta segunda-feira (18).
A relação entre os dois ficou abalada desde que o jornal Folha de S.Paulo revelou as suspeitas de candidaturas laranjas no PSL, na época em que Bolsonaro era candidato à Presidência da República e Bebianno presidia a sigla.
A situação piorou quando o filho de Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, chamou o ex-ministro de mentiroso em posts no Twitter. Bebianno disse ter falado com Bolsonaro em 13 de fevereiro, e Carlos afirmou que não era verdade e que não havia crise no governo. 
O próprio presidente endossou o comportamento do filho, retuitando a postagem em que Carlos garantia que o pai não conversou com o então secretário-geral da Presidência da República.
O material que vem à tona revela que Bolsonaro e Bebianno estiveram em contato entre os dias 12 e 13 de fevereiro.
A troca de mensagens começou na terça-feira (12). Um dos temas era a agenda como ministro, que previa um encontro entre Bebianno e o  vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. Ao receber retorno do chefe de Executivo, a quem chama de "capitão", Bebianno retrucou: “Algo contra, capitão?”. Depois de insistir com novas mensagens por escrito, Bebianno teve a resposta de que a Globo é uma "inimiga do governo" e que, ao fazer contatos com a emissora, o colocaria em posição delicada com "as outras emissoras". 
A partir daquele momento, o ex-ministro e o presidente discutem.  

Confira a transcrição dos áudios divulgados pela Veja:

 Bolsonaro — Gustavo, o que eu acho desse cara da Globo dentro do Palácio do Planalto: eu não quero ele aí dentro. Qual a mensagem que vai dar para as outras emissoras? Que nós estamos se aproximando da Globo. Então não dá para ter esse tipo de relacionamento. Agora… Inimigo passivo, sim. Agora… Trazer o inimigo para dentro de casa é outra história. Pô,  tem que ter essa visão, pelo amor de Deus, cara. Fica complicado a gente ter um relacionamento legal dessa forma porque  tá trazendo o maior cara que me ferrou – antes, durante, agora e após a campanha – para dentro de casa. Me desculpa. Como presidente da República: cancela, não quero esse cara aí dentro, ponto final. Um abraço aí. 
O grupo Globo divulgou nota sobre esse trecho das conversas do presidente. Confira na íntegra:
O Grupo Globo considera que não tem nem cultiva inimigos. A própria natureza de sua atividade jamais permitiria qualquer postura em contrário. Hoje, como sempre, sua missão é levar ao público jornalismo independente - dando transparência a tudo o que é relevante para o País - e entretenimento de qualidade. Continuaremos a trabalhar nesta mesma direção. A visita de Paulo Tonet Camargo, Vice Presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, ao então ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, constava da agenda pública do ministro, divulgada na internet. Visitas de diretores do Grupo Globo a autoridades dos diferentes poderes, servidores públicos, executivos de empresas e representantes da sociedade civil são rotineiras. E, nesse aspecto, não nos diferenciamos de qualquer grupo empresarial que pretenda ouvir todas as vozes de uma sociedade livre, de forma transparente e com agenda pública, mantendo relações estritamente institucionais e republicanas"

Viagem à Amazônia

Na sequência, Bebianno encaminha ao presidente uma nota publicada pelo site O Antagonista informando que ele e os ministros  Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Damares Alves ( Mulher, Família e Direitos Humanos)  viajariam ao Pará para discutir projetos para a Amazônia.
 Bolsonaro — Gustavo, uma pergunta: 'Jair Bolsonaro decidiu enviar para a Amazônia?' Não tô entendendo. Quem tá patrocinando essa ida para a Amazônia? Quem tá sendo o cabeça dessa viagem à Amazônia? Um abraço aí, Gustavo, até mais. 
O que segue é novo áudio do presidente dizendo ter falando com outros dois ministros sobre a viagem.
 Bolsonaro — Ô, Bebianno. Essa missão não vai ser realizada. Conversei com o Ricardo Salles. Ele tava chateado que tinha muita coisa para fazer e está entendendo como missão minha. Conversei com a Damares. A mesma coisa. Agora: eu não quero que vocês viajem porque… Vocês criam a expectativa de uma obra. Daí vai ficar o povo todo me cobrando. Isso pode ser feito quando nós acharmos que vai ter recurso, o orçamento é nosso, vai ser aprovado etc. Então essa viagem não se realizará, tá OK? Um abraço aí, Gustavo! 

Sobre as conversas com Bolsonaro

 Os áudios revelam que Bolsonaro falou “três vezes” com Bebianno, tal qual declarado pelo ministro ao jornal O Globo.  Ele afirmou à publicação:  “Não existe crise nenhuma. Só hoje (terça-feira) falei três vezes com o presidente”. Contudo, Carlos Bolsonaro o desmentiu via rede social garantindo que ficou “24 horas do dia” ao lado do pai e não registrou qualquer conversa com Bebianno. O vereador carioca foi além, postando áudio em que o presidente garante que não havia mesmo falado com o ministro.
 Bolsonaro  O caso incitando a saída é mais uma mentira. Você conhece muito bem a imprensa, melhor do que eu. Agora: você não falou comigo nenhuma vez no dia de ontem. Ele esteve comigo 24 horas por dia. Então não está mentindo, nada, nem está perseguindo ninguém.
Bebianno — Há várias formas de se falar. Nós trocamos mensagens ontem três vezes ao longo do dia, capitão. Falamos da questão do institucional do Globo. Falamos da questão da viagem. Falamos por escrito, capitão. Qual a relevância disso, capitão? Capitão, as coisas precisam ser analisadas de outra forma. Tira isso do lado pessoal. Ele não pode atacar um ministro dessa forma. Nem a mim nem a ninguém, capitão. Isso está errado. Por que esse ódio? Qual a relevância disso? Vir a público me chamar de mentiroso? Eu só fiz o bem, capitão. Eu só fiz o bem até aqui. Eu só estive do seu lado, você sabe disso. Será que você vai permitir que o senhor seja agredido dessa forma? Isso não está certo, não, capitão. Desculpe.
Bebiano dá seguimento, lembrando que  trabalha pela paz e que conquistou respeito até dos militares no governo.
Bebianno – Eu só prego a paz, o tempo inteiro. O tempo inteiro eu peço para a gente parar de bater nas pessoas. O tempo inteiro eu tento estabelecer uma boa relação com todo mundo. Minha relação é maravilhosa com todos os generais. O senhor se lembra que, no início, eu não poderia participar das reuniões de quarta-feira, porque os generais teriam restrições contra mim? Eu não entendia que restrições eram aquelas, se eles nem me conheciam. O senhor hoje pergunte para eles qual o conceito que eles têm a meu respeito, sabe, capitão? Eu sou uma pessoa limpa, correta. Infelizmente não sou eu que faço esse rebuliço, que crio essa crise. Eu não falo nada em público. Muito menos agrido ninguém em público, sabe, capitão? Então quando eu recebo esse tipo de coisa, depois de um post desse, é realmente muito desagradável. Inverta. Imagine se eu chamasse alguém de mentiroso em público. Eu não sou mentiroso. Ontem eu falei com o senhor três vezes, sim. Falamos pelo WhatsApp. O que é que tem demais? Não falamos nada demais. A relevância disso… Tanto assunto grave para a gente tratar. Tantos problemas. Eu tento proteger o senhor o tempo inteiro. Por esse tipo de ataque? Por que esse ódio? O que é que eu fiz de errado, meu Deus?
Bolsonaro devolve, assegurando que troca  de mensagens de áudio não configura “falar” com alguém. O presidente ainda  acusa o até então aliando de ter plantado uma nota em O Antagonista para envolvê-lo no esquema de candidaturas laranjas do PSL em Pernambuco.  
 Bolsonaro – Ô, Gustavo, usar da… Que usou do Whatsapp para falar três vezes comigo, aí é demais da tua parte, aí é demais, e eu não vou mais responder a você. Outra coisa, eu sei que você manda lá no Antagonjasista, a nota (sobre Bolsonaro não atender Bebianno) foi pregada lá. Dias antes, você pregou uma nota que tentou falar comigo e não conseguiu no domingo. Eu sabia qual era a intenção, era exatamente dizer que conversou comigo e que está tudo muito bem, então faz o favor, ou você restabelece a verdade ou não tem conversa a partir daqui pra frente.
 Bolsonaro – Querer empurrar essa batata quente desse dinheiro lá pra candidata em Pernambuco pro meu colo, aí não vai dar certo. Aí é desonestidade e falta de caráter. Agora, todas as notas pregadas nesse sentido foram nesse sentido exatamente, então a Polícia Federal vai entrar no circuito, já entrou no circuito, pra apurar a verdade. Tudo bem, vamos ver daí… Quem deve paga, tá certo? Eu sei que você é dessa linha minha aí. Um abraço.
 Bebianno – Capitão, a nota do Antagonista que o senhor tá me acusando de ter plantado… Se o senhor olhar bem, eu localizei aqui e mandei pro senhor. Eu não plantei nada. Ela replica o que a Folha falou. Está escrito aqui: “segundo a Folha, segundo a Folha, o ministro Gustavo Bebianno tentou ligar para Jair Bolsonaro neste domingo para explicar o caso, mas o presidente não atendeu”. Quem mencionou isso não foi o Antagonista, foi a Folha. O Antagonista simplesmente replicou. Então, capitão, eu não plantei nada em lugar nenhum, tá? Abraço. 
 Bolsonaro – Bebianno, olha como você entra em contradição. Que seja a Folha. Se foi uma tentativa tua pra mim e eu não atendi… Eu não liguei pra Folha, eu não ligo pra imprensa nenhuma. Quem ligou foi você, quem vazou foi você. Dá pra você entender o caminho que você está indo? E você tem que fazer uma reflexão para voltar à normalidade. Deu pra entender? Vou repetir: se você tentou falar comigo, um pra um, se alguém vazou pra Folha, não fui eu, só pode ser você. Tá ok?
 Bebianno – Não, capitão, não é isso, não. Eu não tentei ligar pro senhor, eu não falei, não vazei nada pra ninguém. Eu nem tentei ligar pro senhor. O senhor mandou um recado que era pra eu não ir ao hospital. Não fui e não liguei pro senhor nenhuma vez. Deixei o senhor em paz. É… Se eu tentei ligar uma ou duas vezes, também não me lembro pelo motivo que foi, é… Não é isso, não, capitão, tá? Eu não vazei nada pra lugar nenhum, muito menos pra Folha, com quem eu praticamente não falo. Abraço, capitão.
Bebianno ainda tenta dar sua versão sobre as suspeitas de candidaturas laranjas.
Bebianno – Em relação a isso, capitão, também acho que a coisa está… Não está clara. A minha tarefa como presidente interino nacional foi cuidar da sua campanha. A prestação de contas que me competia foi aprovada com louvor, é… Agora, cada Estado fez a sua chapa. Em nenhum partido, capitão, a nacional é responsável pelas chapas estaduais. O senhor sabe disso melhor do que eu. E, no nosso caso, quando eu assumi o PSL, houve uma grande dificuldade na escolha dos presidentes de cada Estado, porque nós não sabíamos quem era quem. É… Cada chapa foi montada pela sua estadual. No caso de Pernambuco, pelo Bivar, logicamente. Se o Bivar escolheu candidata laranja, é um problema dele, político. E é um problema legal dela explicar o que ela fez com o dinheiro. Da minha parte, eu só repassei o dinheiro que me foi solicitado por escrito. Eu tenho tudo registrado por escrito. Então é ótimo que a Polícia Federal esteja, é ótimo que investigue, é ótimo que apure, é ótimo que puna os responsáveis. Eu não tenho nada a ver com isso.  É… Depois a gente conversa pessoalmente, capitão, tá? Eu tô vendo que o senhor está bem envenenado. Mas tudo bem, a minha consciência está tranquila, o meu papel foi limpo, continua sendo. E tomara que a polícia chegue mesmo à constatação do que foi feito, mas eu não tenho nada a ver com isso. O Luciano Bivar que é responsável lá pela chapa dele. Abraço, capitão.

Nota do grupo Globo

O grupo Globo divulgou uma nota sobre as declarações do presidente. Confira na íntegra:
"O Grupo Globo considera que não tem nem cultiva inimigos. A própria natureza de sua atividade jamais permitiria qualquer postura em contrário. Hoje, como sempre, sua missão é levar ao público jornalismo independente - dando transparência a tudo o que é relevante para o País - e entretenimento de qualidade. Continuaremos a trabalhar nesta mesma direção. A visita de Paulo Tonet Camargo, Vice Presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, ao então ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, constava da agenda pública do ministro, divulgada na internet. Visitas de diretores do Grupo Globo a autoridades dos diferentes poderes, servidores públicos, executivos de empresas e representantes da sociedade civil são rotineiras. E, nesse aspecto, não nos diferenciamos de qualquer grupo empresarial que pretenda ouvir todas as vozes de uma sociedade livre, de forma transparente e com agenda pública, mantendo relações estritamente institucionais e republicanas". 

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete mãe e mulher de alvo de operação contra milícia

Raimunda Veras Magalhães, mãe do ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, aparece entre os servidores que fizeram depósitos na conta de Fabrício Queiroz

Senador eleito diz ser vítima de campanha difamatória com o objetivo de atingir o governo de seu pai, Jair Bolsonaro
O senador eleito e ex-deputado estadual do Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) empregou em seu gabinete, até novembro de 2018, a mãe e a mulher de um ex-capitão da Polícia Militar suspeito de integrar milícia envolvida no assassinato de Marielle Franco, alvo de operação desencadeada nesta terça-feira (22). Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, foi alvo de um mandado de prisão e é considerado foragido. As informações são do jornal O Globo.
De acordo com o jornal, o capitão é acusado há mais de uma década por envolvimento em homicídios e já foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio. Ex-integrante do Bope, Adriano se formou no curso de operações especiais da PM em 2000. Ele foi preso na operação "Dedo de Deus", de 2011, desencadeada para combater o jogo do bicho no Rio. À época, era capitão da PM. O ex-PM é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito investigado por movimentações financeiras atípicas. Seria o próprio Queiroz o responsável por indicar as familiares de Adriano ao gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro.
A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ocuparam cargos no gabinete de Flávio Bolsonaro. Segundo O Globo, elas tinham o cargo CCDAL-5, com salários de R$ 6.490,35, e ambas foram exoneradas a pedido no dia 13 de novembro de 2018.
Raimunda é uma das servidoras do gabinete que fizeram repasses para a conta de Queiroz. Segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), a ex-assessora, de 68 anos, repassou R$ 4,6 mil para a conta do policial militar. O relatório do Coaf aponta mais uma possível ligação entre Queiroz e Adriano. Segundo dados da Receita Federal, Raimunda é sócia de um restaurante localizado na Rua Aristides Lobo, no Rio Comprido, que fica em frente à agência do Banco Itaú onde foi registrada a maior parte dos depósitos em dinheiro vivo feitos na conta de Queiroz.

O presidente do Brasil tem um filho, Flávio Bolsonaro, parece corrupto. Não vai denunciar? Não vai prender o filho?

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Projeto que Moro tenta barrar abre brecha para perdão a corruptos

Criticado pelo futuro ministro da Justiça Sérgio Moro, que não quer vê-lo votado na Câmara este ano, o Projeto de Lei 9054/17 pode abrir uma janela para perdoar crimes contra a administração pública. O texto propõe uma ampla reforma na Lei de Execução Penal e em outras que tratam da aplicação de penas no Brasil.

O letra é do jurista Luiz Flávio Gomes (PSB-SP), eleito deputado federal em outubro. Segundo Luiz Flávio, a reforma permite que condenados por crimes como a corrupção tenham benefícios como a suspensão condicional do processo, em que o acusado aceita exigências menores para evitar a abertura de uma ação.
Pensado para reduzir a superlotação nos presídios, o projeto foi elaborado em 2013, durante 8 meses, por uma comissão de 16 juristas a pedido do Senado. Aprovado pela Casa em outubro de 2017, sob a relatoria de Renan Calheiros (MDB-AL), o texto espera a análise da Câmara.
"A ideia de desencarceramento para crimes não violentos é, em princípio, boa, mas na prática pode criar um problema", afirma Luiz Flávio.
O projeto é defendido pelos autores.
"Nunca houve por parte da comissão interesse em beneficiar pessoas condenadas por corrupção, que representam de 1% a 2% da população carcerária brasileira", afirma a jurista Maria Tereza Uille Gomes, relatora do projeto na equipe e hoje conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A "janela"
Segundo o deputado eleito, a brecha na reforma está em mudanças na Lei 9099/95 (Lei dos Juizados Especiais Cíveis). As alterações fortalecem duas ferramentas (suspensão condicional do processo e transação penal) feitas para que crimes sem uso de violência não cheguem aos tribunais e, com isso, se desafogue o Judiciário.
A suspensão condicional (na qual o acusado assume condições como não frequentar certos lugares ou se apresentar periodicamente ao juiz) é reservada, hoje, a crimes com pena mínima de um ano. Com a reforma, o "piso" sobe para três anos, o que passa a abranger corrupção ativa e passiva, peculato e concussão, por exemplo.
Já a transação penal (quando o acusado paga multa ou cumpre penas alternativas, como serviços comunitários, para não responder ao processo), pode ser usada, atualmente, para crimes com pena máxima de até dois anos de prisão (a suspensão se baliza na pena mínima, e a transação, na máxima). Com a reforma, o limite sobe para cinco anos, o que torna infrações como fraude a licitação, caixa 2 eleitoral e tráfico de influência aptas ao benefício.
Moro defendeu que, "considerando os escândalos criminais dos últimos anos, seria importante pelo menos fazer ressalvas com relação à aplicação disso para a corrupção".
A jurista Maria Tereza, que ajudou a formular a reforma, rebate o argumento da "brecha" afirmando que nenhum juiz será obrigado a conceder as penas alternativas, que serão apenas uma possibilidade.
"A comissão [de juristas] sempre teve a cautela de garantir a competência exclusiva do Poder Judiciário para decidir quem teria ou não direito [aos benefícios]", afirma.
A disputa
Segundo o jornal Folha de S. Paulo noticiou no mês passado, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi pressionado por parlamentares a colocar o tema em pauta ainda nesta legislatura. Moro disse ter pedido a Maia que deixe o assunto para que o Congresso de 2019 e o governo Jair Bolsonaro (PSL) revisem o texto.
"Eu não penso que resolve-se o problema da criminalidade simplesmente soltando os criminosos. Aí a sociedade acaba ficando refém dessa atividade criminal e me parece que a mensagem dada pela população brasileira nas eleições não foi exatamente essa", disse o ex-juiz da Lava Jato.
 
Fonte: JL/Congresso em Foco
Reportagem publicada no site www.jornalluzilandia.com.br

terça-feira, 28 de agosto de 2018

São péssimos os políticos candidatos nessa eleição para presidente do Brasil

Os dois líderes nas pesquisas do IBOPE, um deles, o Lula, está em primeiro, está preso e faz parte de uma “facção” do PT, condenado por corrupção e ditadura de esquerda.

O Bolsonaro é burro, era funcionário do Exército e apoia a ditadura de direita, a privatizar dos servidores públicos e é machista e racista. Ele é um político que trará reprocesso para o país.

Se olharmos nessa eleição para o presidente os candidatos são muito fracos. Dos atuais, eu vou votar no Ciro – apesar de estar sozinho na campanha política, tem os melhores projetos, pois não é de esquerda ou da direita, não têm denúncia de corrupção e ele tem as ações para a educação, segurança e saúde do Brasil. Acho que ele após ganhar as eleições irá manter as promessas da campanha e realizar os projetos que está apresentando.

Os outros candidatos são políticos contra o povo, mas muito bom para os empresários, que continuarão sem pagaram os impostos públicos.
 
Assim, está difícil votar este ano, teremos que escolher o menos pior!!!

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Se o Brasil fosse sério, Temer, Lula, Dilma e vários políticos... todos estavam na cadeia

Procurador da Lava-Jato fala em represália de Temer à PF na suspensão de passaportes

Carlos Fernando dos Santos Lima vê conexão entre falta de verba para o documento e carência de recursos para a Operação Lava-Jato

O mais antigo integrante da força-tarefa dos procuradores da República que atuam na Operação Lava-Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, atribui a uma manobra do governo Michel Temer a suspensão na emissão de passaportes por parte da Polícia Federal (PF). O documento deixou de ser emitido ontem em todo o país (exceto situações emergenciais), por falta de previsão orçamentária.
"O governo Temer sufoca a Polícia Federal. Nem dinheiro para a emissão de um documento necessário como o passaporte. Imagine como está a continuidade das diversas investigações pelo país", alfinetou o procurador, em sua página no Facebook.
Lima lembrou a redução da equipe responsável pela Lava-Jato e disse que isso pode prejudicar as investigações pelo país. 
"A quem isso interessa?", continuou ele, na rede social.
Foi na terça-feira que a PF informou que está suspensa a confecção de novas cadernetas de passaportes solicitadas, devido à insuficiência de orçamento. Os documentos que já tinham sido pedidos até esse dia serão emitidos. Conforme os federais, a medida decorre da insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem.
O agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF continuarão funcionando normalmente. Não há, porém, previsão para entrega do passaporte solicitado, enquanto não for normalizada a situação orçamentária.
Delegados federais ouvidos por Zero Hora também acreditam que se trata de represália governamental, destinada a jogar a população contra a PF. A desconfiança ocorre porque desde o ano passado o diretor da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello, vinha avisando o governo do presidente Michel Temer de que precisaria de verba suplementar, caso contrário os serviços de confecção de passaporte entrariam em colapso. Em vão, segundo os policiais.
A interrupção da emissão de passaportes atrapalha o turismo e pessoas que precisam viajar a negócios ou estudo. A PF informa que a solução depende de rúbrica específica no orçamento da instituição, ou seja, não pode ser remanejada verba para emissão de passaporte oriunda de outros setores da Federal.
Conforme a PF, o Ministério do Planejamento terá que enviar um pedido de verba suplementar ao Congresso e, a partir daí, transferir os recursos necessários para a retomada dos serviços.
A falta de dinheiro para emissão de passaportes foi anunciada um dia depois de a PF concluir que o presidente Temer cometeu o crime de obstrução de investigação de organização criminosa. Isso consta em relatório encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). O caso, segundo o inquérito federal, envolve suporte de Temer à "manutenção de pagamentos ilegítimos a Eduardo Cunha (deputado federal cassado e preso), pelo empresário Joesley Batista, ao tempo em que deixou de comunicar autoridades competentes de suposta corrupção de membros da Magistratura Federal e do Ministério Público Federal que lhe fora narrada pela mesmo empresário".

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

No Facebook com Sidinei Brzuska com artigo de Sérgio Oliveira

Psicologia de Polícia e Bandido

"Na greve da PM no Espírito Santo cidadãos comuns foram vistos realizando saques em lojas e supermercados. A ausência da polícia revela uma realidade assustadora: o caos ético e moral que se encontra o nosso país. Quando a polícia se torna a regra de conduta das pessoas, o instrumento de controle que as impede de cometer crimes percebe-se a falta de consciência ética e moral. Retirada a polícia vem a tona o desejo latente de um povo corrupto. Idiotice pensar que só políticos são desonestos, tendo oportunidade, muitos se tornam criminosos. A conclusão é a seguinte: Se precisamos de polícia para sermos honestos, somos uma sociedade de bandidos soltos"!

Sérgio Oliveira – Teólogo e psicólogo

É certo, para mim.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Lula tem plano secreto para evitar prisão: pedir asilo à Itália

Numa crise que já revelou tramas e enredos antes inimagináveis, nada mais parece capaz de provocar surpresa nem espanto - e, no entanto, surpresa e espanto insistem em aparecer. Nos últimos dias, VEJA apurou o fio da meada que leva a um plano secreto destinado a tirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil, caso sua prisão seja decretada.

Veja  |  De Robson Bonin

O plano prevê que Lula pediria asilo a uma embaixada, de preferência a da Itália, depois de negociar uma espécie de salvo-conduto no Congresso, que lhe daria permissão para deslocar-se da embaixada até o aeroporto sem ser detido - e, do aeroporto, voaria para o país do asilo.
A cronologia do plano, de acordo com os detalhes que VEJA conseguiu levantar, pode ser resumida como se segue.
Domingo, 6 de março. Sob o impacto da 24ª fase da Operação Lava-Jato, na qual foi levado coercitivamente para depor na Polícia Federal, Lula reuniu seus principais conselheiros. Ali, debateram duas alternativas.
A primeira era uma intervenção no governo de Dilma Rousseff, com Lula assumindo de fato o comando do país, como se tentou fazer com sua nomeação para a Casa Civil.
A outra era uma solução mais drástica, sugerida por conselheiros para os quais o problema não era apenas político: Lula deixaria o Brasil de tal modo que pudesse se apresentar como vítima de uma perseguição política. Surgiram quatro opções de destino: Cuba, Venezuela, França e Itália.

Segunda, 7. A cúpula do PT, com base na discussão do dia anterior, destacou um emissário para sondar o regime cubano sobre o nível de proteção que Lula receberia de Havana caso se asilasse ali. A Venezuela foi logo descartada da lista em razão de sua instabilidade política. França e Itália continuaram no horizonte. As sondagens se prolongaram por quatro dias, até que, na quinta-feira, 10 de março, os promotores do Ministério Público, numa trapalhada jurídica, pediram a prisão preventiva de Lula. O ambiente ficou pesado e as negociações ganharam mais tração.

Quarta, 16. Enquanto o país ouvia as gravações da conversa telefônica entre Dilma e Lula, na qual a força-tarefa da Lava-Jato colheu indícios de que os dois agiam para obstruir a Justiça, uma sondagem desenrolava-se a quinze minutos do Palácio do Planalto: na embaixada da Itália.
O embaixador daquele país, Raffaele Trombetta, promovia um jantar para quarenta convidados. Entre eles, aliados do ex-presidente com atuação destacada no mundo jurídico e no Congresso. Em determinado momento do convescote, Trombetta teve uma conversa franca e reservada com os emissários do ex-presidente. Foi perguntado sobre possíveis desdobramentos caso Lula se refugiasse no prédio da embaixada italiana e desse prosseguimento ao pedido de asilo político.
Trombetta prometeu estudar as consequências. (Procurado por VEJA na semana passada, o embaixador Trombetta repassou o telefone a seu chefe de gabinete, Alberto La Bella, que se assustou ao ser perguntado sobre o plano de asilo para Lula. Disse La Bella: "Isso foi uma conversa particular do embaixador. Não sei o que dizer. O ministro Lula está no país. Acho difícil essa saída".)

Manhã de sábado, 19. Um dia antes, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendera a posse de Lula como ministro da Casa Civil, numa decisão que caiu como uma bomba no PT. Como havia perdido o foro privilegiado e seu caso voltara às mãos do juiz Sergio Moro, em Curitiba, Lula passava novamente a correr o risco de ser preso preventivamente a qualquer momento.
Lula resolve envolver-se pessoalmente no plano, que até aqui vinha sendo tocado sem a sua intervenção direta. Lula quis detalhes do assunto. Perguntou como deixaria o país sem ser capturado pela Polícia Federal, como seria o contato com as autoridades estrangeiras e quais seriam os desdobramentos para a sua família.

Noite de sábado, 19. Diante dos questionamentos de Lula, um pequeno grupo de advogados e políticos reuniu-se num endereço nobre de Brasília e detalhou de modo mais concreto o plano de emergência. Mesmo sem contar ainda com a resposta do embaixador Raffaele Trombetta, o grupo decidiu que a melhor opção era realmente a Itália.

O fato de a ex-primeira-dama Marisa Letícia ter cidadania italiana e de o direito ser extensivo aos filhos igualmente investigados na Lava-Jato facilitava as coisas.

Na reunião, os conselheiros debateram o roteiro jurídico para que o ex-presidente pudesse ser autorizado a deslocar-se da embaixada em que viesse a se asilar até o avião em que partiria para o exterior. Ficou acertado que seria necessária "uma saída negociada" com as principais forças políticas de oposição, já que o salvo-conduto teria de ser previamente aprovado pelo Congresso.
A missão política foi delegada ao advogado Sigmaringa Seixas, ex-deputado do PT, e ao ex-ministro Nelson Jobim, que tem bom trânsito junto a diversos partidos. No PMDB, o primeiro a ser procurado foi o presidente do Senado, Renan Calheiros. Em seguida, acionou-se o ex-ministro Moreira Franco, por sua proximidade com o vice-presidente Michel Temer.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Impeachment a "presitenda" Dilma

Fora a Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e todos do PT condenados ou que ainda estão processados. Promete apontar a participação deles na sistemática de cartel e corrupção na estatal – com rombo reconhecido até aqui de 6,2 bilhões de reais.

O Procurador do TCU disse que a Dilma cometeu crime de responsabilidade.

É Impeachment!!!

Agora a hora de pegar "o chefe" Lula



quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Procurador do TCU diz que Dilma cometeu crime de responsabilidade. É Impeachment.

Primeira testemunha a ser ouvida no julgamento do impeachment, Júlio Marcelo de Oliveira reafirmou a conduta criminosa da presidente afastada.

O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) Júlio Marcelo de Oliveira afirmou nesta quinta-feira, no Senado Federal, que a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade ao autorizar abertura de créditos orçamentários suplementares sem autorização do Congresso Nacional. A abertura desses créditos é justamente a base do processo de impeachment da petista. A participação de Oliveira no processo foi alterada de testemunha de acusação para informante após pedido da defesa da presidente afastada. Ele é a primeira testemunha a ser ouvida pelos senadores no julgamento do impeachment.
Oliveira disse que Dilma violou a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que estabelece que os decretos só podem ser abertos mediante autorização do Congresso, órgão competente para autorizar os gastos da União. Além disso, acrescentou, o TCU determinou que os decretos precisam ser compatíveis com a meta fiscal em vigor, o que também não foi observado por Dilma. Logo após seu depoimento, o procurador responde a perguntas dos senadores.

quarta-feira, 16 de março de 2016

É uma quadrilha mandando o Brasil


Milhões vão as ruas no maior protestos contra o corrupto na política

No domingo, 13 de março, vários jornalistas disseram que seria uma divisão: dos do PT e outros contra o Partido. Não foi isso, meus caros. Uma reunião os do PT, para outro multidão contra a Dilma, o ex-presidente o Lula e todos os corruptos, do PT, empresários e de outros os partidos. 

Do PT era só umas 3 mil pessoas, em Porto Alegre. Em outras cidades também assim foi pouca gente. Os outros não era partidos, mas tinha mais de três milhões de pessoas no Brasil, pelo impeachment da presidente, os corrupto, e em favor da saúde, segurança, educação e estradas.

Agora o Lula aceita convite de Dilma e será novo ministro da Casa Civil. 

E agora o que fará a presidente do Brasil? Todos são corruptos e o Lula tentará arranjar dinheiro para comprar todo mundo.

Se não foram os ladrões na cadeia, o Brasil fecha!!! 

terça-feira, 15 de março de 2016

O Lula nunca trabalhou e vai a um Ministério para quê? Esse a presidente Dilma Rousseff...é corrupto e muito ruim.

Crescem especulações sobre a ida de Lula para o ministério de Dilma 

Ex-presidente teria prometido resposta a suposto convite até quarta

Como disse contra o Lula: "Jararaca nada, é uma lombriga, um parasita, aproveitador".

sábado, 5 de março de 2016

O Lula, Dilma e todos do PT; FORA DO BRASIL, OU NA CADEIA

Olha as frases:

O Lula ficou milionário depois que foi presidente do Brasil. Por quê?

Lula: "Enfiem no cu todo o processo".

"Lava-Jato chega a Lula.'

"Lula declara guerra à Justiça, à imprensa, à democracia e ao bom senso."

"Acordado pela polícia, Lula descobriu o Brasil redesenhado pela Lavo-Jato."

"Lula é beneficiário, afirmam investigadores."

"Governo parado..."...com uma presidente muito ruim, a Dilma.

"Oposição reforça, armas para impeachment."

"Juiz Sérgio Moro fala em indícios de ocultação do patrimônio de Lula."

Se fosse um corrupto no Japão, ele daria um tiro contra ele...