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sábado, 29 de julho de 2017

Maria Lúcia Medici fez uma carta para o governador, para mim é um governicho

Por Maria Lúcia Medici,

"Sr. Governador,
Se eu faltar ao serviço, meu dia é descontado...
Se eu não cumprir com minhas obrigações, serei punido...
Se eu parar de trabalhar porque não recebi meu salário, os dias serão descontados...
Se eu não pagar minhas contas em dia, pagarei juros...
Estaria eu vivendo e trabalhando sob pressão e coação????
Os servidores públicos da segurança, da saúde, da educação, de todas as instituições já ajudaram, e muito, a pagar as dívidas decorrentes da má administração e dos desvios de dinheiro da máquina pública.
Quem sabe agora o legislativo e o judiciário colaboram.
Se tiver coragem parcela o salário dos deputados, dos magistrados...
Aí, pode ser que eu acredite que o Estado está falido, e que o parcelamento do salário dos funcionários públicos não é só um terrorismo para pressionar o governo federal a liberar verbas e para a Assembleia Legislativa aprovar seus projetos que tiram os direitos dos trabalhadores".

Salários do funcionalismo gaúcho serão parcelados pelo 18º mês consecutivo. Será de R$ 650

Sartori é um terrorista contra os funcionários públicos, só no Executivo, já no 3º ano no 6º semestre. 

Esse é um governicho, sem segurança pública, saúde, educação, estradas, etc.

Líderes do crime isolados em prisões federais

Três mil agentes de 19 instituições atuaram na transferência de 27 condenados por delitos graves no Rio Grande do Sul

Foi durante uma reunião de trabalho, em março, que a cúpula da segurança pública gaúcha reconheceu: medidas preventivas e captura de bandidos tinham efeito quase nulo na escalada da violência no Estado. Não era mais possível conviver com decapitações e esquartejamentos, tampouco dar explicações sobre crimes bárbaros como um pai executado por engano em estacionamento de supermercado e uma mãe assassinada por ladrão em frente à escola do filho.
"Solução tradicional para problemas que não se resolvem, exige mudanças. Não pode ser mais do mesmo" – sentenciou Cezar Schirmer, titular da Segurança Pública (SSP).
A frase foi a senha para desencadear a Operação Pulso Firme, maior ofensiva realizada no Estado, com a participação de 3 mil agentes de 19 instituições estaduais, federais e da prefeitura de Porto Alegre. A ação foi tornada pública na madrugada de sexta-feira, com a transferências de 27 condenados gaúchos para penitenciárias federais em Mato Grosso do Sul, Rondônia e Rio Grande do Norte. A maioria deles é considerada líder de facções que comandavam crimes de dentro das cadeias gaúchas.

A ação foi estudada por cinco meses. Ainda em março, foi reforçado o patrulhamento na Grande Porto Alegre com 350 PMs vindos do Interior, acrescido de duas centenas de agentes da Força Nacional. Em meio a análises de planos por técnicos da SSP em parceria com policiais civis, militares e agentes penitenciários, brotou a ideia de transferir para fora do Estado os responsáveis pelas mortes nas ruas que, sabidamente, estavam dentro das cadeias.

Um fator contribuiu para a decisão: o isolamento na penitenciária federal no Paraná de Jackson Peixoto Rodrigues, o Nego Jackson, em fevereiro, e de José Dalvani Nunes Rodrigues, o Minhoca, na prisão federal de Mato Grosso, em março, coincidiram com a redução de homicídios em Porto Alegre. Líderes de facções criminosas – refugiados no Paraguai, onde foram presos –, os dois são acusados de comandar dezenas de assassinatos na Capital.

O passo seguinte foi buscar apoio de outras instituições ao plano de transferir líderes de facções para penitenciárias federais e “cortar a cabeça pensante” dos crimes nas ruas. Em Porto Alegre, Schirmer se reuniu com a direção do Ministério Público, com a presidência do Tribunal de Justiça e teve três encontros com generais do Comando Militar do Sul.

Em Brasília, o secretário foi ao gabinete do então ministro da Justiça, Osmar Serraglio. Responsável pelo Departamento Penitenciário Nacional, Serraglio era figura importante para que o projeto se concretizasse com aval da Justiça Federal, que decide sobre transferências para prisões da União.
 

Em junho, o sinal verde do ministério da justiça

A queda de Serraglio no final de maio, e a chegada do novo ministro da Justiça, Torquato Jardim, fizeram Schirmer retomar o assunto em junho, quando recebeu o sinal verde para as transferências. O objetivo da SSP era remover 46 apenados, mas 19 nomes foram vetados, uma parte por juízes gaúchos e outra por magistrados federais.

"O ideal seria transferir 200 criminosos, mas esses 27 dão mostra das nossas intenções" – afirmou Schirmer em entrevista coletiva, na qual o governo do Estado e autoridades comemoraram a ofensiva como “marco do enfrentamento ao crime”. O governador José Ivo Sartori saudou a integração com 19 instituições e disse que ela representa uma conquista nacional.
"Esse trabalho deve ser contínuo e permanente. Este será um final de semana diferente para os gaúchos" – enfatizou Sartori.
A ação teve início na madrugada de quinta-feira (veja no quadro ao lado), quando a Superintendência dos Serviços Penitenciários concentrou os 27 presos na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). A maioria dos transferidos estava detida no Presídio Central de Porto Alegre e na própria Pasc. Na madrugada de sexta, antes de serem levados em camburões para a Base Aérea de Canoas, todos baixaram a cabeça e, em fila indiana, dirigiram-se às viaturas. No meio da manhã, o grupo embarcou em dois aviões da Aeronáutica com destino às penitenciárias federais de Porto Velho (RO)Mossoró (RN), e Campo Grande (MS), sendo nove presos para cada. A remoção de Charqueadas até Canoas mobilizou PMs do patrulhamento ostensivo, bombeiros e policiais rodoviários federais. Foram bloqueados trechos da BR-290 e da RS-401 para permitir a passagem do comboio, gerando congestionamentos nas rodovias.

Os presos escolhidos para deixar o Estado comandavam de dentro do sistema prisional o tráfico de drogas, ordenavam execuções, assaltos a banco e roubos de carros. Por serem líderes das maiores facções gaúchas e manterem contato com seus subordinados nas ruas, há receio de que essas transferências causem uma onda de violência no Estado. Questionado sobre essa possibilidade, Schirmer ressaltou:

"Estamos atentos, preparados para tudo, para o que der e vier".
O secretário ainda destacou que a chegada às ruas do Estado de 1.018 novos PMs neste mês foi para prevenir essa possível reação.

Participaram desta cobertura Cid Martins, Eduardo Matos, Eduardo Torres, José Luís Costa, Marcelo Kervalt/ZH

Impacto incerto para a redução da violência

A transferência de mais de duas dezenas de líderes de facções gaúchas para presídios federais foi vista como demonstração de força das autoridades de segurança pública contra as organizações criminosas. Porém, o impacto do plano na redução da violência ainda é incerto. Especialistas ouvidos por ZH analisam que, isolada, a ação surte efeito tímido na queda dos indicadores de violência em razão da capacidade de reorganização da estrutura das quadrilhas. Por isso, o isolamento dos líderes precisa estar associado a outras estratégias de combate e prevenção da violência.
"Essa operação vai ao encontro de uma necessidade, porque, no Rio Grande do Sul, havia descontrole na segurança. Mas, por si só, não resolve o colapso no sistema prisional nem rebate a criminalidade. Em um primeiro momento, enfraquece as facções, mas, se não houver continuidade de políticas públicas, ocorrerá rearticulação que pode recrudescer esses grupos com poder de violência ainda mais aprofundado" – avalia o coordenador do Núcleo de Segurança Cidadã da Faculdade de Direito de Santa Maria, Eduardo Pazinato.
Na sua análise, a desestruturação imediata das facções confere aos órgãos de segurança oportunidade de combate efetivo dos grupos. Para desarticulá-los, Pazinato sugere o incremento de operações integradas entre as instituições e a ampliação de políticas públicas direcionadas a moradores de regiões conflagradas na tentativa de afastá-los do crime.

Experiência em Santa Catarina e São Paulo como referência

Não se trata de um diagnóstico unânime. O professor de Tecnologia em Segurança Pública e Gestão Pública da Feevale Charles Kieling observa que os grupos comandados pelos líderes transferidos seguirão em atividade, inclusive ditando ordens de dentro dos presídios. Isso porque, com o isolamento do “chefe”, o segundo na hierarquia da organização deve assumir a liderança e dar continuidade às ações.

"É uma retaliação do Estado contra os grupos, para diminuir o seu poder de comando. Para a sociedade, a operação parece resolver a situação, quando, na realidade, nada muda. Já existe uma dinâmica de funcionamento que confere vida ao crime. As autoridades precisam trabalhar para desmantelar essa dinâmica, e aí está toda a dificuldade" – considera Kieling.
Os especialistas ainda alertam para o risco de reações violentas das facções, a exemplo do ocorrido em outras regiões. Em Santa Catarina, há quatro anos, 40 criminosos foram levados para presídios federais em meio a uma onda de ataques contra delegacias, batalhões e ônibus a mando do Primeiro Grupo Catarinense (PGC). As transferências acirraram ainda mais os ânimos, e a situação só arrefeceu com o reforço da Força Nacional e a integração de ações entre as autoridades de segurança.

Situação ainda mais grave ocorreu em São Paulo. Em 2001, o Primeiro Comando da Capital (PCC) promoveu rebeliões em 29 penitenciárias em protesto à transferência de líderes da facção que estavam no Carandiru, na capital paulista. Cinco anos depois, as forças de segurança decidiram transferir mais de 700 presos ligados à organização. Em resposta, o PCC realizou motins e deu início a uma onda de mais de 200 ataques, matando mais de cem pessoas. À época, a capital paulista viveu momentos de pânico e as ruas ficaram desertas.

É justamente com o poder do PCC que o analista criminal e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Guaracy Mingardi relaciona o isolamento dos líderes de facções gaúchas. No Rio Grande do Sul, o crime segue sob controle de grupos locais que, a partir de agora, entrarão em contato com comandantes de quadrilhas nacionais.

"Nos presídios federais, esses líderes encontrarão pessoas ligadas ao PCC e ao CV (Comando Vermelho, do Rio de Janeiro), a nata da criminalidade nacional, ganhando know-how de grupos muito mais organizados e com muito mais dinheiro. No futuro, esses criminosos retornarão sabendo mais do que antes, com mais capacidade organizativa e ideologia. Inicialmente, a transferência é boa, mas, a médio prazo, pode se tornar ruim se não houver controle na volta" – alerta Mingardi.

Fim da guerra?

A Lei de Execuções Penais recomenda que o preso cumpra pena próximo ao seu lar. Isso até poderá ser alegado pelos defensores dos apenados transferidos para longe do RS. Tenho certeza que a lei tinha intenção de recuperar prisioneiros. Mas será que os exportados podem ser chamados de recuperáveis?

A maioria está envolvida nessa orgia de cabeças arrancadas que caracteriza a moderna guerra de facções. Feito Césares romanos, decidem desde suas celas (sempre as melhores da cadeia) quem vai morrer. Isso é recuperação? Se perante a lei a transferência é polêmica, entre a população tenho certeza que será saudada. Até pela esperança de que a matança diminua.

São poucos os estudos a respeito. Em 2013, análise baseada no Sistema Integrado de Informações Penitenciárias mostrou que, após a ida de líderes de facções para penitenciárias federais, o número de presos envolvidos em motins nos presídios estaduais caiu 61%. A constatação: as regras rígidas do sistema federal inibem os demais presos a praticarem atos que os levariam a essas prisões.

Lógico que as transferências geram efeitos colaterais. A primeira, a longo prazo, é que esses líderes não serão ressocializados. Mas será que são ressocializáveis? O outro é que as facções podem ordenar represálias, a mando dos seus chefes. Talvez venha um período de turbulência. Mas os fatos mostram que, em Estados como São Paulo, as estatísticas criminais recuaram após a remoção dos líderes do submundo.

Nas cadeias, operação deve levar a reorganização

Qual o impacto que a transferência de líderes de facções criminosas para penitenciárias federais pode produzir no sistema penitenciário gaúcho? Na opinião de autoridades, não devem ocorrer reflexos negativos. Na sexta-feira o clima estava calmo tanto na Cadeia Pública, o antigo Presídio Central, quanto na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).

De acordo com o diretor da Cadeia Pública, tenente-coronel Marcelo Gayer, houve uma reunião entre ele, a juíza da Vara de Execuções Criminais Patrícia Fraga Martins e presos das três galerias que perderam seus plantões (líderes) com a Operação Pulso Firme. O oficial afirma que a própria Brigada Militar (BM) se encarregará de escolher os novos representantes. Se confirmada essa informação, já será dado um passo à frente no sentido de retomada, pelo Estado, do poder das galerias da maior prisão gaúcha.

Ainda há muito por ser feito, principalmente em relação à superlotação, que impede a realização de um efetivo controle de detidos e apenados. Curiosamente, a Operação Pulso Firme foi realizada em um 28 de julho, exatos 30 anos do motim que marcou a criação da Falange Gaúcha, primeira facção do Estado. Na sequência, outras rebeliões, fugas constantes e mortes decorrentes de disputas internas no grupo criminoso transformaram o sistema penitenciário gaúcho em um barril de pólvora.

Por conta do constante clima de tensão, em 1995 o governo estadual decidiu entregar o controle do Presídio Central à BM. A medida, batizada de Operação Canarinho, era para ser provisória, com duração de apenas seis meses. No entanto, já passa de 22 anos. Ao longo do tempo, adaptando-se a uma função não prevista entre suas atribuições, a BM foi conduzindo uma série de rearranjos, visando harmonizar o sistema. O processo envolveu, em alguns aspectos, outras instituições, como o Ministério Público e até o Poder Judiciário, com acordos tácitos e explícitos para reduzir a violência e a tensão no interior da prisão.
 

Superlotação ainda é problema no Estado

Uma das medidas foi a separação de presos conforme a facção à qual pertencem. Outra, a criação da figura do plantão (ou “prefeito”, na linguagem dos presos), a quem cabe encaminhar as demandas de sua respectiva galeria. As solicitações individuais incluem os atendimentos técnicos (médico, psicológico e jurídico) e as transferências. No caso das coletivas, geralmente são relacionadas a problemas estruturais, como falta d’água ou de energia elétrica.

Com esse sistema, que se vale de reuniões com a participação pacífica de todos os líderes, houve uma expressiva redução das mortes internas e dos atritos entre a guarda e a massa carcerária. Porém, no caminho da pacificação havia a superlotação, a entrada de celulares e o interesse econômico das facções.

Abrigando 300 homens, em média, as maiores galerias tornaram-se território impenetrável para a própria guarda, quando os presos estão presentes. A dinâmica interna, então, ficou completamente nas mãos dos grupos organizados. E os líderes, com as facilidades oferecidas pela telefonia móvel e seus aplicativos, seguiram ordenando e comandando crimes praticados do lado de fora dos muros da prisão.

Em consequência, o sistema passou a dar uma aparência de tranquilidade, sem mortes e motins. Salvo a descoberta, em fevereiro passado, de um túnel que estava sendo aberto da rua para o presídio, e que possibilitaria a fuga de cerca de 400 presos. Os financiadores da obra, de acordo com investigações policiais, estão entre os transferidos na sexta-feira.

Na contrapartida da calmaria, os índices de criminalidade dispararam do lado de fora. Por conta dessa realidade, o Estado aposta suas fichas nas transferências dos líderes. Porém, essa medida pode se tornar paliativa se a superlotação não for combatida. Novas lideranças se formam, os celulares continuam funcionando bem, e as facções seguem com o controle do crime nas ruas.

Traficante transferido movimentou R$ 60 milhões

Enquanto era transferido nesta sexta-feira para uma penitenciária federal pela Operação Pulso Firme, o traficante Juliano Biron da Silva tinha suas finanças como alvo de outra ação, batizada de Harpia. Mais de 300 policiais, sob coordenação da Divisão de Inteligência do Departamento de Investigações do Narcotráfico (Denarc), apreenderam quase R$ 5 milhões em bens, mas a estimativa é de que o criminoso tenha movimentado R$ 60 milhões.

Foram cumpridos quatro mandados de prisão temporária, 33 de condução coercitiva e 45 de busca e apreensão nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Cachoeirinha, Gravataí, Novo Hamburgo, Tramandaí, Imbé, Cidreira e Palmares do Sul. Os presos seriam responsáveis por coordenar os negócios adquiridos por Biron a partir da venda de entorpecentes. Entre os conduzidos para depor está Dirlei Silveira, que administra sete lancherias Skillus na Região Metropolitana e no Litoral, pertencentes ao traficante.

"Comprovamos tudo por meio de técnicas de investigação, movimentação bancária, análises contábeis e fiscais, bem como monitoramento policial. Biron dava as ordens de dentro da cadeia" – explicou o delegado Marcio Zachello.
O Denarc obteve o sequestro dos bens identificados, a maioria de propriedade de Biron de forma indireta. São 88 contas bancárias no nome de 38 pessoas, 20 veículos avaliados em R$ 1,3 milhão e 16 imóveis calculados em R$ 2,7 milhões.

Biron tem terrenos, um apartamento de R$ 800 mil em Balneário Camboriú (SC), um prédio em Canoas, casas na praia, sítio no Vale do Sinos, pub em Cachoeirinha, revenda de veículos em Canoas, duas transportadoras, uma delas em Santa Catarina, e investimentos em produtoras de eventos.

Matérias de ZH

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Morreu na noite de ontem Paulo Sant'Ana, um gremistão

"Quando eu morrer, quero à beira da sepultura todos os meus amigos e alguns dos meus inimigos arrependidos. Depois dos risos e lágrimas, voltem para casa e nunca mais se esqueçam de mim"

Velório do colunista ocorre na Arena do Grêmio, em Porto Alegre

Vítima de uma parada cardíaca, Paulo Sant'Ana morreu, aos 78 anos, na noite de quarta-feira (19). O corpo do jornalista é velado por familiares e amigos na Capela da Esplanada da Arena do Grêmio, na manhã desta quinta (20). A abertura do local para homenagens do público em geral está prevista para as 11h. O sepultamento será às 17h, no Cemitério João XXIII.

A morte de Sant'Ana repercutiu entre autoridades, esportistas e jornalistas. Durante 45 anos, o jornalista escreveu colunas marcantes para Zero Hora, e "fez gerações abrirem o jornal de trás para frente".

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Edição do Blog Cavalcanti

Com uma parada cardíaca Paulo Sant’Ana morreu aos 78 anos, na noite de quarta-feira, dia de 19 de julho. A coluna dele no Jornal Zero Hora abrangia todas as áreas, sendo que muito dos textos eram marcantes. A maioria dos leitores abriam o jornal de trás para frente.

Os textos da coluna foram bons, ótimos e algumas vezes péssimos, na minha opinião. Em sua coluna Paulo Santana fazia denúncias contra os políticos, os dirigentes esportivos, os jogadores futebol, os governadores e várias outras autoridades. Quando falavam contra ele, logo depois dava a resposta em sua própria coluna.

O Paulo as vezes não escrevia as colunas, a tempo de chegarem na Zero-Hora no horário necessário para edição, por isso muitos textos dele eram repetições de edições anteriores.

A ZH agora só tem uns colunistas que não criticaram nada. A grande maioria não têm textos polêmicos e com denúncia contra as autoridades. Quase todos botam os textos com matéria que beneficiam e agradam, principalmente os políticos.

A ZH eram quase todos as colunas e os edições são uns bundas-moles.

Por exemplo, as colunas de Rosane Oliveira, Túlio Milman, Carolina Bahia, e outros são um porre, só têm os textos copiados sobre governadores.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Reunião dos aposentados - RA 2017 - no Litoral em Tramandaí

Vejam os vídeos com Leonardo Leiria, na Colônia de Férias do Geraldo Santana.   

https://www.facebook.com/leonardo.leiria.90/videos/682668445266842/


RA2017 no Facebook, com Leonardo Leiria

Datas do evento: 24-25-26 de novembro
Hospedagem: 2 locais serão oferecidos como opções.A plataforma e o hotel da praia.( A hospedagem na PLATAFORMA envolve apts p 4 e 6 pessoas)
Alimentação: todas as refeições serão levadas a efeito na plataforma, envolvendo:
Jantar do dia 24
Café almoço e janta do dia 25
Café e almoço do dia 26
Obs: quem não se hospedar na PLATAFORMA, por óbvio, poderá usufruir do café da manhã no local escolhido p hospedagem.
NÃO HÁ PATROCINADORES AO EVENTO. PORTANTO, teremos que arcar com a demanda de despesas via numerário nosso.
Os gastos com "alimentação e pousada" envolverão PAGAMENTOS ANTECIPADOS EM CONTA A SER CRIADA NO BANRISUL, para manejo dos tesoureiros, com prestação de contas no encerramento do evento.
O presente registro se trata de informações PRELIMINARES, as quais se consolidarão em breve, via folder.Qto as atividades esportivas e sociais igualmente logo serão de domínio público.VALORES:
A) todas as refeições(6) terão o valor de 100,00(cem reais) por pessoa.
B) a hospedagem no hotel da praia é de 60,00 a diária com café da manhã)
C) a hospedagem na PLATAFORMA será de 70,00 a diária em apts p 4 pessoas ( 70÷ p 4) e 80,00 p apts c 6 pessoas (80÷6).