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domingo, 14 de agosto de 2016

Dia dos Pais

Hoje é o dia dos pais e eu sou um deles, com muito orgulho. E acho que sou um ótimo pai, pois sinto isso através do relacionamento extraordinário que tenho com minha filha, que hoje está com 28 anos de idade. Infelizmente, meu pai não está mais conosco há bastante tempo - desde 1982 - mas ele sempre está presente em nossos pensamentos.
Há pais que só fazem filhos, muitos com mais de uma mulher, mas não os acompanha no dia a dia, procurando dar exemplos, protegendo e ensinando através de atitudes e princípios. Esses tipos talvez até sejam homenageados por seus filhos neste dia, contudo, tenho certeza que isso acontecerá por pura formalidade.
Há outros pais que até se fazem presentes, mas são omissos, até negligentes, não acompanhando o dia a dia de seus filhos.
Há pais ainda piores, que maltratam e até matam seus próprios filhos, fatos que acabam chocando pessoas que, como eu, não entendem como pode alguém que tem por principal missão a de proteger, tirar a vida de um ser que ele mesmo gerou.
Há outros que falam muito o que o filho deve fazer, no entanto, adotam atitudes que contrariam seu próprio discurso, tornando-se maus exemplos ao agir no dia a dia sem respeitar princípios éticos, morais e até legais. Alguns desses canalhas até possuem uma ótima retórica, contudo, na prática eles acabam sendo exemplo daquilo que ninguém deve ser. O problema é que os filhos sempre fazem o que seus pais fazem e não o que falam.
Por isso, a minha preocupação desde que nasceu minha filha Laura sempre foi o de dar exemplos e passar princípios, principalmente através de atitudes.
Laura hoje está com 28 anos, formada em Direito, plenamente habilitada para atuar na sua área, com muita competência e pautando sua atuação pelos princípios éticos e morais que aprendeu a cultivar desde que nasceu. Além disso, é uma pessoa adorável, muito inteligente, talentosa e sociável.

Eu sempre procurei ser parceiro dela em todas as fases de sua vida, incluindo o período de gestação, sempre brincando na sua fase infantil, acompanhando todas as suas atividades na escola, a protegendo quando houve necessidade e ensinando também a se defender.
E eu me sinto orgulhoso por esse resultado, pois acho sou um vencedor quanto à missão de pai, não sendo apenas protetor, ou educador, mas, além de tudo, um companheiro amigo e fiel, deixando a certeza à minha filha que ela sempre terá em seu pai alguém com quem ela poderá contar por toda a vida, em qualquer situação.
Eu acho que o mundo seria bem melhor, com menos violência inclusive, se todos os pais fossem assim.
Um feliz dia dos pais.
De 12/08/2012

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