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quinta-feira, 20 de julho de 2017

Morreu na noite de ontem Paulo Sant'Ana, um gremistão

"Quando eu morrer, quero à beira da sepultura todos os meus amigos e alguns dos meus inimigos arrependidos. Depois dos risos e lágrimas, voltem para casa e nunca mais se esqueçam de mim"

Velório do colunista ocorre na Arena do Grêmio, em Porto Alegre

Vítima de uma parada cardíaca, Paulo Sant'Ana morreu, aos 78 anos, na noite de quarta-feira (19). O corpo do jornalista é velado por familiares e amigos na Capela da Esplanada da Arena do Grêmio, na manhã desta quinta (20). A abertura do local para homenagens do público em geral está prevista para as 11h. O sepultamento será às 17h, no Cemitério João XXIII.

A morte de Sant'Ana repercutiu entre autoridades, esportistas e jornalistas. Durante 45 anos, o jornalista escreveu colunas marcantes para Zero Hora, e "fez gerações abrirem o jornal de trás para frente".

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Edição do Blog Cavalcanti

Com uma parada cardíaca Paulo Sant’Ana morreu aos 78 anos, na noite de quarta-feira, dia de 19 de julho. A coluna dele no Jornal Zero Hora abrangia todas as áreas, sendo que muito dos textos eram marcantes. A maioria dos leitores abriam o jornal de trás para frente.

Os textos da coluna foram bons, ótimos e algumas vezes péssimos, na minha opinião. Em sua coluna Paulo Santana fazia denúncias contra os políticos, os dirigentes esportivos, os jogadores futebol, os governadores e várias outras autoridades. Quando falavam contra ele, logo depois dava a resposta em sua própria coluna.

O Paulo as vezes não escrevia as colunas, a tempo de chegarem na Zero-Hora no horário necessário para edição, por isso muitos textos dele eram repetições de edições anteriores.

A ZH agora só tem uns colunistas que não criticaram nada. A grande maioria não têm textos polêmicos e com denúncia contra as autoridades. Quase todos botam os textos com matéria que beneficiam e agradam, principalmente os políticos.

A ZH eram quase todos as colunas e os edições são uns bundas-moles.

Por exemplo, as colunas de Rosane Oliveira, Túlio Milman, Carolina Bahia, e outros são um porre, só têm os textos copiados sobre governadores.

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