Eu estava em quatro pessoas, aliás, são três pessoas em nossa casa. Foram treze com morando com a mãe, que foi faleceu no dia 5 de janeiro, vivendo eu a esposa e minha filha.
Quanto eu estou na
cozinha eu faço como teríamos quatro em casa e eu depois eu estava errando no
número, talvez com treze anos morando minha mãe. Mas, eu acho que a ela ainda
está ‘morando’ aqui em casa.
Depois saiu a mãe,
nós compramos um presente para a Laura, um Shih Tzu, um lindo cachorrinho com
nome Pingo. Uma vez o Pingo estava sozinho no meu quarto, de repente gritou
(não latiu, foi um grito) e foi correndo muito até a sala. Outra vez, o Pingo
estava na poltrona vermelha e começou chorando muito – a Laura estava ali – e
foi saindo de ré saindo daquela sala.
Disse que o cachorro
viu a mãe, espírito, que voltou alguns segundos. Toda a vez eu acho que a mãe
estava ao lado, quando iria no banheiro, ou foi dormir, ou foi na sala, que eu
queria ao lado dela, principalmente no último do ano.
Eu não tenho medo, eu
estou ainda com ela, mas quero vai uma boa vida no outro plano.
Eu fiz esse texto no
WhatsApp, no título Família Cavalcanti. Ricardo, meu irmão, ele disse que cedo
ela ter permissão de vir nos visitar, mas também não descarto a possibilidade.
Mas acho que a
energia dela está muito presente e os animais são muito sensíveis a isso.
Espero que ela esteja
bem. É, realmente, não se deve ter medo.
Outro irmão, Cláudio,
ele escreveu teria aqui na cadeira dá a mesma sensação. A Manuela – filha do
irmão – simplesmente adora a cadeira e não sai dela, se sente bem ali.
A mãe foi de mudança
para a casa do Cláudio um mês antes foi faleceu no hospital. Com essa pandemia
a neta Manuela da mãe, ela foi que logo ela saiu porque com a saúde estava mal.
Dá impressão de que a
mãe gosta que as netas gostam que também sente ali.
Acho que o Pingo viu
algo sim.