Por Mário Marcos
Poupem seus neurônios.
Neymar, do centro de sua bolha bilionária, não vai dar a mínima para quem o
critica por trabalhar e se tornar garoto propaganda de um regime ditatorial,
cruel com as mulheres, opressor, liderado por um herdeiro que mandou seus capangas
esquartejarem um jornalista crítico da Arábia Saudita.
Neymar
nunca teve constrangimento de se declarar amigo do presidente mais
desqualificado que o Brasil já teve, defensor da ditadura, admirador do
torturador mais sádico do regime, negacionista, capaz de defender medicamentos
inúteis e boicotar a vacinação, mentiroso como poucos e, agora se sabe, também
envolvido em venda de jóias que pertenciam ao país.
Por
que, então, ficaria preocupado em ser um aliado comprado com muitos milhões
pela Arábia Saudita?
Neymar só enxerga as paredes de sua própria bolha.
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