Esta ação espetacular dos franceses, unindo-se na eleição para barrar os fascistas, me fez lembrar, com tristeza, do momento em que o brasileiro teve a chance de uma escolha assim e preferiu o obscurantismo.
De um lado tínhamos um professor, experiente no mundo acadêmico e na política, educado, civilizado.
De outro um bronco, desqualificado, negacionista, defensor da ditadura, avesso aos livros e à cultura, cujo maior ídolo é aquele que foi o sádico chefe da tortura.
Com opções tão diferentes, a escolha deveria ser óbvia.
Pois o eleitor brasileiro fez a opção que mandou o país para quatro anos de desastre absoluto.
Nestas horas, dá uma inveja danada dos franceses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário