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segunda-feira, 20 de março de 2017

Esclarecimento do diretor da ESP/Susepe

"Nota de esclarecimento!

Em virtude de boatos caluniosos e tendenciosos que vêm sendo divulgados sobre a minha pessoa e pondo em dúvida meu caráter, ética e idoneidade, concluí ser de extrema urgência e importância esta minha manifestação!

Primeiro me desculpar com cada um e com todos os colegas por esse momento desgastante para mim, minha família e instituição! Mesmo caluniosas, a acusação é de infração de trânsito e não crime, peculato, improbidade e etc.
Na última sexta-feira estive cumprindo agenda em Uruguaiana e ontem seguia caminho de Santa Maria.

Foi mais uma encontro, dentro das minhas atribuições como diretor da Escola, que objetivaram a projeção de novos cursos de qualificação para os servidores, isto mesmo diante da normativa, imperativa, imposta a ESP que prevê o cancelamento de verbas de passagens e diárias para os instrutores de todos os cursos.
Como é de conhecimento público, Uruguaiana realizou neste final de semana, um evento cultural popular na cidade. Por convite do próprio delegado e do prefeito daquele município estive presente no mesmo, onde fiquei no palanque das autoridades, acompanhado da minha esposa, servidora pública, professora que já lecionou na Esp.

Minha viagem de retorno iniciou no domingo, no início da tarde, agora em direção à Santa Maria, onde cumpriria outra demanda da ESP. Durante o meu deslocamento na BR-290, fui acionado por minha esposa que também se encontrava nesta estrada, junto com sua irmã e sobrinha. Me informou que seu veículo passava naquele momento por pane elétrica, sendo rebocado para oficina mecânica. Por óbvio fui ao seu encontro e me dispus a levá-las até a rodoviária mais próxima, esta na Cidade de Rosário do Sul para que concluíssem sua viagem até Porto Alegre.

Para minha surpresa, na altura do quilômetro 495 dessa rodovia, fui interpelado por dois policiais da Polícia Rodoviária Federal que, de pronto, realizaram o que denominaram "procedimento padrão", comum nas situações de DENÚNCIA.
Desta abordagem resultou minha autuação por: estar em viatura sem especificações exigidas (há dois anos quando assumi, essa vtr já era assim), por transporte de criança sem cadeirinha (cabe aqui ressaltar que é absolutamente Improvável dispormos desse tipo de acessório em viaturas) e por estar com o indicativo de 0,1 ml de teor alcoólico no sangue. CABE SALIENTAR QUE VOLUNTARIAMENTE FIZ O EXAME, CONSCIENTE DE QUE NÃO HAVIA INGERIDO BEBIDA ALCOÓLICA. Até porque, tendo a certeza de que não estava bêbado vi o bafômetro como meio de defesa, e não de autoincriminação.
Destaco que, em nenhum momento, fui questionado sobre a motivação que poderia ter resultado nesse índice registrado no etilômetro (bafômetro), até porque se o fora, restaria esclarecida tal situação naquele momento mesmo, considerando que faço uso contínuo, por indicação médica, de três tipos diferentes de medicação manipulada, que levam em sua composição a solução alcoólica Brandy. É reconhecido, na literatura médica, que índices alcoólicos baixos podem ser resultado, inclusive, de alimentos comumente ingeridos.
No entanto, este índice, NÃO caracteriza embriaguez, até porque se assim o fosse, haveria ocorrido crime e, tenho plena certeza, que outras medidas seriam tomadas no ato. Mas, como proferido pelo policial na ocasião, nada restava fazer, pois se tratava de “ordens superiores”.

A tentativa de difamação a mim articulada neste último final de semana só demonstra o desespero daqueles que se sentem ameaçados. Por algum motivo empenham esforços em desconstruir nosso trabalho. Usam do poder que detém pra prejudicar a mim e aos demais servidores... Não objetivam o bem comum ou a melhoria dos serviços ou do Estado.

Isto posto, eu sigo com meus princípios, valores e moral inabalados! Sigo na certeza da minha competência, da minha lisura e tenho firmeza em meus propósitos frente à ESP. Todavia, espero que minhas palavras colaborem para encerrar mais este triste episódio.

João Eduardo Quevedo Reymunde Diretor da ESP"