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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Novo chefe dos servidores penitenciário da Susepe não tem competência

O superintendente Mário Santa Maria da Susepe não é competente, nem tem escolarização adequada para o cargo, deveria ser advogado, sociológico, psicólogo, psiquiatra ou assistente social, só fez um cursinho que diz ser superior, porém não é. 

Para entrar como diretor na Superintendência ou nas cadeias os delegados todos têm curso superior de acordo com a Lei Execução Penal (LEP). Mas o superintendente não tem superior. O melhor para entrar como chefe dos servidores penitenciários seria um advogado.

O Mário Santa Maria desde 2009 é político do partido PSDB, e nunca teve competência como diretor da Susepe. Foi ruim como diretor na Escola Penitenciária, e péssimo na Corregedoria, na "Inteligência" e na superintendência.

No final do mês de novembro de 2010, quando o PT ganhou as eleições para o governador com o Tarso Genro, o Mário saiu da Susepe e foi cedido para a Polícia Civil. Não ficou nos serviços penitenciários, só agora quando ganhou o PSDB volta ao poder e é "chefe" da Susepe.

Em 2009, quando entrou na superintendência, o cara era um "fantasma", e ainda  quando queria trocar um diretor, corregedor, delegado, fazia na sexta-feira no Diário Oficial do Estado. Quando eles o procuravam, não falava com as pessoas e fugia por uma porta que ficava em frente aos elevadores. Isso era muito inadequado para um profissional.

Ainda em 2009, foram construídos de forma emergencial albergues para presos. A contratação da empresa foi questionada pelo Ministério Público, que acabou movendo uma ação na qual o senhor Mário e a Ana Peline, são réus. A Peline quando era auditora no Tribunal de Contas, sempre estava envolvida na política, ela queria os oficiais da Brigada Militar como diretores das casas prisionais e os agentes penitenciários seriam submissos a eles, além de outros incompetentes.

O novo governador Eduardo Leite foi muito infeliz ao escolher o Mario para  chefe da Susepe, pois tem muitas pessoas que seria mais competente e envolvidos.

terça-feira, 23 de maio de 2017

PT foi o partido que mais doações recebeu da JBS

Empresa que protagoniza o mais novo escândalo político do país contribuiu oficialmente com R$ 495 milhões a candidatos desde 2006, com o PSDB em segundo lugar no ranking de pagamentos

Dos 28 partidos que a JBS ajudou a financiar, quando partiu para o grande jogo da política nacional, o que mais recebeu verbas dessa grande multinacional de beneficiamento de carnes é o PT. Os petistas foram favorecidos com R$ 172,2 milhões de 2006 a 2014, redistribuídos entre centenas de candidatos país afora.
O segundo lugar é do PSDB, com R$ 79,6 milhões captados oficialmente junto à JBS.Os dados estão em planilha apresentada pelos dirigentes da JBS na delação premiada firmada com a Justiça Federal. Essas são as doações oficializadas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — embora grande parte das ofertas de dinheiro tenha sido condicionada a apoio dos candidatos às demandas da JBS, disse em depoimento Ricardo Saud, diretor financeiro da empresa.
"Muitas vezes fazíamos doações em caixa 1, oficiais, para manter - reserva de boa vontade - com o candidato. Eles nos ajudariam, se e quando preciso" — resumiu Saud, na delação premiada.
Além das doações oficiais, dirigentes da JBS delataram repasses de caixa 2 (doações não oficializadas) a dezenas de políticos, entre eles os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff (ambos do PT), o atual presidente Michel Temer (PMDB) e o ex-candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB).
No campo das doações oficiais, após o PT e o PSDB, os que mais receberam foram o PMDB (R$ 58,5 milhões), PP (R$ 39,4 milhões), PTB (R$ 23,4 milhões) e PSD (R$ 21,8 milhões). A lista prossegue com mais de duas dezenas de partidos, num total de R$ 495 milhões em oito anos, a partir de 2006. Desses R$ 495 milhões, mais de dois terços — R$ 388 milhões — foram doados em 2014, ano da última eleição presidencial.