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domingo, 9 de agosto de 2020

Em cinco meses o Brasil contam 100 mil mortes para o Coronavírus

Os presidentes subestimaram a gravidade da pandemia.

Estados Unidos, Brasil e México estão nos três com maior números de mortes no Mundo.

Bolsonaro está feliz...

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Olha esse péssimo o Bolsonaro como presidente do Brasil: "Reitores dizem que cortes em verbas inviabilizam federais"

O anúncio de que todas as universidades mantidas pelo MEC terão redução de 30% em seu orçamento neste ano foi recebido com preocupação por dirigentes de instituições gaúchas.

Ministro da Educação desrespeita universidades

Se o ministro da Educação, Abraham Weintraub, tivesse desde logo anunciado o bloqueio de 30% das verbas previstas para as universidades com a justificativa de que iria reforçar os gastos com a educação básica, a repercussão teria sido outra. Mas não: o que o ministro fez foi anunciar os cortes com uma justificativa que fica entre o desconhecimento da realidade e o desrespeito, em uma generalização incompatível com o cargo que ocupa.
"Universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas - disse o ministro à repórter Renata Agostini, do jornal O Estado de S. Paulo, ao justificar os primeiros cortes, que atingiram a Universidade de Brasília (UnB), a Federal Fluminense (UFF) e a Federal da Bahia (UFBA), todas com avaliação acima de quatro em uma escala de zero a cinco."
O ministro disse que a Universidade Federal de Juiz de Fora estava sob avaliação. E deu exemplo do que seria "balbúrdia":
"Sem-terra dentro do campus, gente pelada dentro do campus."
A generalização soaria cômica se não fosse ofensiva a reitores, professores, alunos e cidadãos em geral. Tomar episódios isolados como se fossem a rotina das universidades é apostar na desinformação e jogar para a torcida de fanáticos que vê chifre em cabeça de cavalo e acredita em todas bizarrices que recebe pela internet.
Diante da repercussão negativa, o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Barbosa de Lima Junior, informou que o bloqueio de recursos a universidades que não apresentarem desempenho acadêmico esperado será feito de "forma isonômica", ou seja, chegará a todas as universidades federais e institutos federais de ensino.
Somente às 17h53min de terça-feira o ministro deu uma explicação razoável para os cortes: "Nosso plano de governo prevê a educação básica como prioridade e é isto que vamos seguir. Mais creches e mais crianças alfabetizadas", escreveu em seu perfil no Twitter, onde publicou um vídeo dizendo que os cortes serão para o futuro e que um aluno na universidade custa R$ 30 mil por ano e, numa creche, R$ 3 mil por ano. Os prefeitos dizem gastar mais do que esse valor para manter crianças em creches.
Não há clareza de como o governo vai fazer o redirecionamento de recursos para a educação básica que precisa, sim, de investimentos. Vai reforçar o Fundeb, que acaba em 2020 se não for renovado? Vai liberar dinheiro direto para os municípios, que pela Constituição devem garantir o acesso universal das crianças à educação infantil? Vai criar um fundo que ajude os Estados a melhorarem o salário dos professores? Não se sabe, até porque o ministro, como seu antecessor, Ricardo Vélez Rodríguez, o breve, prefere falar sozinho a ser questionado.
Se quer mesmo investir mais na educação básica do que no Ensino Superior, por que o governo não começa a pensar em cobrar a universidade pública de quem pode pagar?
Rosane de Oliveira / ZH

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Moro 2019 esqueceu o que disse quando era juiz. Moro não é juiz, é político, péssimo como Ministro da Justiça

Despido da toga que ostentou por 22 anos como juiz federal, o ministro Sergio Moro mudou o discurso e o entendimento que tinha sobre o caixa 2

Em abril de 2017, em palestra na Universidade de Harvard, o juiz opinou que "caixa 2 é mais grave do que a corrupção para o enriquecimento ilícito". Ontem, ao justificar a separação do caixa 2 do projeto anticrime, mostrou que menos de dois meses na Esplanada foram suficientes para tratar o crime eleitoral com certa benevolência:
"Não, caixa 2 não é corrupção. Existe o crime de corrupção e existe o crime de caixa 2. Os dois são graves. Aí é uma questão técnica."
O juiz Moro formulou um raciocínio bem mais elaborado em 2017, nos Estados Unidos:
"Caixa 2 nas eleições é trapaça, é um crime contra a democracia. Me causa espécie quando alguns sugerem fazer uma distinção entre a corrupção para fins de enriquecimento ilícito e a corrupção para fins de financiamento ilícito de campanha eleitoral. Para mim, a corrupção para financiamento de campanha é pior que para o enriquecimento ilícito. Se peguei essa propina e coloquei em uma conta na Suíça, isso é um crime, mas esse dinheiro está lá, não está mais fazendo mal a ninguém naquele momento. Agora, se utilizo para ganhar uma eleição, para trapacear uma eleição, isso para mim é terrível."
A "questão técnica" a que Moro se refere é que corrupção está tipificada no Código Penal. Caixa 2, para efeito de punição, é um ilícito eleitoral. Criminalizar o caixa 2 é exatamente o que os integrantes da força-tarefa da Operação Lava-Jato sempre pregaram. Entraria no pacote anticrime encaminhado ao Congresso, mas, sabendo que enfrentaria resistência entre deputados e senadores, o governo resolveu fatiar a proposta. Moro confessou que o pragmatismo falou mais alto do que suas antigas convicções.
"Houve uma reclamação por parte de alguns agentes políticos de que o caixa 2 é um crime grave, mas não tem a mesma gravidade que corrupção, crime organizado e crimes violentos. Então, acabamos optando por colocar a criminalização à parte, mas que está sendo encaminhada no mesmo momento. Foi o governo, ouvindo reclamações razoáveis dos parlamentares quanto a esse ponto, adotando uma estratégia diferente."
Com a separação do pacote em três pedaços, o governo lava as mãos em relação ao caixa 2. Se o Congresso não aprovar a criminalização, a conta (em tese) vai para os deputados e senadores. O que importa mesmo para o Planalto é aprovar o projeto-mãe, que altera várias leis para endurecer o combate ao crime organizado e à corrupção. Sob esse guarda-chuva estão, por exemplo, a prisão a partir da condenação em segunda instância e o excludente de ilicitude, que vem sendo popularmente chamado de "licença para matar". Moro não gosta dessa expressão. Diz não se tratar de liberação indiscriminada para atirar em legítima defesa, mas, na prática, um salvo conduto para a polícia e para o cidadão comum que entra em confronto com bandidos.
Rosane de Oliveira/ZH

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Novo chefe dos servidores penitenciário da Susepe não tem competência

O superintendente Mário Santa Maria da Susepe não é competente, nem tem escolarização adequada para o cargo, deveria ser advogado, sociológico, psicólogo, psiquiatra ou assistente social, só fez um cursinho que diz ser superior, porém não é. 

Para entrar como diretor na Superintendência ou nas cadeias os delegados todos têm curso superior de acordo com a Lei Execução Penal (LEP). Mas o superintendente não tem superior. O melhor para entrar como chefe dos servidores penitenciários seria um advogado.

O Mário Santa Maria desde 2009 é político do partido PSDB, e nunca teve competência como diretor da Susepe. Foi ruim como diretor na Escola Penitenciária, e péssimo na Corregedoria, na "Inteligência" e na superintendência.

No final do mês de novembro de 2010, quando o PT ganhou as eleições para o governador com o Tarso Genro, o Mário saiu da Susepe e foi cedido para a Polícia Civil. Não ficou nos serviços penitenciários, só agora quando ganhou o PSDB volta ao poder e é "chefe" da Susepe.

Em 2009, quando entrou na superintendência, o cara era um "fantasma", e ainda  quando queria trocar um diretor, corregedor, delegado, fazia na sexta-feira no Diário Oficial do Estado. Quando eles o procuravam, não falava com as pessoas e fugia por uma porta que ficava em frente aos elevadores. Isso era muito inadequado para um profissional.

Ainda em 2009, foram construídos de forma emergencial albergues para presos. A contratação da empresa foi questionada pelo Ministério Público, que acabou movendo uma ação na qual o senhor Mário e a Ana Peline, são réus. A Peline quando era auditora no Tribunal de Contas, sempre estava envolvida na política, ela queria os oficiais da Brigada Militar como diretores das casas prisionais e os agentes penitenciários seriam submissos a eles, além de outros incompetentes.

O novo governador Eduardo Leite foi muito infeliz ao escolher o Mario para  chefe da Susepe, pois tem muitas pessoas que seria mais competente e envolvidos.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

É péssimo para a Susepe

Na Susepe, assume como superintendente o agente Mario Santa Maria Junior. Santa Maria foi chefe da assessoria de "Inteligência" (péssimo) da Secretaria de Segurança Pública da instituição, chefe estadual de Monitoramento de Sentenciados (péssimo), e corregedor (péssimo) da Susepe.

Ele ainda foi superintendente (péssimo e fantasma contra os servidores penitenciários) da Susepe durante o governo de Yeda Crusius.