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segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Neonazistas se unem a bolsonaristas, no golpe frustrado em dia 8 de janeiro

Segundo o informe da Abin, cinco comunidades do aplicativo de mensagens Telegram reuniram, no total, 2,8 mil integrantes dispostos a integrar o movimento golpista. A ideia dos grupos era estimular “narrativas de deslegitimação” das instituições, de acordo com o levantamento.

Os neonazistas brasileiros apresentam sem pudor
© Fornecido por Correio do Brasil

Supremacistas brancos ligados a grupos neonazistas, munidos da bandeira que simboliza a ideologia de ultradireita associaram-se aos movimentos golpistas que eclodiram no país, após o resultado das eleições de 2022. A informação consta de relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vazado nesta quarta-feira para a mídia conservadora.

Segundo o informe da Abin, cinco comunidades do aplicativo de mensagens Telegram reuniram, no total, 2,8 mil integrantes dispostos a integrar o movimento golpista. A ideia dos grupos era estimular “narrativas de deslegitimação” das instituições, de acordo com o levantamento.

O relatório da Abin foi elaborado entre 25 de novembro e 1º de dezembro de 2022. O período, vale destacar, foi marcado pelo crescimento da tensão social no país, com diversos casos de manifestantes bolsonaristas fechando estradas e ocupando QGs do Exército, na exigência de uma atuação contra o resultado legítimo que deu a vitória a Lula (PT) contra Jair Bolsonaro (PL).

Eleições

Até o início do ano passado, as células neonazistas experimentaram um expressivo crescimento no país. Estimuladas pelo discurso de ódio disseminado pelo ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro (PL), em razão da ascensão da extrema-direita, esses grupos cresceram mais de 270%, desde 2019, segundo um estudo elaborado pela antropóloga Adriana Dias, ex-professora da Unicamp.

Após as eleições de 2022, houve, segundo a Abin, um aumento do engajamento dos grupos.

Até o pleito eleitoral de 2022, não se identificava histórico de envolvimento sistemático de grupos supremacistas e neonazistas com pautas políticas e manifestações. Apesar disso, em monitoramento de grupos virtuais utilizados para disseminação de conteúdo supremacista na conjuntura eleitoral, observou-se aumento da interação e da visualização”, aponta o relatório.

Cid confessa

Entre os eixos de atuação dos grupos neonazistas após as eleições, segundo a Abin, estão o levantamento de suspeitas sem provas de fraude nas urnas, apoio aos bloqueios em estradas e a disseminação de panfletos fazendo referência à “luta contra comunistas”.

Em linha com o que o setor de inteligência do governo apurou, os depoimentos que o tenente-coronel Mauro Cid prestou à Polícia Federal  (PF), nos últimos dias, corroboram com as informações colhidas. Ao mesmo tempo, acenderam a luz de alerta entre militares de alto escalão que integraram o governo anterior para o risco de ver integrantes do oficialato brasileiro imiscuído com a ideologia nazista.

Cid, segundo apurou a mídia conservadora, tem colaborado com a PF, fornecendo detalhes cruciais sobre reuniões e conversas que faziam parte de um plano para efetivar o golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder, mesmo após a derrota nas urnas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições presidenciais do ano passado. Os depoimentos também abrangem outros temas, incluindo o escândalo das joias sauditas que o ex-mandatário tentou se apropriar.

Generais

Com base no depoimento de pessoas próximas a Cid, até agora ele não apontou nomes, especificamente, mas começa a detalhar os participantes das tratativas, incluindo militares, ex-ministros e funcionários do governo Bolsonaro.

O próximo passo, segundo as apurações, será detalhar quem são os militares e outros ex-ministros e funcionários do governo Bolsonaro que participaram das tratativas que se deram, entre outras localidades, no Palácio da Alvorada em dezembro passado. Entre os nomes listados por Cid estariam os dos generais Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional - GSI) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil e da Defesa).

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Pedágio registrou 6.661 veículos durante passeio de moto de Bolsonaro em SP

Presidente esperava 100.000 participantes. Apoiadores disseram que havia mais de 1 milhão

Poder360

motociata que o presidente Jair Bolsonaro participou no último sábado (12.jun.2021) em São Paulo contou com 6.661 motos, segundo o sistema que registra a passagem de veículos em pedágios, monitorado pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).

A informação foi divulgada nesta 4ª feira (16.jun) em reportagem do jornal Folha de S.Paulo e confirmada pelo Poder360 junto à Artesp.

O número refere-se às passagens de veículos registradas no pedágio de Campo Limpo, no km 39 da rodovia dos Bandeirantes, na hora do passeio. No total, o percurso teve 129 km.

Os dados revelados pela reportagem são do sistema MIP (Monitoramento de Informações de Pedágio), cedidos pela Artesp.

A agência disse ao jornal que o número real pode ser maior, porque o sistema não está programado para colher dados de motocicletas, que não pagam pedágio na rodovia. Um especialista do órgão disse ao jornal ser improvável que o número real seja muito superior à estimativa do monitoramento.

A expectativa do presidente era de que participassem 100.000 motos”, de acordo com a previsão que ele fez a apoiadores, antes do passeio.

No dia do ato, aliados do presidente divulgaram estimativas infladas sobre o número de participantes. A deputada Bia Kicis (PSL-DF) compartilhou em seu perfil no Twitter uma publicação falsa de que o movimento reuniu mais de 1 milhão de motocicletas.

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que participou do ato, disse que o livro Guinness Book, que registra recordes, estava “de olho” no ato, que, de acordo com ela, pode ter sido o maior da história.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Histeria no Brasil

Estamos vivendo no Brasil o clima de histeria com lulistas e bolsonaristas. Quem não está na histeria, mais independentes da política, ou dois ficam irados, parecendo que é obrigado a tomar um partido nesta briga. Estão simplificando as coisas em: da esquerda e da direita brasileira.

Esta política no Brasil está uma m...