Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador corruptos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador corruptos. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

O Grêmio foi roubado no futebol contra o São Paulo

O Grêmio foi roubado por dois árbitros em dois jogos no Estado de São Paulo. Nas últimas partidas do Grêmio 1 x 2 Santos no domingo e depois foi Grêmio 0 x 0 São Paulo no outro sábado. Nas duas partidas os árbitros foram muito mal contra o Tricolor, principalmente na partida do sábado contra o São Paulo.

Neste ano em todos os torneios e campeonatos no Brasil, têm o VAR (Video Assistant Referee), que tem vídeo de todas as partidas, com outros árbitros para ver a decisão que poderá ser tomada nos lances, nos pênaltis, faltas graves e impedimentos, as filmagens poderão ser vistas no vídeo e não no campo.

Mas o VAR não teria os vídeos para a decisão a favor o time Tricolor. Na partida contra o Santos o árbitro deixou de apitar dois pênaltis contra o Grêmio. O árbitro viu no vídeo e deu um pênalti a favor dos Santos. Mas depois uma falta na área, o árbitro não viu no VAR, mas todos que viram a jogada onde a bola foi na mão do jogador dos Santos, a decisão de pênalti seria certíssima, porém ele não deu.

A partida contra o time do São Paulo foi pior, com erros gravíssimos de arbitragem. O árbitro Rafael Traci foi desastroso as atuações. Foram duas claras faltas na área para o Grêmio e ele, mesmo com os jogadores falando, não foi ver o vídeo. O time paulista fez várias faltas com violência fora da área, mas ele não deu um amarelo no primeiro tempo. No segundo o árbitro deu amarelo, mas já seriam duas faltas, cartão vermelho e expulsão. Duas faltas graves lesionaram dois jogadores do Grêmio que tiveram que sair da partida.

O presidente do Grêmio entrou com um processo no STJD, contra o árbitro por suspeição de fraude e não incapacidade. Queria anulação na partida. Rafael Traci já teria outras situações de “incapacidade” sempre a favor do time paulista. Logicamente, a decisão do STJD na sexta-feira foi “contra a decisão tomada pela entidade de indeferir o pedido a anulação da partida contra o São Paulo”.

Para mim, o árbitro foi ladrão, a favor do São Paulo, na partida!!!

Alguns anos atrás foram expulsos os árbitros corruptos, depois de fazerem apostas em favor de determinados times nas partidas. Agora também têm corrupção na arbitragem no Brasil. Queremos ver o futebol com arbitragens honestas e resultados legais.

domingo, 26 de abril de 2020

Rachadinha de Flávio Bolsonaro financiou prédios da milícia no Rio, aponta MPF em reportagem do ‘The Intercept’.

O senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro financiou com dinheiro público a construção de prédios da milícia no Rio de Janeiro e lucrou com esquema ilegal, aponta o Ministério Público Federal (MPF) do Rio. O site The Intercept publicou neste sábado documentos e dados sigilosos aos quais teve acesso que mostram que os empreendimentos de três construtoras (São Felipe Construção Civil Eireli, São Jorge Construção Civil Eireli e ConstruRioMZ) de Rio das Pedras foram feitos com dinheiro de “rachadinha”, coletado no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O MPF chegou a essa conclusão depois de cruzar informações bancárias de 86 pessoas suspeitas de envolvimento no esquema ilegal.
© UESLEI MARCELINO (Reuters)
De acordo com os investigadores, que falaram com The Intercept em condição de anonimato, Flávio Bolsonaro estaria recebendo atualmente o lucro do investimento dos prédios por meio de repasses feitos pelo ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega —executado em fevereiro na Bahia— e pelo ex-assessor Fabrício Queiroz.
O andamento dessas investigações que fecham o cerco contra o filho do presidente teria sido um dos motivos que fizeram com que Bolsonaro pressionasse no ano passado o agora ex-ministro Sergio Moro pela troca do comando da Polícia Federal no Rio, que também investiga o caso, e em Brasília. Moro deixou, na sexta-feira, o cargo no Ministério da Justiça e Segurança Pública, acusando o presidente de interferir politicamente na PF. Bolsonaro negou a acusação, mas disse que pretende colocar alguém no cargo “com quem possa interagir.
De acordo com The Intercept, Flávio pagava os salários de seus funcionários com a verba do seu gabinete na Alerj, e Queiroz —apontado como articulador do esquema de “rachadinhas— confiscava cerca de 40% dos vencimentos dos servidores e repassava parte do dinheiro ao ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega, apontado como chefe do Escritório do Crime, uma milícia especializada em assassinatos por encomenda.
A organização criminosa, que, além de Rios das Pedras, atua também em Muzema, cobra “taxas de segurança”, ágio na venda de botijões de gás, garrafões de água, exploração de sinal clandestino de TV, grilagem de terras e na construção civil nas duas favelas, que ficam em Jacarepaguá (zona oeste do Rio) e onde vivem mais de 80 mil pessoas. A região teve um boom de construções irregulares nos últimos anos e, em abril de 2019, duas delas desabaram, deixando 24 mortos e 10 feridos.
As investigações apontam que o lucro com a construção e vendas desses prédios seria dividido com Flávio Bolsonaro, já que ele era o financiador do esquema, usando dinheiro público.
De acordo com o MPF, os repasses da rachadinha para o capitão Adriano acontecia por meio das contas da sua mãe, Raimunda Vera Magalhães, e sua mulher, Danielle da Costa Nóbrega. Ambas tinham cargos comissionados no gabinete do deputado na Alerj entre 2016 e 2017 e foram nomeadas por Queiroz. A mãe e a mulher de Adriano movimentaram ao menos 1,1 milhão de reais durante esse período e teriam repassado dinheiro para algumas empresas, entre elas dois restaurantes, uma loja de material de construção e três pequenas construtoras, que teriam sido registrados em nomes de “laranjas” do Escritório do Crime.

domingo, 18 de agosto de 2019

Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, é acusado de fraude milionária contra fundo do BNDES


Paulo Guedes é acusado de provocar perdas milionárias na Bolsa de Valores à Fapes, fundo de pensão dos funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Paulo Guedes, economista de Bolsonaro, foi citado em um processo recém-julgado pela Justiça Federal como tendo recebido beneficio de um esquema fraudulento que provocou perdas milionárias na Bolsa de Valores à Fapes, fundo de pensão dos funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As informações vem da revista digital Crusoé e repassadas pelo Congresso em Foco, que teve acesso aos autos e à sentença proferida em 3 de julho pelo juiz Tiago Pereira, da 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

Segundo a reportagem, assinada por Filipe Coutinho, os documentos reunidos no processo apontam que a GPG Participações, do economista e de seu irmão, faturou R$ 600 mil em apenas dois dias de operação na Bolsa por meio de uma ação fraudulenta, conduzida pela corretora Dimarco. No mesmo período o fundo de pensão, também sob comando da corretora carioca, teve prejuízo de R$ 12 milhões. Entre citados como beneficiários do esquema, incluído aí Guedes, ganharam R$ 5 milhões.

O discurso anti-corrupção e anti-sistema de Bolsonaro cada vez mais se apresenta como uma mentira absoluta. 
Justamente aonde esse candidato lança suas palavras dizendo que "quer abrir a caixa preta do BNDES" é por onde seu economista é acusado de um grave envolvimento de desvio de verbas. Esse candidato que se diz o paladino da moral e contra a corrupção possui um assessor econômico acusado de desviar verbas milionárias que iriam para aposentadoria, e é o mesmo que defende que os brasileiros não possam mais se aposentar, com a reforma da previdência e a privatização de tudo para priorizar o pagamento da dívida pública.

No início de julho, o juiz Tiago Pereira condenou três dirigentes da Dimarco a quatro anos e oito meses de prisão por gestão fraudulenta. A corretora fechou as portas em 2008, mas já havia sido autuada nesse caso pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Paulo Guedes não foi processado pelo ocorrido, porém, seu nome é citado 4 vezes na sentença. E sua empresa, a GPG, se repete 27 vezes segundo informações da revista Crusoé. Paulo Guedes tem seu nome mencionado quatro vezes na sentença. Já a sua empresa, a GPG, aparece 27 vezes, de acordo com a Crusoé.

Segundo a revista, como o foco estava na conduta da corretora, a investigação não avançou sobre Paulo Guedes. Mas, ainda conforme a publicação, o magistrado é categórico ao concluir que as fraudes cometidas pela corretora beneficiaram o mentor econômico de Jair Bolsonaro e outros investidores. Ele teria tido sucesso em todas as 17 operações que fez.

Ainda segundo a reportagem, a corretoria no papel de responsável pelas opções de investimento do fundo de pensão e de outros clientes, como a empresa de Paulo Guedes, jogava alto na Bolsa e dependendo dos resultados, escolhia quem ganharia com suas apostas em 2004.

Conforme as investigações, as operações eram registradas manualmente, os lucros eram destinados a alguns poucos investidores e os prejuízos ficavam sempre com a Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES (Fape) e seus 3,4 mil associados à época.

Em outro trecho da decisão, trata a revista, o magistrado diz, sem citar nomes, que os clientes também participaram das fraudes: "Os beneficiados nas transações espúrias, sem dúvida alguma, participaram dolosamente do planejamento da ação criminosa e locupletaram-se de seus resultados."

Em entrevista à Crusoé, Paulo Guedes disse que seus operadores tinham autonomia para distribuir as ordens de investimento entre diversas corretoras e que é normal ter lucros e perdas expressivas em diferentes corretoras. O economista afirmou que não tem relação com a Dimarco e que desconhecia o processo em que é citado.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

As útimas pesquisas para governador do Estado RS e presidente do Brasil

Para o Brasil são extremistas, um direita e outro esquerda, Bolsonaro e Haddad

Quem ganha o país: os dois são péssimos, um fascista e outro comunista, os dois são ditaduras e corruptos

Para o Estado do Rio Grande do Sul (RS) os dois primeiros são "vaselinas"...


terça-feira, 5 de junho de 2018

Traficante disse que metade do que faturava ia para policiais

O preso traficante, que comandava uma vila, após ser preso há alguns dias, disse que faturava em torno de milhões mensais, no entanto, metade desse dinheiro sujo era destinado a policiais corruptos.

Diante de um quadro como esse, chega a ser apavorante perceber que de nada adianta investir vultosas quantias de recursos públicos para estruturar a segurança pública, se boa parte das polícias estão aliadas a bandidos e assim, ao invés de defender a população, tornam mais fortes aqueles cujo objetivo é o de atacá-la.
Luiz Eduardo Soares foi secretário da Segurança Pública no Rio de Janeiro e quando afirmou que eram necessárias ações no sentido de promover profundas reformas nas polícias e combater o que chamou de banda podre, acabou sendo defenestrado do governo do senhor Garotinho e assim, os bandidos policiais puderam continuar aliados ao crime sem que ninguém os incomodasse.
No ano governo Olívio Dutra (1999/2002), o secretário da Justiça e da Segurança, José Paulo Bisol, afirmou em uma entrevista na TV, ainda no primeiro ano de sua gestão, que o crime organizado no Rio Grande do Sul teria proporções mínimas se não houvesse a participação da Polícia. Essa declaração provocou uma forte reação das corporações policiais, mas o que ele disse provavelmente era verdadeiro, ao menos na época.
Há tempo talvez o Doutor Bisol tenha se precipitado ao declarar publicamente uma verdade que acabou ferindo tanto o brio de alguns caciques da Polícia naquela ocasião. O mais adequado talvez fosse a realização de um trabalho de inteligência meticuloso e em sigilo, no sentido de separar o joio do trigo, ou seja, saber quem são os maus e os bons policiais, valorizar os bons e fazer de tudo para excluir ou, no mínimo, tirar o espaço dos maus.
Entendo que para mudar esse quadro tão preocupante, é necessária a implementação de uma ampla reforma nas polícias dos estados no Brasil, a começar pela unificação das estruturas militar e civil, passando pela profissionalização com remuneração condizente, além de impor uma disciplina e organização exemplares dentro das corporações.

sábado, 14 de janeiro de 2017

O Lula têm réu em cinco processos

Mas o Lula está em 2017 dizendo percorrerá o país para voltar à Presidência do Brasil........

"Se cuidem, porque, se eu voltar à Presidência da República, é para fazer mais do que nós já fizemos". (Arhhhhh......)

 Mais mensalários, lava-jato e outros...mais corruptos.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Por ampla maioria e na calada da noite, Câmara aprova emenda para acabar com a Lava Jato

Deputados na Câmara aprova emenda com corruptos
Por 313 votos a favor e 132 votos contra, a Câmara dos Deputados aprovou, às 01:23 da manhã desta quarta (30), uma emenda às “10 medidas contra a corrupção” (aprovadas por 450 votos a favor e 1 contrário) que define a previsão de “crimes de responsabilidade” para juízes e membros do Ministério Público.
A ampla votação dos deputados a favor da medida não tem a preocupação de garantir que todos sejam atingidos pela lei. O foco da medida, como apontado por políticos contrários e à favor da medida durante a sessão, é claro: permitir que Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e demais membros da operação Lava Jato que aterroriza centenas de políticos possam ser colocados no banco dos réus, praticamente acabando com a Lava Jato.
Uma das maiores defensoras da aprovação da medida durante a sessão foi Clarissa Garotinho, filha de Anthony Garotinho, que chegou a ser preso na semana passada pela acusação de compra de votos em campanhas eleitorais.
O projeto das “10 medidas contra a corrupção”, juntamente com a emenda aprovada, segue para votação no Senado, ainda sem data prevista.

Atualização: veja aqui a lista completa de votos por deputado e partido.

sábado, 5 de novembro de 2016

Crônica no Blog de Carlos Vereza

PELES DE CORDEIRO

Com o fim da União Soviética, a esquerda internacional voltou suas atenções para a América Latina. Constatado o fracasso da luta armada para chegar ao poder nessas regiões, rearticularam-se em uma nova estratégia. Ocupar, por vias democráticas, até a completa hegemonia, os países latino americanos.

Para este intento, criou-se, com Fidel, Lula e Chaves, O Foro de São Paulo.  Apresentando-se "com peles de cordeiro",  candidataram-se, com programas liberais, prometendo amplo respeito às leis do mercado. O principal alvo seria o Brasil, por sua influência sobre os demais vizinhos.

Lula candidatou-se com a famosa "Carta ao Povo Brasileiro", como um democrata que se arrependera de suas posições radicais. Venceu, depois de várias tentativas, o pleito presidencial.

No seu primeiro mandato, usufruindo de uma herança bendita deixada por Fernando Henrique Cardoso, com a inflação sob controle, Lei de Responsabilidade Fiscal observada, Lula parecia ter abandonado suas práticas incendiárias; pura ilusão.

Reeleito, abandonou suas promessas de campanha e começou-se a delinear o que fora escondido dos eleitores: o projeto de permanência indefinida no poder.

Para tanto, utilizou o mais desavergonhado populismo-assistencialismo, incentivando a população ao consumo desenfreado, o que só poderia acontecer com a busca por empréstimos aos bancos, que evidentemente não avisaram aos credores, sobre os juros que recairiam em seus empréstimos.

Sem uma política econômica que desse sustentação a esse projeto, o resultado foi o endividamento da "nova classe média", que teve, em síntese, de perder o ilusório status, vendo seus bens devolvidos aos bancos.

Esses foram os famosos quarenta milhões retirados da pobreza, e que se retratam, agora, em mais de doze milhões de desempregados, sessenta milhões de inadimplentes, milhares de fábricas fechadas. Com o que lhe restava de prestigio, elegeu Dilma Roussef, que, em quase dois mandatos, acabou de quebrar o país.

E dizer, que o fanatismo de seus seguidores, finge ignorar este desastre.