terça-feira, 17 de dezembro de 2024
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
O Grêmio foi roubado no futebol contra o São Paulo
O Grêmio foi roubado por dois árbitros em dois jogos no Estado de São Paulo. Nas últimas partidas do Grêmio 1 x 2 Santos no domingo e depois foi Grêmio 0 x 0 São Paulo no outro sábado. Nas duas partidas os árbitros foram muito mal contra o Tricolor, principalmente na partida do sábado contra o São Paulo.
Neste ano em todos os torneios e campeonatos no Brasil, têm o
VAR (Video Assistant Referee), que tem vídeo de todas as partidas, com outros
árbitros para ver a decisão que poderá ser tomada nos lances, nos pênaltis,
faltas graves e impedimentos, as filmagens poderão ser vistas no vídeo e não no
campo.
Mas o VAR não teria os vídeos para a decisão a favor o time
Tricolor. Na partida contra o Santos o árbitro deixou de apitar dois pênaltis contra
o Grêmio. O árbitro viu no vídeo e deu um pênalti a favor dos Santos. Mas depois
uma falta na área, o árbitro não viu no VAR, mas todos que viram a jogada onde a
bola foi na mão do jogador dos Santos, a decisão de pênalti seria certíssima,
porém ele não deu.
A partida contra o time do São Paulo foi pior, com erros gravíssimos
de arbitragem. O árbitro Rafael Traci foi desastroso as atuações. Foram duas
claras faltas na área para o Grêmio e ele, mesmo com os jogadores falando, não foi
ver o vídeo. O time paulista fez várias faltas com violência fora da área, mas
ele não deu um amarelo no primeiro tempo. No segundo o árbitro deu amarelo, mas
já seriam duas faltas, cartão vermelho e expulsão. Duas faltas graves
lesionaram dois jogadores do Grêmio que tiveram que sair da partida.
O presidente do Grêmio entrou com um processo no STJD, contra
o árbitro por suspeição de fraude e não incapacidade. Queria anulação na
partida. Rafael Traci já teria outras situações de “incapacidade” sempre a
favor do time paulista. Logicamente, a decisão do STJD na sexta-feira foi “contra
a decisão tomada pela entidade de indeferir o pedido a anulação da
partida contra o São Paulo”.
Para mim, o árbitro foi ladrão, a favor do São Paulo, na
partida!!!
Alguns anos atrás foram expulsos os árbitros corruptos,
depois de fazerem apostas em favor de determinados times nas partidas. Agora
também têm corrupção na arbitragem no Brasil. Queremos ver o futebol com
arbitragens honestas e resultados legais.
domingo, 26 de abril de 2020
Rachadinha de Flávio Bolsonaro financiou prédios da milícia no Rio, aponta MPF em reportagem do ‘The Intercept’.
© UESLEI MARCELINO (Reuters) |
O andamento dessas investigações que fecham o cerco contra o filho do presidente teria sido um dos motivos que fizeram com que Bolsonaro pressionasse no ano passado o agora ex-ministro Sergio Moro pela troca do comando da Polícia Federal no Rio, que também investiga o caso, e em Brasília. Moro deixou, na sexta-feira, o cargo no Ministério da Justiça e Segurança Pública, acusando o presidente de interferir politicamente na PF. Bolsonaro negou a acusação, mas disse que pretende colocar alguém no cargo “com quem possa interagir”.
De acordo com The Intercept, Flávio pagava os salários de seus funcionários com a verba do seu gabinete na Alerj, e Queiroz —apontado como articulador do esquema de “rachadinhas”— confiscava cerca de 40% dos vencimentos dos servidores e repassava parte do dinheiro ao ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega, apontado como chefe do Escritório do Crime, uma milícia especializada em assassinatos por encomenda.
A organização criminosa, que, além de Rios das Pedras, atua também em Muzema, cobra “taxas de segurança”, ágio na venda de botijões de gás, garrafões de água, exploração de sinal clandestino de TV, grilagem de terras e na construção civil nas duas favelas, que ficam em Jacarepaguá (zona oeste do Rio) e onde vivem mais de 80 mil pessoas. A região teve um boom de construções irregulares nos últimos anos e, em abril de 2019, duas delas desabaram, deixando 24 mortos e 10 feridos.
As investigações apontam que o lucro com a construção e vendas desses prédios seria dividido com Flávio Bolsonaro, já que ele era o financiador do esquema, usando dinheiro público.
De acordo com o MPF, os repasses da rachadinha para o capitão Adriano acontecia por meio das contas da sua mãe, Raimunda Vera Magalhães, e sua mulher, Danielle da Costa Nóbrega. Ambas tinham cargos comissionados no gabinete do deputado na Alerj entre 2016 e 2017 e foram nomeadas por Queiroz. A mãe e a mulher de Adriano movimentaram ao menos 1,1 milhão de reais durante esse período e teriam repassado dinheiro para algumas empresas, entre elas dois restaurantes, uma loja de material de construção e três pequenas construtoras, que teriam sido registrados em nomes de “laranjas” do Escritório do Crime.
domingo, 18 de agosto de 2019
Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, é acusado de fraude milionária contra fundo do BNDES
terça-feira, 2 de outubro de 2018
As útimas pesquisas para governador do Estado RS e presidente do Brasil
Para o Brasil são extremistas, um direita e outro esquerda, Bolsonaro e Haddad
Quem ganha o país: os dois são péssimos, um fascista e outro comunista, os dois são ditaduras e corruptos
Para o Estado do Rio Grande do Sul (RS) os dois primeiros são "vaselinas"...
terça-feira, 5 de junho de 2018
Traficante disse que metade do que faturava ia para policiais
O preso traficante, que comandava uma vila, após ser preso há alguns dias, disse que faturava em torno de milhões mensais, no entanto, metade desse dinheiro sujo era destinado a policiais corruptos.
Diante de um quadro como esse, chega a ser apavorante perceber que de nada adianta investir vultosas quantias de recursos públicos para estruturar a segurança pública, se boa parte das polícias estão aliadas a bandidos e assim, ao invés de defender a população, tornam mais fortes aqueles cujo objetivo é o de atacá-la.Luiz Eduardo Soares foi secretário da Segurança Pública no Rio de Janeiro e quando afirmou que eram necessárias ações no sentido de promover profundas reformas nas polícias e combater o que chamou de banda podre, acabou sendo defenestrado do governo do senhor Garotinho e assim, os bandidos policiais puderam continuar aliados ao crime sem que ninguém os incomodasse.
No ano governo Olívio Dutra (1999/2002), o secretário da Justiça e da Segurança, José Paulo Bisol, afirmou em uma entrevista na TV, ainda no primeiro ano de sua gestão, que o crime organizado no Rio Grande do Sul teria proporções mínimas se não houvesse a participação da Polícia. Essa declaração provocou uma forte reação das corporações policiais, mas o que ele disse provavelmente era verdadeiro, ao menos na época.
Há tempo talvez o Doutor Bisol tenha se precipitado ao declarar publicamente uma verdade que acabou ferindo tanto o brio de alguns caciques da Polícia naquela ocasião. O mais adequado talvez fosse a realização de um trabalho de inteligência meticuloso e em sigilo, no sentido de separar o joio do trigo, ou seja, saber quem são os maus e os bons policiais, valorizar os bons e fazer de tudo para excluir ou, no mínimo, tirar o espaço dos maus.
Entendo que para mudar esse quadro tão preocupante, é necessária a implementação de uma ampla reforma nas polícias dos estados no Brasil, a começar pela unificação das estruturas militar e civil, passando pela profissionalização com remuneração condizente, além de impor uma disciplina e organização exemplares dentro das corporações.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
sábado, 14 de janeiro de 2017
O Lula têm réu em cinco processos
Mas o Lula está em 2017 dizendo percorrerá o país para voltar à Presidência do Brasil........
"Se cuidem, porque, se eu voltar à Presidência da República, é para fazer mais do que nós já fizemos". (Arhhhhh......)
Mais mensalários, lava-jato e outros...mais corruptos.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Por ampla maioria e na calada da noite, Câmara aprova emenda para acabar com a Lava Jato
Deputados na Câmara aprova emenda com corruptos |
A ampla votação dos deputados a favor da medida não tem a preocupação de garantir que todos sejam atingidos pela lei. O foco da medida, como apontado por políticos contrários e à favor da medida durante a sessão, é claro: permitir que Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e demais membros da operação Lava Jato que aterroriza centenas de políticos possam ser colocados no banco dos réus, praticamente acabando com a Lava Jato.
Uma das maiores defensoras da aprovação da medida durante a sessão foi Clarissa Garotinho, filha de Anthony Garotinho, que chegou a ser preso na semana passada pela acusação de compra de votos em campanhas eleitorais.
O projeto das “10 medidas contra a corrupção”, juntamente com a emenda aprovada, segue para votação no Senado, ainda sem data prevista.
Atualização: veja aqui a lista completa de votos por deputado e partido.
sábado, 5 de novembro de 2016
Crônica no Blog de Carlos Vereza
PELES DE CORDEIRO
Sem uma política econômica que desse sustentação a esse projeto, o resultado foi o endividamento da "nova classe média", que teve, em síntese, de perder o ilusório status, vendo seus bens devolvidos aos bancos.