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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Grêmio jogou com reservas contra o Guarani na Copa Libertadores. No Gauchão estavam os titulares. Está muito mal o Renato.


Na quinta-feira o Grêmio na Libertadores jogou com os reservas e empatou contra o Guarani, que é um time paraguaio, muito ruim, se o tricolor entrasse com os titulares iria ganhar.

Mesmo com reservas a escalação do Técnico Renato, estava muito mal: Lincoln estava no ataque na esquerda, quando deveria estar no meio campo. O Arthur foi no ataque, deveria ser no centromédio, o Everton nem entrou na escalação, Bresson nunca deveria entrar na defesa do Grêmio, deveria jogar bom zagueiro para o que foi comprado do Cruzeiro.

Assim estava empate, depois de 1 x 0 do Guarani, entrou no segundo-tempo o único titular Pedro Rocha que empatou e o Grêmio quase ganhou ainda, mesmo depois de ter um jogador expulso.

O técnico também está mal: o Ramiro deveria jogar no ataque, mas agora está no meio-campo. Na lateral joga o Edilson, o Léo joga no ataque, essa posição era muito boa com o Ramiro. No centromédio deveria o Arthur, ótimo jogador melhor o Ramiro.

Temos bons jogadores no time, mas o Renato está fazendo a escalação errada dos jogadores. O tricolor além da Libertadores, vai jogar com a Copa do Brasil, Brasileirão e a Primeira Liga.

Ontem, no dia 23/04, no Gauchão o Grêmio jogou com o time titular contra o Novo Hamburgo, e não ganhou, ficando fora da final. Mas o Grêmio tem que ser campeão, principalmente do Brasileirão.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Depen rejeita área para Penitenciária Federal em Charqueadas

Anunciado no dia 17 de março pelo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, o local para sediar um presídio federal no Rio Grande do Sul foi rejeitado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

O Estado havia indicado um terreno em Charqueadas, que foi descartado por não cumprir todos os critérios do governo federal. De acordo com o secretário estadual de Segurança Pública, Cezar Schirmer, ainda não há um novo espaço definido para a construção da penitenciária de segurança máxima.
"Uma vez que é um presídio diferenciado, existe uma série de exigências que o Depen examina. A área que havíamos escolhido, por razões sobretudo de acesso, não foi aceita. Estamos vendo outras áreas, em Charqueadas e em outros municípios", explicou Schirmer durante cerimônia de entrega de armamentos à Polícia Civil e à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) realizada ontem.
Em visita a Brasília na semana passada, o secretário se comprometeu a indicar outras opções ao departamento, que se dispôs a visitar o Estado para analisar o terreno. O presídio federal, com capacidade para 210 presos, terá investimento de R$ 60 milhões. Além disso, o Estado pretende entregar outras três casas prisionais. Nesse caso, também há dificuldades em relação aos locais.
"Precisamos da concordância dos prefeitos. O que tem que ficar claro de uma vez por todas é que segurança sem presídio é meia segurança, é segurança capenga. Não adianta prendermos e não termos onde colocar", comentou.
Por enquanto, o único presídio cuja negociação se confirmou é o de Bento Gonçalves, na Serra, que será construído em uma área afastada do Centro. "Daremos a área do atual presídio aos empresários que eventualmente queiram recebê-la após chamamento público", ressaltou. Quanto ao início das operações do Complexo Prisional de Canoas, o secretário mantém o cronograma de abertura até maio deste ano.
"Estamos com dificuldade de pessoal. O último concurso saiu agora, então, obviamente, não dá tempo de chamar e nomear os concursados. Vamos trabalhar com os que estão no sistema e temos que ver diárias, horas extras, por isso que não temos como abrir todo o presídio ainda, não adianta", esclareceu.
No entanto, assim que a instalação do sistema de bombeamento de esgoto para as unidades das áreas mais baixas for concluída pela Companhia de Saneamento (Corsan) e que os prédios forem mobiliados, o espaço poderá ser utilizado. O presídio tem capacidade para 2.808 presos, mas, por enquanto, apenas a unidade I está ocupada.

Suzy Scarton,       
Jornal do Comércio

Polícia descobre fação criminosa dentro de penitenciária

Vídeo:


http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/policia-descobre-facao-criminosa-dentro-de-penitenciaria/5810334/

sexta-feira, 7 de abril de 2017

O Inter foi derrotado na FIFA em Suíça

O tom de alívio contrastou com o tenso ambiente do Beira-Rio após a derrota no tribunal suíço e a possibilidade de ser processado pelo STJD por uma suposta falsificação de documentos no caso Victor Ramos.

"Se gastou muita energia no tribunal, nosso foco aqui sempre foi futebol e Série B" – comentou Melo.

 

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Porto Alegre é listada entre as cidades mais violentas do mundo

Brasil ocupa a quarta colocação no ranking de homicídios por 100 mil habitantes. Antes vêm, Honduras, México e El Salvador

Foto: The Economist / Reprodução                                     
Porto Alegre figura entre as 50 cidades com maior número de homicídios do mundo em 2016, segundo dados do Instituto Igarapé revelados no último dia de março pela revista britânica The Economist. A pesquisa leva em conta apenas municípios com população superior a 250 mil habitantes e exclui zonas de guerra, onde os números são difíceis de verificar.
Conforme o estudo, a capital gaúcha tem mais de 40 homicídios por ano para cada 100 mil habitantes. O artigo ainda destaca que a taxa de homicídios em Viamão, na Região Metropolitana, cresceu 20% em um ano. Aliás, a zona central da lista é dominada pelo Brasil: segundo maior consumidor de cocaína do mundo é o lar de metade de todas as cidades do ranking. O país, de forma geral, ocupa a quarta colocação no ranking de homicídios por 100 mil habitantes. Antes vêm, Honduras, México e El Salvador.
Conforme a reportagem, a explicação é que a cocaína é cultivada principalmente na América do Sul e traficada para o maior mercado do mundo, os Estados Unidos, através da América Central e do Caribe. As rotas terrestres originam-se principalmente na Colômbia e passam por El Salvador, Honduras e Guatemala antes de atravessar o México. Por esse motivo, a América Latina continua sendo a região mais violenta do mundo, segundo o jornal.

Por ZH