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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Com a pandemia estamos sem beijos e abraço de pessoas queridos

Com essa pandemia para estar com parentes e amigos, só no virtual, só podemos chegar perto de muito poucos sem dar beijos e abraços. Eu queria o carinho das pessoas  queridas, parentes e amigos. Queria ir a um restaurante, fazer um churrasco e fazer uma viagem com as pessoas amigas. Tem alguns amigos que moram fora da cidade e antes eu ia viajar pra lá. Mas agora não dá.

Isso acontece depois um ano e meio de Pandemia, sempre sem o carinho de muitas pessoas. Só com máscaras e não tem abraço nem beijos e assim não sabemos quando vai chegar o fim dessa pandemia.

Eu tenho dois irmãos, cada um com suas esposas, cada um deles tem duas filhas e todos são muito carinhosos e antes eu fazia churrasco, íamos nos aniversários, restaurante ou viagens, mas há um ano meio não acontece dada disso, a gente nem se vê, só Facebook, Instagram, etc. são pouco encontros virtuais. As filhas deles, Carolina e Manuela já estão entrando na adolescência e eu não as vi crescer.

Está muito mal essa pandemia, principalmente porque além de estar sem contatos com os amigos e parentes, também aguentar esses politiqueiros no Brasil com fakes, corruptos, fascistas, ditaduras, muita inflação e poucos dinheiro, para os salários, menos para os grandes empresários.

A Bianca morreu nesse ano com o Covid-19, sua filha a Isabela ficou só com o vô (ela mora a mãe e o vô), dentro de casa (o pai morava na Bahia e nunca quis a filha) eu e minha esposa temos uma filha Laura, que além de prima dela era muita amiga, pois era como uma filha para nós. E agora Isabela é órfã nessa pandemia. 

Parece um sonho ficar livre dessa Pandemia, parar esse vírus que matou milhões de pessoas em todos os países do mundo, será maravilho viver um dia como antes dessa Covid-19, convivendo com as pessoas.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Traficante faz churrasco com 121 quilos de carne na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas

Assado de fim de ano teve picanha, vazio, maminha e outras carnes ao custo de R$ 2,6 mil

Um evento tradicional nesta época do ano, a confraternização de presos e familiares, causou indignação em servidores que atuam na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).
Uma nota listando a compra de 121 quilos de carne, dois espetos e duas facas, ao custo total de R$ 2,6 mil, e em nome do traficante Juraci Oliveira da Silva, conhecido como Jura, circulou em grupos de WhatsApp de policiais e de servidores da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Junto ao documento, um agente desabafou que a prisão, que já foi modelo de segurança e de disciplina no Estado, está sob o domínio dos presos.
Ao ter conhecimento do fato por GaúchaZH, a Promotoria de Execução Criminal de Porto Alegre informou que vai abrir investigação. O Ministério Público quer saber quem comprou os alimentos, quem pagou, quem entregou, como foram usados os objetos cortantes, onde foi feito o churrasco, quem participou, se houve consumo de drogas ou bebidas, se o número de visitas ultrapassou os limites, entre outras coisas. O MP pretende verificar ainda se houve privilégios por parte de algum servidor. 
O funcionário que divulgou a nota fiscal da compra também fez desabafos.
"A cadeia tá virando uma piada. Os presos não sentem o peso da pena, e o cara se indigna porque ninguém faz nada para mudar. A administração entregou a cadeia nas mãos dos presos. Nós não temos mais autonomia dentro da cadeia, nunca tivemos, mas hoje está pior. Só a BM assumindo mesmo" — disse o servidor.
O agente ainda descreveu a situação dentro da Pasc no domingo (9), quando a prisão teria recebido número de visitantes acima do normal, o que dificulta o controle e segurança. Os próprios detentos estariam fazendo a organização do público visitante:
"Entrou número maior de visitas por preso, entrou sorvete, bolos (alguns itens não estão previstos no Regulamento Geral para Ingresso de Visitas e Materiais em Estabelecimentos Prisionais). Festa de final de ano, churrasco na galeria dele (Jura). Esta aí é a nota das carnes que entraram na Pasc em nome do preso (veja acima). Os familiares deles vieram todos e liberaram uma maior quantidade de visita hoje por cada preso. O complexo está cheio de criminosos escoltando e esperando as visitas."
No ano passado, imagens de um churrasco de confraternização entre detentos no Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, tiveram repercussão negativa e o Ministério Público abriu procedimento para investigar o caso. A direção havia autorizado o evento, mas não tinha comunicado autoridades. O MP chegou a emitir recomendações sobre como esse tipo de evento deveria transcorrer. Foi proibida "churrascada" feita diretamente pelos presos e sem conhecimento de como os custos foram arcados.

Quem é Juraci Oliveira da Silva, o Jura:

Desde 2010, quando foi preso em Pedro Juan Caballero, no Paraguai, ele cumpre pena por tráfico e por homicídio na Pasc. Apontado como o patrão do tráfico no Campo da Tuca, na zona leste de Porto Alegre, também é acusado de envolvimento na morte do médico Marco Antônio Becker, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremers), em 2008. Durante um julgamento em que foi absolvido por duas mortes, em 2015, chegou a admitir que seguia comandando a venda de drogas de dentro da prisão que deveria ser a mais controlada e de maior segurança do Estado.
A Operação Palco, da Polícia Civil, mostrou exatamente isso. Ao investigar assaltos a blindados, tomada de reféns em roubo a residência e tráfico de drogas, a polícia descobriu que Jura havia feito, dentro da Pasc, aliança com o assaltante de carros-fortes José Carlos dos Santos, o Seco.

Contrapontos

O que diz o diretor da Pasc, Eduardo Saliba
Informou que a Susepe daria as respostas sobre o episódio.
O que diz a Susepe
"Comemorações dentro de presídios com presos de bom comportamento são autorizadas pela Lei de Execução Penal, a LEP. O churrasco foi organizado para 36 presos e seus familiares. São permitidos dois visitantes para cada preso, além de crianças, que não entram nessa conta. Não houve liberação de visitas acima do limite permitido. O churrasco não foi assado no pátio. Foi feito por três apenados sob supervisão de agentes penitenciários. Os demais detentos não tiveram acesso a facas e espetos. A nota fiscal está em nome de um apenado porque alguém tem de ser responsável pela compra, não pode entrar sem origem, até para que, se houver algum problema, a Susepe tenha a quem responsabilizar. A informação que a Susepe tem é de que o custo foi dividido entre os participantes. "
O que diz Alexandre Bobadra, secretário-geral da Amapergs-Sindicato
"Conversamos com agentes da Pasc e não identificamos nenhum problema. Tem nota fiscal porque para entrar mercadoria tem de estar no nome de alguém. Se foi o preso que pagou ou se outros ajudaram, não sabemos. Não procede a informação de que entraram mais visitantes do que o permitido."
O que diz o Regulamento Geral para Ingresso de Visitas e Materiais em Estabelecimentos Prisionais da Superintendência dos Serviços Penitenciários:
"O ingresso de visitantes deve ser limitado ao número máximo de dois visitantes maiores de 18 anos para cada preso, em cada dia de visita e de acordo com o calendário de visitas de cada estabelecimento. Ficam liberados desse limite os filhos do(a) preso(a), desde que de 0 a 17 anos."
"Em situações excepcionais, o ingresso além do limite estabelecido poderá ser autorizado pelo diretor do estabelecimento, somente para maiores de 18 anos, que deve levar em consideração fatores como frequência no recebimento de visitas, distância, bom comportamento, condições de segurança e capacidade do estabelecimento."

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Encontro com colegas da FPLD, churrasco no dia 09/08

O churrasco foi no Salão de Festas  do condomínio, onde moram Antônio e Neida Cavalcanti.

Fundação Patronato Lima Drummond - Gestão 2018/2020

DIRETORIA
Presidente - Nício Brasil Lacorte
Vice-Presidente - Maria Lúcia Médici
1º Secretário - Neida F. R. S. Holanda Cavalcanti
2º Secretário - Márcia Regina Menezes Dias
1º Tesoureiro - Humberto Luiz Ruga
2º Tesoureiro - Antonio Carlos de Holanda Cavalcanti
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente
Carlos Eduardo Aguirre da Silva
Vice-Presidente
Marise Beatriz Bettio Machado
Componentes
José Dilamar Vieira da Luz
Dani Rudnicki
Eloisa Pitrez Fontana
Rudinei Rupertti Camargo
Maria Antonieta Felippetto
CONSELHO FISCAL
Presidente
Carlos Eduardo Schönerwald da Silva
Componentes
Célia Ferreira Dornelles
Nair Cauduro
SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
Componentes
Maria Cristina Oliveira
Ênio Andrade

As fotos:





Presidente Nício Lacorte

No meio diretoria do FPLD na Susepe
Diretoria e esposa do Presidente Nício Lacorte
Maria Lúcia Medici - Vice-Presidente
O Grande churrasco Cavalcanti

sábado, 30 de dezembro de 2017

Detentos aparecem consumindo drogas no mesmo presídio em que fizeram churrasco

Imagens mostram manuseio de cocaína e maconha no pátio do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul

Depois da divulgação de fotos de um churrasco entre detentos e familiares, que originou duas investigações, o Presídio Regional de Santa Cruz do Sul é palco de nova polêmica. Pelo WhatsApp, vazou um vídeo que mostra presos consumindo drogas. Ao menos 11 homens, além do que grava as imagens, aparecem ao redor de um balde virado, onde um deles prepara o que supostamente seriam sete carreiras de cocaína.
"Vamos ligeiro aí, dar uns tecos" - diz um detento no começo do vídeo, que tem 34 segundos.
Outro preso, de camiseta azul ao fundo, segura um cigarro e manuseia uma substância verde, a qual esmaga com a mão. A suspeita é de que seja maconha, mas as autoridades cogitam ser tabaco.
Delegado penitenciário responsável pelo presídio de Santa Cruz do Sul, Bruno Pereira confirma que o vídeo foi gravado na cadeia e no mesmo pátio, das galerias A e B, onde foi realizado o churrasco natalino no domingo, dia 24.
"Pelas imagens, parece ter sido gravado perto das janelas, num local onde os agentes não têm visibilidade. É um ponto cego. O pátio não tem câmeras" - explica Pereira.
O local do churrasco e onde o vídeo teria sido gravado seriam próximos. Então, o delegado não acredita que a filmagem tenha sido feita no dia da confraternização.
"Esse vídeo pode ser antigo. Vamos investigar" - acrescentou.
Segundo o delegado, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) recebeu o vídeo na quinta-feira pela manhã e, à tarde, realizou vistoria extraordinária nas celas onde estão detidos os presos gravados. Drogas ou celulares não foram encontrados.
O detento que está organizando as carreiras de pó branco foi isolado e é alvo de procedimento administrativo disciplinar (PAD). O nome do apenado não foi divulgado nem o crime pelo qual está preso. Segundo o delegado, ele deve ser encaminhado, em breve, para outra cadeia "por questões disciplinares". Outros 26 detentos dessa mesma ala foram recentemente transferidos: 16 porque escaparam na fuga em massa, em 17 de novembro, e acabaram recapturados, e outros 10 por serem suspeitos de terem participação no plano. Dez seguem foragidos. Os demais que aparecem nas imagens vão ser investigados.
"Os outros podiam estar assistindo. O que está montando cocaína foi indicado como dono da droga" - afirma Pereira.
O vídeo de consumo de drogas vai ser usado na investigação já aberta pela Promotoria de Defesa Comunitária com relação ao churrasco de Natal. O objetivo será apurar se houve improbidade da direção da prisão ao autorizar a comemoração sem informar ao Ministério Público (MP) e à Justiça e também se há falha na fiscalização.
vanessa.kannenberg@zerohora.com.br
VANESSA KANNENBERG/GauúchaZH