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terça-feira, 3 de agosto de 2021

Com a pandemia estamos sem beijos e abraço de pessoas queridos

Com essa pandemia para estar com parentes e amigos, só no virtual, só podemos chegar perto de muito poucos sem dar beijos e abraços. Eu queria o carinho das pessoas  queridas, parentes e amigos. Queria ir a um restaurante, fazer um churrasco e fazer uma viagem com as pessoas amigas. Tem alguns amigos que moram fora da cidade e antes eu ia viajar pra lá. Mas agora não dá.

Isso acontece depois um ano e meio de Pandemia, sempre sem o carinho de muitas pessoas. Só com máscaras e não tem abraço nem beijos e assim não sabemos quando vai chegar o fim dessa pandemia.

Eu tenho dois irmãos, cada um com suas esposas, cada um deles tem duas filhas e todos são muito carinhosos e antes eu fazia churrasco, íamos nos aniversários, restaurante ou viagens, mas há um ano meio não acontece dada disso, a gente nem se vê, só Facebook, Instagram, etc. são pouco encontros virtuais. As filhas deles, Carolina e Manuela já estão entrando na adolescência e eu não as vi crescer.

Está muito mal essa pandemia, principalmente porque além de estar sem contatos com os amigos e parentes, também aguentar esses politiqueiros no Brasil com fakes, corruptos, fascistas, ditaduras, muita inflação e poucos dinheiro, para os salários, menos para os grandes empresários.

A Bianca morreu nesse ano com o Covid-19, sua filha a Isabela ficou só com o vô (ela mora a mãe e o vô), dentro de casa (o pai morava na Bahia e nunca quis a filha) eu e minha esposa temos uma filha Laura, que além de prima dela era muita amiga, pois era como uma filha para nós. E agora Isabela é órfã nessa pandemia. 

Parece um sonho ficar livre dessa Pandemia, parar esse vírus que matou milhões de pessoas em todos os países do mundo, será maravilho viver um dia como antes dessa Covid-19, convivendo com as pessoas.

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Use máscara e salve sua vida: a pandemia de gripe espanhola de 1918 e agora a do cornonavírus

Uma pandemia de gripe de 1918 afetou as comunidades pequenas, nas Ilhas do Pacífico com os inuítes, umas tribos nativas esquimós do extremo norte da América.

No final dessa pandemia ficou que 500 milhões de pessoas infectados. Nos Estados Unidos foram quase 700 mil óbitos. Em todo o mundo foram 50 milhões de mortes dessa gripe espanhola.

Como agora naquele ano durante a pandemia tinha muita aglomeração e a Primeira Guerra acabou na Atlântica acabaram por levar o vírus para todo os países.

Todos os médicos queriam que usassem máscaras, em respostas da ciência concentraram em conter as propagações.

Naquele ano de 1918 como agora os médicos estão estressados nos hospitais quando a lotação das UTIs chegou mais de 100%. Os óbitos chegaram nas idades de 20 e 30 anos e ficou mais de dois anos com pandemia.

Como naquela pandemia alguns era contra as máscaras em São Francisco nos EUA, no auge da pandemia que se espalhava pelo mundo, os moradores cansados após meses de restrições resolveram criar o movimento que foi batizado de Liga Anti-Máscaras.

Apesar da eficácia do uso de máscaras para acabar o avanço da doença, eles acusavam as autoridades de desrespeitarem seus direitos constitucionais e pediam a volta à normalidade. Um encontro realizado em 25 de janeiro de 1919, chegou a reunir mais de 2 mil de pessoas.

Realizado há mais de cem anos, o protesto lembra as manifestações recentes em alguns estados americanos, também no Brasil e em outros países, com contra as regras de distanciamento social, o fechamento do comércio e outras medidas para conter a atual pandemia de covid-19.

Aqui no Brasil, o presidente Bolsonaro e alguns milhares de bolsonaristas, são contra as máscaras e fazem aglomerações, mesmo contra as orientações médicas. O presidente ainda comprou o medicamento cloroquinas alegando que seria para prevenir contra a COVID-19, mas os médicos discordaram, porque as pesquisas demonstram que o medicamento não é eficiente.

A saúde da população brasileira não deve ser usada para promoção política, que é o que vem acontecendo desde o início da Pandemia.

Isso acontece agora no Brasil, muita incompetência, ignorância, vindo de um presidente genocida, que teria que ter comprado as vacinas há um ano atrás. E hoje é corrupção nas aquisição das vacinas, e tem uma CPI contra o Bolsonaro e os Ministros de que estavam na Saúde.

Se o Brasil seria sério, o Bolsonaro e outros assistentes estavam presos.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e Mundo (28/06)

02/05 - Brasil: 14.726.026 - óbitos: 406.437

RS: 974.969 - óbitos: 24.951

28/06 - Brasil: 18.420.598 - óbitos: 513.474

RS: 1.209.799 - óbitos: 31.117

Mundo: 152.294.026 (02/05) hoje: 181.230.014 óbitos: 3.194.795 (02/05) hoje: 3.925.445

Óbitos no Mundo (os 5 primeiros)
EUA:
 
576.724 (02/05) hoje 604.006
BRASIL: 406.437 (02/05) hoje 513.474
MÉXICO: 217.168 (02/05) hoje 232.564
ÍNDIA: 215.542 (02/05) hoje 396.730
PERU: (02/05) hoje 191.899

domingo, 2 de maio de 2021

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e no Mundo (02/05)

03/04 - Brasil: 12.910.082 - ób.: 328.206

RS: 850.220 - ób.: 20.063

02/05 - Brasil: 14.726.026 - ób.: 406.437

RS: 974.969 - ób.: 24.951

No mundo: 130.329.376 (03/04) hoje: 152.294.026; óbitos: 2.839.716 (03/04) hoje 3.194.795

Óbitos no Mundo (os 5 primeiros)
EUA:
 
554.103 (03/04) hoje 576.724
BRASIL: 328.206 (03/04) hoje 406.437
MÉXICO: 203.854 (03/04) hoje 217.168
ÍNDIA: 164.110 (03/04) hoje 215.542
REINO UNIDO: 127.058 (03/04) hoje 127.782

terça-feira, 23 de março de 2021

Presidente do Brasil não sabe nada. VACINA PARA TODOS A PARTIR DE 2021

Bolsonaro sobre sugestão de lockdown nacional: "não sabemos onde isso vai acabar, se vai acabar um dia"

Em uma cerimônia no Ministério da Educação, na tarde desta segunda-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro respondeu ao manifesto assinado por 500 economistas, empresários e integrantes do mercado financeiro (leia íntegra no final da nota abaixo).

Como a proposta mais polêmica era a avaliação de um lockdown nacional, foi nessa que Bolsonaro se fixou: 

"Se ficar 30 dias em lockdown e acabar com o coronavírus, eu topo. Mas não vai acabar. Se me convencerem do contrário, faço, mas não me convenceram ainda."

Segundo Bolsonaro, o fato de a Itália estar se encaminhando para a terceira onda sustenta sua tese de ineficiência do lockdown.  

"Não sabemos onde isso (a pandemia) vai acabar, se vai acabar um dia.  Vamos ficar fechados até quando?"

O que economistas, empresários e grandes agentes do mercado financeiro defendem, baseados em critérios científicos, é uma parada para evitar o agravamento do colapso na saúde no Brasil neste momento, em que se teme inclusive falta de medicação usada para entubar pacientes. E além do lockdown, o manifesto faz um apelo para uma condução serena e racional da crise.

Bolsonaro voltou a usar, como já fizeram parlamentares do PSL em ocasiões anteriores, um trecho de uma entrevista de um enviado especial da Organização Mundial da Saúde (OMS), David Nabarro, que supostamente questiona a eficiência do bloqueio total de atividades. 

Conforme checagem do projeto Comprova, o trecho da declaração citado por Bolsonaro, de que lockdown só "deixa os pobres mais pobres" foi tirado de contexto. Nabarro critica o uso do lockdown como método de controle primário, ou seja, principal. A OMS apoia restrição a atividades em momentos críticos de contágio, como o Brasil vive atualmente. Bolsonaro chamou de "estado de sítio" o conjunto de restrições adotados por unidades da federação, como o Distrito Federal.

A "resposta" de Bolsonaro não foi surpresa para muitos dos signatários do manifesto. Antes disso, o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, havia afirmado, à GloboNews, que não esperava qualquer mudança de posição do presidente, mas considerava fundamental alertar a sociedade para a "irresponsabilidade" do presidente, que boicotou, segundo ele, três das quatro formas de controle da pandemia: uso de máscara, distanciamento social, vacinação. Só teria sobrado, conforme o ex-ministro, a higiene das mãos. 

AS QUADRO MEDIDAS PROPOSTAS
1. Acelerar o ritmo da vacinação. O maior gargalo para aumentar o ritmo da vacinação é a escassez de vacinas disponíveis. Deve-se, portanto, aumentar a oferta de vacinas de forma urgente. A estratégia de depender da capacidade de produção local limitou a disponibilidade de doses ante a alternativa de pré-contratar doses prontas, como fez o Chile e outros países. Perdeu-se um tempo precioso e a assinatura de novos contratos agora não garante oferta de vacinas em prazo curto. É imperativo negociar com todos os laboratórios que dispõem de vacinas já aprovadas por agências de vigilância internacionais relevantes e buscar antecipação de entrega do maior número possível de doses. Tendo em vista a escassez de oferta no mercado internacional, é fundamental usar a política externa – desidratada de ideologia ou alinhamentos automáticos – para apoiar a obtenção de vacinas, seja nos grandes países produtores seja nos países que têm ou terão excedentes em breve. A vacinação é uma corrida contra o surgimento de novas variantes que podem escapar da imunidade de infecções passadas e de vacinas antigas. As novas variantes surgidas no Brasil tornam o controle da pandemia mais desafiador, dada a maior transmissibilidade. Com o descontrole da pandemia é questão de tempo até emergirem novas variantes. O Brasil precisa ampliar suas capacidades de sequenciamento genômico em tempo real, de compartilhar dados com a comunidade internacional e de testar a eficácia das vacinas contra outras variantes com máxima agilidade. Falhas e atrasos nesse processo podem colocar em risco toda a população brasileira, e também de outros países.

2. Incentivar o uso de máscaras tanto com distribuição gratuita quanto com orientação educativa. Economistas estimaram que se os Estados Unidos tivessem adotado regras de uso de máscaras no início da pandemia poderiam ter reduzido de forma expressiva o número de óbitos. Mesmo se um usuário de máscara for infectado pelo vírus, a máscara pode reduzir a gravidade dos sintomas, pois reduz a carga viral inicial que o usuário é exposto.22 Países da União Europeia e os Estados Unidos passaram a recomendar o uso de máscaras mais eficientes – máscaras cirúrgicas e padrão PFF2/N95 – como resposta às novas variantes. O Brasil poderia fazer o mesmo, distribuindo máscaras melhores à população de baixa renda, explicando a importância do seu uso na prevenção da transmissão da Covid. Máscaras com filtragem adequada têm preços a partir de R$ 3 a unidade. A distribuição gratuita direcionada para pessoas sem condições de comprá-las, acompanhada de instrução correta de reuso, teria um baixo custo frente aos benefícios de contenção da Covid-1923. Considerando o público do auxílio emergencial, de 68 milhões de pessoas, por exemplo, e cinco reusos da máscara, tal como recomenda o Center for Disease Control do EUA, chegaríamos a um custo mensal de R$ 1 bilhão. Isto é, 2% do gasto estimado mensal com o auxílio emergencial. Embora leis de uso de máscara ajudem, informar corretamente a população e as lideranças darem o exemplo também é importante, e tem impacto na trajetória da epidemia. Inversamente, estudos mostram que mensagens contrárias às medidas de prevenção afetam a sua adoção pela população, levando ao aumento do contágio.

3. Implementar medidas de distanciamento social no âmbito local com coordenação nacional. O termo “distanciamento social” abriga uma série de medidas distintas, que incluem a proibição de aglomeração em locais públicos, o estímulo ao trabalho a distância, o fechamento de estabelecimentos comerciais, esportivos, entre outros, e – no limite – escolas e creches. Cada uma dessas medidas tem impactos sociais e setoriais distintos. A melhor combinação é aquela que maximize os benefícios em termos de redução da transmissão do vírus e minimize seus efeitos econômicos, e depende das características da geografia e da economia de cada região ou cidade. Isso sugere que as decisões quanto a essas medidas devem ser de responsabilidade das autoridades locais. 

4. Criar mecanismo de coordenação do combate à pandemia em âmbito nacional – preferencialmente pelo Ministério da Saúde e, na sua ausência, por consórcio de governadores – orientada por uma comissão de cientistas e especialistas, se tornou urgente. Diretrizes nacionais são ainda mais necessárias com a escassez de vacinas e logo a necessidade de definição de grupos prioritários; com as tentativas e erros no distanciamento social; a limitada compreensão por muitos dos pilares da prevenção, particularmente da importância do uso de máscara, e outras medidas no âmbito do relacionamento social. Na ausência de coordenação federal, é essencial a concertação entre os entes subnacionais, consórcio para a compra de vacinas e para a adoção de medidas de supressão.

domingo, 28 de fevereiro de 2021

251 mil mortes por covid-19: Relembre as falas (fezes e genocídio) de Bolsonaro sobre a pandemia

Prestes a completar um ano do primeiro caso de covid-19 confirmado no Brasil, doença causada pelo novo coronavírus, o Brasil ultrapassou nesta 5ª feira (25.fev.2021) a marca de 251 mil mortes pela doença, segundo o Ministério da Saúde. Assista o vídeo abaixo.

Poder360 coletou em retrospectiva as frases controversas de Jair Bolsonaro ao longo do primeiro ano da pandemia de covid 19. O presidente falou sobre a pandemia estar superdimensionada, ser uma gripezinha e não ser coveiro. Confira no vídeo abaixo ou leia as transcrições na sequência:

Está superdimensionado o poder destruidor desse vírus. Talvez esteja sendo potencializado até por questões econômicas”, disse o presidente durante viagem aos Estados Unidos.

20 de março – “Gripezinha” – 904 casos acumulados e 11 mortes

Ele disse que não seria uma “gripezinha” que o derrubaria depois de ter sido esfaqueado em 2018. Também usou o termo em 1 pronunciamento no mesmo dia.

26 de março – “Brasileiro pula em esgoto e não acontece nada” – 2.915 casos acumulados e 77 mortes

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, ao chegar à residência oficial do Palácio da Alvorada, que o brasileiro precisa ser “estudado” porque é capaz de pular “no esgoto” sem que nada aconteça com ele.

20 de abril: “Eu não sou coveiro” – 40.616 casos acumulados e 2.584 mortes

O presidente Jair Bolsonaro se negou a responder pergunta de jornalista sobre quantidade mortos por covid-19 no Brasil: “Eu não sou coveiro”, afirmou.

28 de abril: “E daí, quer que eu faça o que? – 72.149 casos acumulados e 5.050 mortes

Bolsonaro sobre o recorde de mortes por covid da época: 5.017 o número total de óbitos provocadas pela doença naquele mês.

19 de maio – “Cloroquina” e “Tubaína” – 271.628 casos acumulados e 17.971 mortes

O presidente da República concedeu entrevista ao jornalista e blogueiro Magno Martins. Fez 1 trocadilho ao aconselhar que pessoas identificadas com a direita usem a cloroquina, enquanto os de esquerda devem “tomar tubaína“.

2 de junho – “A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo” – 555.383 casos acumulados e 31.199 mortes

Bolsonaro disse a frase após uma apoiadora pedir uma palavra de conforto para as famílias em luto.

7 de julho: “É como uma chuva, vai atingir você” – 1.668.589 casos acumulados e 66.741 mortes

Bolsonaro disse, durante entrevista que revelou ter testado positivo para covid-19, que uma grande parte da população será atingida pelo coronavírus. Ele afirmou que o vírus é como “uma chuva”.

10 de novembro – “País de maricas” – 5.700.044 casos acumulados e 162.829 mortes

O presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil tem que deixar de ser 1 país de “maricas” – termo pejorativo para se referir a homossexuais.

17 de dezembro – “Se tomar vacina e virar jacaré não tenho nada a ver com isso” – 7.110.434 casos acumulados e 184.827 mortes  
Na ocasião, o presidente voltou a afirmar que é contrário à vacinação obrigatória contra covid-19 e se referiu à vacina da Pfizer. Disse que o contrato da farmacêutica é claro na parte em que a empresa não se responsabiliza por possíveis efeitos colaterais causados pelo imunizante.

5 de janeiro – “O Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada” – 7.810.400 casos acumulados e 230.034 mortes 

No 1º dia de trabalho do presidente em Brasília depois do recesso de 8 dias na Baixada Santista, litoral de São Paulo, Bolsonaro afirmou que o Brasil está “quebrado” e que “não consegue fazer nada”. Também afirmou que o vírus foi “potencializado pela mídia que nós temos, pela mídia sem caráter que nós temos”, afirmou a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

22 de janeiro – “Não está comprovada cientificamente” diz Bolsonaro sobre Coronavac – 8.753.920 casos acumulados e 215.243 mortes

O presidente Jair Bolsonaro disse que “não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina aí”, fazendo referência a Coronavac. No entanto, a afirmação de Bolsonaro não é verdadeira. A eficácia e a segurança do imunizante foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Tem que cancelar o futebol com essa pandemia

Esse vírus que matou mais de 100 mil de brasileiros, mesmo assim, recomeçou o futebol. Sem torcedores. Eu vi alguns jogos, mas os jogadores não têm vontade, isso é a metade do futebol, sem raça, só cumprir uma rotina.

Alguns jornalistas estão criticando a volta dos torneios e campeonatos, com viagens nesse período do corona vírus, que mata milhares de pessoas. Ainda estamos no pico da pandemia e eu não sei quando vai chegar no final, talvez quando chegar uma vacina.

Tem que cancelar os jogos no futebol e outros esportes.

Aqui têm muitas pessoas que são políticos e indisciplinados. Alguns falam que esse vírus é um mito. Esse vírus é comunista e vêm da China. As pessoas têm que sairem como antes da pandemia. São ignorantes e irresponsáveis, por que nos países como: Estados Unidos, Brasil e México são os primeiros em mortes de pessoas. Por que? Os presidentes desses países querem que as pessoas saiam com antes, para praticar esportes, restaurantes, lojas, etc.

Com uma pandemia, que mata milhares de pessoas, as famílias tem que ficar em casa. Se tiverem que sair dos lares será com máscaras, sem levar as mãos no rosto, com distanciamento de três metros de outras pessoas e mais outras estratégias para não pegar o vírus.

domingo, 17 de maio de 2020

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e no Mundo

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
09/05 - Brasil: 145328 (9897 m.) no RS: 2493 (95 m.)
17/05 - Brasil: 233.142 (15.633 m.) no RS: 3.734 (138 m.)
* Casos confirmados no mundo: 4.650.793; óbitos: 312.115


sábado, 9 de maio de 2020

Central de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19)

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
09/05 - Brasil: 145328 (9897 m.) no RS: 2493 (95 m.)
* Casos confirmados no mundo: 3.961.594; óbitos: 275.397

domingo, 3 de maio de 2020

Central de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19)

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
* Casos confirmados no mundo: 3.446.291; óbitos: 244.122

sábado, 25 de abril de 2020

Central de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19)

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
* Casos confirmados no mundo: 2.637.314; óbitos: 183.559; recuperados: 715.191

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Eu já disse: Bolsonaro é burro, fascista e louco. É contra a democracia e retrocesso para o Brasil

Para presidente da Câmara dos Deputados, "defender a ditadura é estimular a desordem e flertar com o caos"; confira outras repercussões
As manifestações contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) que aconteceram neste domingo (19) em várias cidades do Brasil receberam críticas de autoridades políticas nas redes sociais. As mensagens de reprovação também foram direcionadas ao presidente Bolsonaro, que participou do protesto contra as instituições em Brasília.
O presidente da Câmara dos Deputados, um dos alvos dos protestos, Rodrigo Maia (DEM), disse que “defender a ditadura é estimular a desordem” e “flertar com o caos”.
Para Maia, o Estado Democrático de Direito dá ao Brasil condições jurídicas de “avançar com transparência e justiça social”. O deputado carioca critica as manifestações por tentarem uma “ruptura democrática” e que isso é “uma crueldade imperdoável” no momento de sofrimento para as famílias de 2.462 vítimas fatais de covid-19 no país. 
Acusado pelo próprio presidente Bolsonaro de querer prejudicar o poder executivo, Maia concluiu dizendo que é preciso continuar “ajudando os mais pobres, os que estão doentes esperando tratamento em UTIs e trabalhar para manter os empregos. Não há caminho fora da democracia”.
Às 20h10, o presidente Jair Bolsonaro compartilhou uma transmissão ao vivo na qual Roberto Jefferson afirma existir "um golpe iminente de Rodrigo Maia" contra ele. A live foi compartilhada no seu twitter oficial. Jefferson teve o mandato de deputado federal cassado em 2005, em meio à crise do mensalão.
Membro do STF, outra instituição atacada pelos manifestantes em faixas e gritos, o ministro Luis Roberto Barroso definiu o pedido pela volta da ditadura militar como assustador. Ele alerta que "ditaduras vêm com violência contra os adversários, censura e intolerância. Pessoas de bem e que amam o Brasil não desejam isso". Barroso reafirmou o próprio dever de defender a constituição e citou o norte-americano Martin Luther King, que lutou pela conquista de direitos humanos na década de 1960: "Pior do que o grito dos maus é o silêncio dos bons."
Gilmar Mendes, ministro do STF, voltou-se para a ameaça à constituição que uma ditadura simboliza. Disse que a crise do coronavírus “só vai ser superada com responsabilidade política, união e solidariedade” e encerrou a mensagem com a hashtag “Ditadura nunca mais”, histórico lema latino-americano de repúdio aos regimes militares no continente. À coluna de Carolina Bahia, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que "não sabe onde o capitão está com a cabeça".
"Tempos estranhos! Não há espaço para retrocesso. Os ares são democráticos e assim continuarão. Visão totalitária merece a excomunhão maior. Saudosistas inoportunos. As instituições estão funcionando."
Brasil tem 2.462 mortes e 38.654 casos confirmados de coronavírus
Sobe para 26 número de mortos por coronavírus no RS
O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz também suplicou por uma união de democratas em prol da liberdade brasileira, tida como ele como “bem maior” da democracia brasileira.
A Associação de Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) divulgou uma nota prometendo não silenciar diante dos ataques aos parâmetros democráticos e cobrou atitudes dos governos para diminuir os impactos da pandemia: 
As medidas de distanciamento social produzem angústia, rompem com a normalidade de nossas vidas, e causam, à toda evidência, repercussões econômicas. Para isso que servem os governos: atender aos desassistidos pela crise, orientar e liderar pelo exemplo àqueles que se submeterão a sacrifícios.”
O governador de São Paulo, João Dória (PSDB) chamou de "lamentável" a participação de Bolsonaro nos protestos e repudiou os ataques ao Congresso e Supremo Tribunal Federal (STF).
"O Brasil precisa vencer a pandemia e deve preservar sua democracia", concluiu.
O ex-presidente Lula (PT) também sugeriu o impeachment do atual.
A mesma Constituição que permite que um presidente seja eleito democraticamente têm mecanismos para impedir que ele conduza o país ao esfacelamento da democracia e a um genocídio da população”, declarou.
Fernando Henrique Cardoso, antecessor de Lula no Palácio do Planalto, também lamentou a aparição de Bolsonaro no que ele chamou de “manifestações antidemocráticas”. FHC pediu união e foco na constituição na busca “pela liberdade e pelo Brasil”.
Líder da minoria no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede) apontou para o que seria segundo ele “a pior crise da nossa geração”, alertou para a capacidade do SUS e terminou criticando participação de Bolsonaro em protestos que atacaram instituições democráticas. “É patético!”, exclamou Rodrigues.
Candidato derrotado por Bolsonaro nas últimas eleições, Fernando Haddad (PT), ex-prefeito de Sâo Paulo chamou o presidente de “verme”, perguntou “até quando os democratas suportarão tanta provocação, sem nada fazer?” e exclamou: “O dia do fora já chegou!”. Outro candidato que participou do pleito nacional de 2018, Ciro Gomes (PDT) definiu a participação de Bolsonaro como “gesto tresloucado” e chamou o presidente de “patife”. Marina Silva (Rede) também se manifestou: 
"A estratégia do presidente é confrontar ao máximo, na tentativa de criar uma situação de descontrole social, para por em prática sua execrável obsessão intervencionista".

sábado, 18 de abril de 2020

Coronavírus no Brasil e no mundo

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
* Casos confirmados no mundo: 2.256.844; total de mortes: 154.350; total de recuperados: 571.851