Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador governador. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador governador. Mostrar todas as postagens

sábado, 18 de julho de 2020

Faccioli entrega relatório sobre regulamentação da Polícia Penal ao Governador

Secretário esteve acompanhado de representantes do GT e superintendente da Susepe
https://portaldecamaqua.com.br/noticias/
O Secretário da Administração Penitenciária, Cesar Faccioli, e o Superintendente dos Serviços Penitenciários, Cesar da Veiga, entregaram ao Governador do Estado, Eduardo Leite, na tarde de terça-feira, dia 14 de julho de 2020, relatório contendo proposta de diretrizes para a regulamentação da Polícia Penal, no âmbito do Rio Grande do Sul.
O documento foi elaborado pelo Grupo de trabalho instituído pela Seapen. A entrega ocorreu em audiência no Palácio Piratini, na qual também participaram o Procurador-Geral do Estado, Eduardo da Costa, o Deputado Estadual Tenente-Coronel Zucco, ambos presencialmente, o Vice-Governador do Estado, Ranolfo Vieira Junior, o Secretário Chefe da Casa Civil, Otomar Vivian, e o Secretário de Governança e Gestão Estratégica e de Planejamento, Orçamento e Gestão, Cláudio Gastal, estes de forma remota.
O Grupo de Trabalho que elaborou o relatório foi presidido pela Coordenadora da Assessoria Jurídica da Seapen, Aline Ries Packaeser, também presente à entrega, e foi composto por representantes da Secretaria, de todos os Departamentos da Susepe, das três entidades classistas estaduais – AMAPERGS, ASPERGS E APROPENS – e da FENASPEN, esta última na qualidade de convidada.
Dessa forma, além de 85% dos integrantes do colegiado pertencerem ao quadro funcional da Superintendência, foi possível contar com a representação efetiva de todas as quatro categorias penitenciárias – agente penitenciário, agente penitenciário administrativo, técnico superior penitenciário e monitor penitenciário –, outorgando, segundo o Superintendente, maior representatividade ao GT.
Esse documento é produto de debate democrático entre Seapen, Susepe e as quatro representações sindicais/associativas envolvidas. O próprio processo de organização e critérios de deliberação do Grupo de Trabalho foi consensuado entre os seus integrantes. O Grupo cumpriu sua missão do modo elogiável”, destacou Faccioli, lamentando que, devido às restrições sanitárias impostas pelo momento, não tivesse sido possível o comparecimento de todos os integrantes no ato de entrega.
A presidente do GT também celebrou o resultado de um trabalho exaustivo que durou quase oito meses: “Espero que esse relatório possibilite a percepção da relevância das atividades desenvolvidas pelo operador de um sistema prisional complexo que, pelo trabalho coordenado de três funções essenciais, concretiza a Lei de Execução Penal”, afirmou.
A entrega e a defesa do relatório foi um compromisso do secretário Faccioli, que preferiu não ter participação direta nas deliberações do grupo, de modo a proporcionar maior liberdade nas discussões. Segundo a proposta central apresentada, com a futura regulamentação todos os servidores da Susepe passariam à condição de Policiais Penais.
Após a entrega do documento, o Governador instituiu, por meio de normativa publicada na data de ontem, o segundo Grupo de Trabalho, este composto pelo núcleo de governança mais a Seapen e a Susepe, cumprindo-se o acordado no início das tratativas.
O novo colegiado terá a atribuição de, em 120 dias, subsidiado pelo relatório técnico, elaborar a proposta de alteração legislativa a ser encaminhada ao parlamento gaúcho.

terça-feira, 24 de março de 2020

Por liminar, desembargador anula parte da reforma da previdência estadual. Ainda bem, o mentiroso Eduardo Leite queria tirar os salários dos serviços públicos

Decisão beneficia servidores inativos, que voltarão a contribuir sobre parcela superior ao teto do INSS
Em decisão liminar proferida nesta segunda-feira (23), o desembargador Eduardo Ulhein, do Tribunal de Justiça, suspendeu parte da reforma da previdência aprovada pela Assembleia Legislativa em dezembro de 2019. Ulhein atendeu parcialmente pedidos de entidades que representam os servidores do Estado. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) vai recorrer da decisão.
No despacho, o desembargador suspendeu a vigência dos artigos que determinavam que a contribuição de inativos deveria iniciar a partir da faixa superior a um salário mínimo. Com a decisão, os servidores aposentados voltarão a contribuir para a previdência apenas sobre a faixa salarial que superar o teto do INSS, atualmente em R$ 6.032. A nova regra passaria a valer no início de abril.
Ulhein argumentou que a instituição do novo regime depende da “ampla e posterior apuração do estado de persistência do déficit atuarial dos regimes financeiros do RPPS (Regime Próprio de Previdência Social), nos termos explicitados na fundamentação (da ação)”.
A decisão também suspendeu trecho da emenda constitucional aprovada em janeiro de 2020, que determinou que a concessão de aposentadoria e de pensão por morte a dependentes estaria sujeita aos requisitos aprovados na reforma de 2019.
O procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, informou que vai recorrer da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF).
 "Tomamos conhecimento da decisão do TJRS nesta tarde e, nos próximos dias, devemos interpor recurso ao Supremo Tribunal Federal, dado que o déficit presente no sistema previdenciário gaúcho é um dos maiores do país"  — afirmou o procurador.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Os governadores no RS são péssimos. Repetindo o texto, mais esse mentiroso Eduardo Leite, mais pacotes

Nas eleições para governador do RS, os candidatos que são contra os servidores públicos não se reelegem
Em 1982 nas eleições diretas para governador, no Rio Grande do Sul (RS), ganhou Jair Soares. O estado tinha um projeto no qual os funcionários públicos tinham dissídio dos salários, em janeiro e julho. Jair como governador trocou os dissídios e passou para maio e outubro, mas um ano depois, com o Projeto Cruzado no Brasil, Soares não deu os aumentos aos funcionários. E com isso, não ganhou nas eleição em 1986, entrou o PMB, Pedro Simon.
O governador Pedro Simon não repassou os reajustes os gatilhos do Cruzado para os aumentos aos servidores. Quando a inflação era pior no Brasil, e não com isso também não ganhou a próxima eleição, e entrou do PDT, Alceu Collares.
Este não deu aumentos aos servidores nos quatro anos de seu mandato, teria um projeto na Assembleia Legislativa com aumento todos os funcionários, e sua pretensão de se reeleger na outra eleição, não realizou-se, ele perdeu, entrou o Paulo Britto PMDB.
No primeiro ano foi bom aos funcionários públicos que ganhavam menores salários. Ele fez um projeto que em dos dois anos daria aumentos dos salários, aos funcionários da segurança, educação, saúde e outros. Britto só pagou o primeiro ano. Todos entraram com processos contra o Governador na Justiça e ganharam, porém até agora tem precatórios. Britto perdeu a próxima eleição, entrou o PT, com Olívio Dutra.
O governador do PT não deu em quatro anos os aumentos dos salários dos servidores. O PT era uma revolução no RS, mas também não venceu a eleição e entrou o PMDB, com Germano Rigotto. Este não pagou aumentos aos servidores nos quatro anos, e não ganhou eleição, entrou o PSDB, Yeda Crusius.
Ela nos seus quatro anos, não cumpriu tudo que deveria nos aumentos e com isso não ganhou nas próximas eleições, e entrou o Tarso Genro, do PT.
Nos seus quatro anos, Genro era bom para a Segurança Pública com subsídios e com aumentos retroativos a seis anos em maio e novembro até 2018. Foi bom, para os salários dos servidores da educação, saúde e outros funcionários, porém foram poucos os aumentos. Perdeu na eleição, entrou o PMDB, com Sartori.
Esse governador Sartori foi o pior para os servidores públicos do Executivo, sendo que até agora está parcelando os salários e sem aumentos e só quer a Recuperação Fiscal em 20 anos.
Logicamente que ontem perdeu a eleição para o PSDB, entrará Eduardo Leite, a partir de janeiro de 2019. Eu achava que seria melhor, mas é outros pacotes contra os funcionários públicos.
Eduardo Leite é mentiroso na eleição para governador do RS, com promessa de pagar os servidores públicos em dia. É outro um governicho, mais um.
No Estado do Rio Grande do Sul, Sartori, por quase quatro anos, até agora, ainda não mostrou o seu governo, só criou pacotes contra os funcionários públicos.
Os servidores públicos têm os piores dos salários do Brasil. E ainda estão congelados os salários e concursos.
Desde 1980 todos os governos do RS e no Planalto do Brasil todos falam em uma crise, mas tem bastante dinheiro para a JBS, Odebrecht, Lava-Jato, etc., como o caixa 2.
Todos os governadores posicionam-se contra os servidores públicos, mas não ajudam o funcionalismo a melhorar a qualidade de seu desempenho profissional, não promovem cursos e nem incentivam os mesmos a capacitarem-se.
Depois outros pacotes agora, o pior do Sartori, mentiroso de Eduardo Leite, logicamente ainda continua crises, no RS e no Brasil. 

terça-feira, 23 de julho de 2019

"Servidores terão de apertar os cintos" a coluna de Rosane de Oliveira é uma piada

Os vencimentos dos servidores públicos? Só no Executivo. Nós não temos mais como apertar os cintos, não temos mais cintos. Agora os salários de junho só vão nós pagamos no dia 12 de agosto. E os outros? Os juízes, promotores, auditores do TC, os deputados, eles não querem apertar os cintos. Quem ganha os grandes salários, o governo paga em dia. Parcelado só os servidores do Executivo.

E agora Senhor governador Eduardo Leite? A partir do janeiro de 2020 vai pagar os vencimentos? Isso seria real, ou só promessa de eleição?

quinta-feira, 27 de junho de 2019

O sindicato Amapergs precisa ficar atento!

Governo do RS tem prontos números sobre reestruturação de carreiras.
Levantamentos mostram que área da segurança tem médias salariais altas, distorções na relação entre ativos e inativos e remunerações bem superiores às da educação.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Combate às facções, união de forças policiais e rede de proteção a crianças: como será o plano da Segurança do RS

Programa que será lançado nesta quinta-feira (28), no Palácio Piratini, prevê a criação de um Gabinete de Gestão Integrada para atuar nos 35 municípios da Região Metropolitana

O programa de segurança que será lançado nesta quinta-feira (28), às 9h30min, no Palácio Piratini, pelo governador Eduardo Leite vai além de um plano de combate à criminalidade. Elaborado pela equipe do vice-governador Ranolfo Vieira Jr., que acumula as secretarias da Segurança e da Administração Penitenciária, o conjunto de ações foi batizado de Programa Transversal de Segurança Pública e Defesa Social.
O nome revela a convicção do governador de que não se combate o crime apenas com repressão. Para não ficar apenas enxugando gelo, a ideia é envolver diferentes secretarias na prevenção à violência, investindo na área social.
As principais diretrizes do programa são combate ao crime organizado, políticas sociais preventivas e transversais (em articulação com municípios), qualidade do atendimento ao cidadão e sistema prisional. Uma das preocupações da dupla Leite-Ranolfo, partilhada com o comandante da Brigada Militar, Mario Ikeda, e com a chefe de Polícia, Nadine Anflor, é melhorar os serviços oferecidos a quem recorre aos órgãos de segurança.
"Precisamos agilizar os processos burocráticos e melhorar a experiência de quem recorre ao Estado" — reconhece Leite.
A lentidão do Estado se expressa em questões rotineiras – da fila para o registro de uma ocorrência à demora na liberação de um carro roubado ou furtado, quando localizado pela polícia. Para melhorar o atendimento, o governo deve investir em tecnologia e ampliar o leque de serviços oferecidos pela internet.
O sistema prisional é outro pilar do plano. Desde a campanha, o governador tem dito que não basta prender e encarcerar: é preciso investir na ressocialização, o que passa por dar ao preso oportunidade de trabalhar e estudar, para evitar a reincidência. Leite tem consciência de que amontoar presos em cadeias sem as mínimas condições não contribui para a redução da violência.
No pilar do combate à criminalidade está prevista a implantação do Gabinete de Gestão Integrada Metropolitano, que tem como foco a realização de ações conjuntas  e/ou simultâneas de prevenção e repressão às condutas criminais na Capital e nos 34 municípios da Região Metropolitana.
"Estamos bastante entusiasmados com o que poderá ter de resultado" — disse o governador à coluna.
A experiência de Ranolfo como delegado que já chefiou a Polícia Civil dá a Leite a segurança de que o plano tem consistência.
Na área social, a grande preocupação é oferecer uma rede que proteja crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e impeça que sejam recrutados pelos traficantes. Além do Programa de Oportunidades e Direitos (POD), que foi ampliado no governo de José Ivo Sartori e oferece formação profissionais e atividades lúdicas, ações das secretarias de Educação, Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Trabalho e Ação Social, Esporte e Lazer, Saúde e Cultura devem reforçar o programa de defesa social.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Governador do RS é outro politiqueiro

Apoio à contribuição extra

Em Brasília, o governador Eduardo Leite defendeu cobrança de contribuição extra dos servidores para equilibrar o déficit da Previdência no Estado.

"É fundamental para que haja repercussão no curto prazo, diante da urgência de superação do quadro fiscal dos Estados" - disse Leite.

A alíquota extra deve ser de 8%. Hoje, servidores do Estado já descontam 14% do salário para a Previdência.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Leite quer privatizações e mudanças na previdência e na carreira de servidores no 1º semestre

Projetos, que ainda estão em construção, serão enviados para a Assembleia Legislativa

O governador Eduardo Leite confirmou, na tarde desta terça-feira (15), que enviará, ainda no início de seu governo, propostas de privatização de estatais, reforma previdenciária e mudança na carreira dos servidores. Segundo Leite, os projetos de lei ainda estão sendo construídos, havendo dúvida apenas sobre o envio conjunto ou não das duras medidas. Confiante de sua base de apoio na Assembleia, Leite espera ver as suas três agendas resolvidas no primeiro semestre.
"A estruturação técnica leva um tempo, mas estamos trabalhando para que isso seja acelerado e a gente consiga ter essa pauta superada no primeiro semestre do governo. É para essa agenda que estamos construindo com os deputados. Vamos definir ainda se (será) em um pacote conjunto ou em fases. Mas, mesmo que em fases, temos a perspectiva de, no primeiro semestre, ter os assuntos resolvidos na Assembleia" — disse Leite.
A afirmação do governador ocorreu instantes antes de ele entrar para o segundo encontro individual do dia com deputados estaduais eleitos para o primeiro mandato. É a oportunidade em que, segundo Leite, são conhecidas as demandas dos parlamentares — que serão, em breve, requisitados a apoiar as duras medidas: 
"Quero ouvir os deputados. As agendas, as pautas deles. Porque vamos pedir apoio a eles para a nossa agenda: as reformas no Estado com privatizações, carreira dos servidores e questões previdenciárias."
Sabedor das dificuldades de mexer na carreira e na aposentadoria dos servidores, Leite ouviu, nessa segunda-feira (14), em São Paulo, conselhos sobre como viabilizar politicamente as medidas. O cientista político tucano Luiz Felipe d'Avila diz que a redução do custo político de aprovação dessas medidas depende da formatação de uma narrativa forte de persuasão.
A Leite, d’Avila argumentou que o segredo é “fazer a reforma (das carreiras do funcionalismo) com a bandeira de que isso é uma valorização dos servidores”:
"Acho que essa reforma tem menos resistência do que se parece. No fundo os bons funcionários querem ser reconhecidos, gostariam de ter um plano em que fossem reconhecidos. Acho que ele tem bons aliados no serviço público" — apontou d'Avila.
Nesta quarta-feira, além de seguir com audiências junto a deputados, Leite ouvirá representantes da Brigada Militar e do Ministério Público para decidir se veta ou sanciona o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa que libera a venda de bebidas alcoólicas nos estádios. Ambas as instituições já se manifestaram contrárias à liberação.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Leite dá recado aos chefes dos poderes: a conta da crise terá de ser dividida

Tribunal Contas, Ministério Público, Tribunal Justiça, Assembleia Legislativa são ricos, O Executivo são pobres e os menores dos salários e os prédios piores.

"Não é justo que o esforço seja só de alguns", disse o governador nesta terça-feira no Palácio Piratini

Com 26 minutos de duração, o discurso de posse de Eduardo Leite na Assembleia foi uma convocação à unidade para resolver os problemas do Estado. Sem ódio e sem provocações aos adversários, o pronunciamento teve um tom respeitoso com quem pensa diferente, sem deixar de marcar posição em um ponto particularmente sensível: a divisão dos sacrifícios entre os poderes, para que o Executivo não seja o único a arcar com a conta do ajuste fiscal. 
"Não é justo que o esforço seja só de alguns, quando todos compartilham do mesmo território e da mesma realidade. Executivo, Legislativo, Judiciário, servidores, empresários, profissionais liberais, estudantes, cidadãos e cidadãs, nenhum destes é uma ilha. Quanto mais comprometimento de todos, mais rápido nós mudaremos o Rio Grande, mais fortes sairemos desta crise, mais competitivos seremos no mundo."
Não houve espaço para o sentimentalismo. Leite só se referiu à família quando, dirigindo-se aos servidores públicos, mencionou que tinha muito orgulho de ser filho de funcionários públicos. Aos servidores, pediu colaboração e prometeu manter sempre aberto um canal de diálogo. Não prometeu reajustes salariais, nem mencionou o compromisso de colocar os salários em dia até dezembro. 
A crise fiscal, que começará a ser enfrentada nesta quarta-feira com a edição dos primeiros decretos de contenção de gastos, foi traduzida em números que expressam o tamanho do desafio. São quase R$ 30 bilhões em precatórios e depósitos judiciais sacados a descoberto desde o governo de Germano Rigotto. A dívida total passa de R$ 100 bilhões. Os débitos de curtíssimo prazo incluem a maior parte do salário de dezembro e R$ 1,5 bilhão com fornecedores. Leite mencionou que, no primeiro ano, terá de pagar 15 folhas – as 12 de 2019, o salário de dezembro para quem ganha acima de R$ 3 mil, 13º deste ano e o de 2018, parcelado em 12 vezes.
Em vez de invocar filósofos, como é tradição nos discursos de posse, Leite citou apenas três contemporâneos: o futurologista Tiago Mattos, 39 anos, o economista americano Thomas Sowell, 88 anos, e o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama, 57. 
"Como escreveu o futurista gaúcho Tiago Mattos, não estamos vivendo apenas uma era de mudanças: estamos vivendo uma mudança de era. Na economia, na política, nos valores, na cultura, nos costumes, nos modelos e até mesmo nas relações sociais, o mundo está mudando e precisamos mudar com ele."
Em seguida, tocou em um ponto particularmente delicado para os gaúchos que vivem de cultuar o passado:
"Ou damos posse a este novo futuro, ou só nos restarão as glórias de um passado bonito e honroso, mas que não volta mais. Não podemos mais ficar parados no tempo, porque nem sequer temos mais tempo. Precisamos compreender que, quando os tempos mudam, nós também precisamos mudar."
Sowell foi invocado para falar da teoria da escassez: “Nunca há o bastante de algo para satisfazer a todos aqueles que o querem”. Obama entrou no discurso com a frase “o cargo mais importante não é o de presidente ou de governador: é o de cidadão”.
Aos deputados, pediu apoio e acenou com protagonismo:
 "Quero que possamos construir um Rio Grande onde quase não se perceba de quem partiu uma iniciativa, quando ela for realmente transformadora para melhor na vida das pessoas. Não quero ter razão, não quero autoria, não preciso de elogios."

sábado, 22 de dezembro de 2018

A Segurança Pública do Estado do RS no governo Eduardo Leite

Vice-governador eleito, Ranolfo Vieira Júnior acumulará pasta. Mulher chefiará Polícia Civil e BM segue com mesmo comando

Escolhidos para comandar as forças da segurança no Rio Grande do Sul, seis nomes foram anunciados ontem pelo futuro governador Eduardo Leite (PSDB). Entre eles, o vice eleito Ranolfo Vieira Júnior (PTB), que acumulará a pasta da Segurança Pública. A delegada Nadine Farias Anflor entra para a história como primeira mulher a chefiar a Polícia Civil. O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Mario Ikeda, foi mantido no cargo.
Desde que o delegado aposentado da Polícia Federal José Mariano Beltrame, ex-secretário da Segurança do Rio de Janeiro, recusou o convite para assumir a pasta no RS, o nome de Ranolfo era prospectado nos bastidores. Com experiência técnica e política, aos 52 anos, é o quarto governo no qual o delegado ocupará cargo de destaque na segurança gaúcha. Ele assumirá o lugar de Cezar Schirmer.
"Tenho nele a pessoa com quem discuto as questões de segurança" - disse Leite.
Natural de Esteio, na Região Metropolitana, Ranolfo foi chefe da Polícia Civil no governo Tarso Genro (PT), entre 2011 e 2014. Antes de se afastar para concorrer como vice-governador, era secretário de segurança de Canoas. Como delegado, atuou no Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc) na Capital. Comandou por três anos a Polícia Civil no Vale do Sinos, período em que participou do esclarecimento de crimes como o Caso Sanfelice, em 2004, que resultou na condenação do empresário Luiz Henrique Sanfelice pela morte da mulher, a jornalista Beatriz Rodrigues.
Entre 2005 e 2010, Ranolfo foi diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Liderou apurações de repercussão, como a da prisão do assaltante de carros-fortes José Carlos dos Santos, o Seco, em 2006. Foi o responsável pela criação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, em 2013.
Considerado policial de perfil operacional, no período em que esteve à frente do Deic transformou em rotina operações envolvendo centenas de policiais. Logo após o anúncio, Ranolfo, que prometeu investimentos em estrutura, pessoal e prevenção, deverá ocupar o cargo pelo período de um ano:
"Não se faz segurança pública sem investimento. Queremos seguir investindo em contratação de policiais, com a formação de 2 mil PMs, equipamentos, tecnologia, viaturas. Isso é muito importante para que colhamos resultados."
O sistema penitenciário será administrado por nova secretaria. Por isso, não foi informado o nome de quem chefiará a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
                                                                                              
GABRIEL JACOBSEN* LETÍCIA MENDES/ZH

Sartori: o pior governador do RS de todos os tempos

Governador chega ao fim de seu mandato sem conseguir contornar o principal desafio de sua gestão: sanar as contas do Estado. MENTIRA

O governador José Ivo Sartori (MDB) chega ao fim de seu mandato, em 31 de dezembro, após quatro anos de malabarismos nas finanças do Estado. Ao passar o cargo para Eduardo Leite (PSDB), no final da tarde de 1º de janeiro, o governador terá acumulado um déficit de cerca de R$ 10 bilhões. Os servidores do Executivo, com 36 meses de atrasos nos salários, e a saúde pública, refém de dívida média de R$ 500 milhões mensais do Executivo com hospitais e prefeituras, foram a face mais visível da crise.
O gringo é dos piores, vai para a Caxias do Sul na colônia.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Entre os governadores do RS o pior é Sartori. E ainda disse que antes os governadores do RS eram muito mal nas finanças

Nos quatro anos como governador do Rio Grande do Sul, o Sartori aumentou os impostos, fez caixa com atraso de salários, de ter triplicado a dívida com Hospitais e duplicado o atraso com fornecedores, depois de ter reduzido o pagamento de precatórios e RPVs, e aumentou a Dívida Pública.

Esse gringo volta à Caxias do Sul, e fica lá, nunca volta uma função pública.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Nas eleições para governador do RS, os candidatos que são contra os servidores públicos não se reelegem

Em 1982 nas eleições diretas para governador, no Rio Grande do Sul (RS), ganhou Jair Soares. O estado tinha um projeto no qual os funcionários públicos tinham dissídio dos salários, em janeiro e julho. Jair como governador trocou os dissídios e passou para maio e outubro, mas um ano depois, com o Projeto Cruzado no Brasil, Soares não deu reposição os aumentos aos funcionários. E com isso, não ganhou nas eleição em 1986, entrou o PMB, Pedro Simon.

O governador Pedro Simon não repassou os reajustes os gatilhos do Cruzado para os aumentos aos servidores. Quando a inflação era pior no Brasil, e não com isso também não ganhou a próxima eleição, e entrou do PDT, Alceu Collares.
Este não deu aumentos aos servidores nos quatro anos de seu mandato, teria um projeto na Assembleia Legislativa com aumento todos os funcionários, e sua pretensão de se reeleger na outra eleição, não realizou-se, ele perdeu, entrou o Paulo Britto PMDB.
No primeiro ano foi bom aos funcionários públicos que ganhavam menores salários. Ele fez um projeto que em dos dois anos daria aumentos dos salários, aos funcionários da segurança, educação, saúde e outros. Britto só pagou o primeiro ano. Todos entraram com processos contra o Governador na Justiça e ganharam, porém até agora tem precatórios. Britto perdeu a próxima eleição, entrou o PT, com Olívio Dutra.
O governador do PT não deu em quatro anos os aumentos dos salários dos servidores. O PT era uma revolução no RS, mas também não venceu a eleição e entrou o PMDB, com Germano Rigotto. Este não pagou aumentos aos servidores nos quatro anos, e não ganhou eleição, entrou o PSDB, Yeda Crusius.
Ela nos seus quatro anos, não cumpriu tudo que deveria nos aumentos e com isso não ganhou nas próximas eleições, e entrou o Tarso Genro, do PT.
Nos seus quatro anos, Genro era bom para a Segurança Pública com subsídios e com aumentos retroativos a seis anos em maio e novembro até 2018. Foi bom, para os salários dos servidores da educação, saúde e outros funcionários, porém foram poucos os aumentos. Perdeu na eleição, entrou o PMDB, com Sartori.
Esse governador Sartori foi o pior para os servidores públicos do Executivo, sendo que até agora está parcelando os salários e sem aumentos e só quer a Recuperação Fiscal em 20 anos.
Logicamente que ontem perdeu a eleição para o PSDB, entrará Eduardo Leite, a partir de janeiro de 2019. Talvez ele seja bom, mas vai encontrar os piores salários do Executivo. Talvez esse governador possa ser o primeiro a ganhar na próxima na eleição.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

As primeiras medidas de Leite e de Sartori após a posse

Candidatos ao governo do Estado elencaram três principais objetivos de seus primeiros cem dias de gestão

Seja quem for o governador do Rio Grande do Sul a partir de 1º de janeiro de 2019, dois temas predominantes estarão no foco da nova gestão: ações para reforçar a segurança pública e a adesão do Estado ao regime de recuperação fiscal, que, se concretizada, garantirá a suspensão do pagamento da dívida com a União por pelo menos três anos e abrirá margem a novos financiamentos. 
A pedido de GaúchaZH, os candidatos Eduardo Leite (PSDB) e José Ivo Sartori (MDB) elencaram suas três prioridades nos primeiros cem dias à frente do Palácio Piratini, em caso de vitória na disputa do segundo turno. Tanto Leite quanto Sartori elegeram os dois assuntos mencionados acima como seus principais objetivos (veja os detalhes no quadro abaixo).
Embora os tópicos sejam os mesmos, há diferenças nas duas propostas. Leite defende a assinatura do acordo com o governo federal, mas pretende conversar com o novo presidente da República para alterar alguns dos termos em discussão. 
Já Sartori planeja dar continuidade às tratativas em andamento desde 2017, "sem retroceder e atrasar as negociações já feitas". O regime de recuperação é um programa de ajuste fiscal destinado a Estados em calamidade financeira _ até hoje, apenas o Rio de Janeiro firmou contrato.
Quanto ao combate à violência, as propostas também são distintas. O postulante à reeleição se compromete, por exemplo, a finalizar o processo de formação de 2 mil brigadianos recém-nomeados e a distribuir o efetivo "em todo o Estado", além de chamar novos concursados, assim que a situação financeira permitir. Leite, por sua vez, promete enviar à Assembleia um plano estadual de segurança pública, que inclui série de medidas "com foco na excelência do atendimento ao cidadão".
A principal diferença entre os dois concorrentes está na terceira prioridade. Enquanto Sartori prevê a revisão da Lei Estadual da Inovação e outras ações para acelerar a geração de empregos, o adversário aponta como foco a retomada do debate em torno das privatizações de CEEE, Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e Sulgás
Embora a questão também apareça nas preocupações de Sartori quando trata do regime de recuperação fiscal, Leite é mais específico. Diz que pretende dar atenção ao "futuro dos seus empregados e a destinação dos recursos" obtidos com a venda das estatais.
 

Planos prioritários

Eduardo Leite

Segurança Pública

"Apresentar à Assembleia Legislativa o Plano Estadual de Segurança Pública, que abordará pontos como integração, inteligência, parcerias público-privadas (PPPs), serviços penitenciários e repressão imediata à criminalidade, com foco na excelência do atendimento ao cidadão." 
*O programa de governo de Leite propõe, por exemplo, a criação de um novo sistema de registro de ocorrências e a ampliação de delegacia online para melhorar e agilizar os serviços. Também prevê a adoção do sistema "cidades inteligentes" (monitoradas virtualmente), do uso de bloqueadores de celular e detectores de metal nos presídios e da definição de metas e indicadores de desempenho para servidores da segurança.

Regime de Recuperação Fiscal

"Renegociação, com o governo federal, do Regime de Recuperação Fiscal, haja vista que, nos moldes atuais, o Rio Grande do Sul está impedido de aderir e na sua íntegra não atende de forma geral ao aumento de receita e à valorização de áreas prioritárias para a população gaúcha." 
*Em entrevista a GZH, Leite defendeu a adesão ao regime de recuperação, mas fez a seguinte ressalva: o acordo deve ser assinado entre o novo governador e o novo presidente, com a alteração de alguns termos contratuais. Entre eles, estão a ampliação do prazo do contrato (que hoje é de até seis anos) e a revisão das restrições à nomeação de novos servidores, em especial daqueles ligados à segurança pública.

Privatizações

"Discussão, com a Assembleia Legislativa, acerca das privatizações das companhias dos setores de energia e mineração, com atenção para o futuro dos seus empregados e a destinação dos recursos auferidos com a venda." 
*Em entrevista a GZH, Leite defendeu a venda de CEEE, CRM e Sulgás e disse que o PSDB votou contra a consulta em outubro por dois motivos: isso nunca havia ocorrido junto a eleições e o governo queria reduzir o prazo do debate. Dependendo da posição da Assembleia, pode pedir a dispensa do plebiscito ou a convocação. Diz que o dinheiro da venda não será usado em custeio e que os servidores serão chamados a conversar.

José Ivo Sartori

Regime de Recuperação Fiscal

"Dar continuidade à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, sem retroceder e atrasar as negociações já feitas. Isso inclui medidas para privatizar ou federalizar a CEEE, a CRM e a Sulgás e um planejamento aprofundado para investimento prioritário em segurança, saúde, educação, infraestrutura e área social." 
*A principal proposta de Sartori é a adesão ao programa de ajuste do governo federal. Em entrevista a GZH, ele se comprometeu a dar continuidade às negociações para garantir que R$ 11,3 bilhões (obtidos com a suspensão da dívida por três anos) sejam aplicados no Estado, em áreas vitais. Ao contrário de Leite, Sartori defende a manutenção da atual proposta para evitar retrocesso nas tratativas com a União.

Segurança pública

"Concluir a formação dos 2 mil brigadianos já nomeados e distribuir esse efetivo em todo o Estado. Continuar chamando policiais concursados, conforme a disponibilidade financeira, e avançar no cercamento eletrônico, com instalação de mais câmeras e centros regionais de videomonitoramento."
*Sartori destacou, em entrevista a GZH, a realização de concurso público com 6,1 mil aprovados e a intenção de dar continuidade à recomposição gradativa do efetivo para reforçar o combate à criminalidade. Em seu programa de governo, ele também propõe a "ampliação do cercamento eletrônico estadual, através de câmeras públicas e privadas, com a utilização de software inteligente de identificação facial e análise de risco."

Geração de empregos

"Modernizar a Lei Estadual da Inovação com foco na geração de emprego. A mudança vai ampliar o incentivo para startups e empresas de inovação com base tecnológica. Além disso, ampliar as parcerias na educação e impulsionar a capacitação para o empreendedorismo nos jovens do Ensino Médio."
*No programa de governo, além da revisão da lei de 2009 que estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica, Sartori propõe a atualização de decretos que regulamentam programas relacionados a parques e polos tecnológicos, arranjos produtivos locais e incubadoras de negócios. Outro ponto sugerido é inserir o empreendedorismo nos currículos escolares desde o ensino básico.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Eleições no Brasil

Eleição no país: governador-RS e presidente são uma m...

Nas eleições para governador do Rio Grande do Sul (RS) ficaram disputando no 2º Turno Eduardo Leite e José Ivo Sartori, os dois são fracos, principalmente o Sartori, só tem um projeto que quer o Regime de Recuperação Fiscal para o Estado. Só isso, está contra os servidores públicos do Executivo, que tem os menores salários do Brasil. Os dois são quase iguais. Eduardo Leite parece com Sartori, mas é mais “bonito”. As mulheres e os gays votarão no primeiro.

Para presidente, o Bolsonaro é neofascista, nazista, machista, e todos os “ista”. O Haddad fala como o chefe do PT, o Lula!!! Ele está preso e outros denunciados por processos-crimes. Vários do PT são comunistas, as verbas vão para os bolsos dos políticos. O PT parece uma facção de corrupção. O Haddad parece bom, mas o Lula e os outros do PT estão presos. O Bolsonaro diz que vai tirar a corrupção e o PT comunista para fora do país. Vai usar as verbas para a segurança, educação, saúde. Eu não confio nesse Bolsonaro. Os dois são um retrocesso no Brasil.

Eu votei para o Jairo Jorge para o governador do RS, e para o Ciro como presidente, pois tinha bons projetos para o Brasil.

Os eleitores ainda são imaturos, escreveu da coluna do David Coimbra. Mas, para mim, são burros.

Os dois atuais candidatos são péssimos para serem presidentes do Brasil. Eu vou para outro país.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

As pesquisas nas eleições para governador do RS

Pesquisa Ibope para governador do Rio Grande do Sul

O que têm projetos para a economia, segurança, saúde e educação é Jairo Jorge (PDT). Mas, os leitores em sua maioria votarão para Sartori e Eduardo Leite. O primeiro é contra os servidores públicos (os Executivos) sem aumento nos quatro anos e também atrasando os salários. O segundo é igual, quando foi prefeito de Pelotas, mas as mulheres acham bonito e ele ganha contra o Sartori. Mas ele não têm projetos definidos.
Os gaúchos não sabem quem escolher para votar para governador do RS, por isso a situação está péssima.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Pesquisa Methodus aponta cenários para o governo no RS

Governador Sartori (MDB) tem 17,5% das intenções de voto, seguido de Jairo Jorge (PDT) com 10%

No 2° Turno, Jairo Jorge 38,1%, Sartori 26,5%

Eu nunca votarei em Sartori e Miguel Rosseto; o primeiro, é contra os servidores públicos, principalmente com os Executivos com os menores dos salários, em quatro anos como governicho ficou pior a educação, segurança, saúde, etc.; o segundo é o PT, que ele acha que o Lula, Dilma e outros do partido não são corruptores.

Eu votarei em Jairo Jorge, que tem projetos na segurança e educação, por agora.

O Instituto Methodus realizou pesquisa em 25 municípios no Rio Grande do Sul, entre os dias 19 a 25 deste mês, sobre a intenção de voto do eleitor gaúcho para governador e presidente da República. A amostra é composta por 1.000 entrevistas, com eleitores de ambos os sexos. A margem de erro da pesquisa é de 3,0 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RS-05933/2018.
No cenário estimulado de primeiro turno, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados em um disco e com a pergunta “Se a eleição fosse hoje e os candidatos fossem estes, em quem você votaria para governador do Rio Grande do Sul?”, o atual governador José Ivo Sartori (MDB) aparece com 17,5% das intenções de voto, seguido de Jairo Jorge (PDT) com 10%. O candidato Miguel Rossetto (PT) aparece com 8,1%, em empate técnico com Eduardo Leite (PSDB), que tem 8% das intenções de voto. Brancos e nulos somam 22,6% e 21,6% dos eleitores declaram não saber em quem votar. Na menção espontânea para governador, Sartori (MDB) é o nome mais lembrado, com 5,2%. 
Na rejeição múltipla, onde o entrevistado pode declarar que não votará de jeito nenhum em mais de um candidato, José Ivo Sartori (MDB) aparece com 47,7%, seguido de Miguel Rossetto (PT) com 24,6% e Abigail Pereira (PCdoB) com 17,1%. Roberto Robaina (PSol) tem 16,6%, Eduardo Leite (PSDB) tem 16,2%, Jairo Jorge (PDT) tem 15,9%, Luiz Carlos Heinze (PP) tem 15,7% e Mateus Bandeira (Novo) aparece com 14,3%. Entrevistados que não rejeitam nenhum são 27,2% e não sabem 5,2%

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Piratini anuncia projeto para pagar o 13º de servidores via empréstimo bancário

O governador Sartori não deu detalhes sobre como ocorrerá essa transação

O Piratini anunciou que vai encaminhar à Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (12), projeto que prevê o pagamento do 13º salário dos servidores do Executivo por meio de empréstimo bancário. Em sua conta oficial no Twitter, o governador José Ivo Sartori afirmou que "todos os funcionários públicos gaúchos terão acesso aos valores do 13º em dia e integralmente". No entanto, até o momento, o chefe do Executivo estadual não deu detalhes sobre como ocorrerá essa transação. 
O Piratini pretende pôr o projeto em votação no parlamento gaúcho na próxima semana, para que o valor esteja disponível integralmente na conta dos funcionários até o dia 20 — data limite para o pagamento do benefício. Caso o servidor não opte pela modalidade, seu 13º será parcelado em 12 vezes — medida semelhante à realizada no ano passado
"Amanhã (terça-feira) nossa equipe dará todos os detalhes envolvendo esse projeto. Vamos seguir fazendo de tudo para arrumar a casa e construir um novo Estado. O Rio Grande do Sul tem um caminho para vencer a crise e recuperar a esperança", escreveu Sartori.
O anúncio do governador ocorre em meio às incertezas que cercam o pagamento do 13º na reta final do ano, época em que a entrada de receitas extraordinárias nos cofres do Estado é escassa. A venda de parte das ações do Banrisul era encarada como uma das alternativas para honrar o compromisso e outras despesas, como a folha do funcionalismo. 
No entanto, na semana passada, o Piratini recuou e decidiu adiar o processo. Na ocasião, em conversa com GaúchaZH, o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, admitiu que o pagamento do benefício "subiu no telhado" com o cenário atual das contas públicas.

sábado, 29 de julho de 2017

Maria Lúcia Medici fez uma carta para o governador, para mim é um governicho

Por Maria Lúcia Medici,

"Sr. Governador,
Se eu faltar ao serviço, meu dia é descontado...
Se eu não cumprir com minhas obrigações, serei punido...
Se eu parar de trabalhar porque não recebi meu salário, os dias serão descontados...
Se eu não pagar minhas contas em dia, pagarei juros...
Estaria eu vivendo e trabalhando sob pressão e coação????
Os servidores públicos da segurança, da saúde, da educação, de todas as instituições já ajudaram, e muito, a pagar as dívidas decorrentes da má administração e dos desvios de dinheiro da máquina pública.
Quem sabe agora o legislativo e o judiciário colaboram.
Se tiver coragem parcela o salário dos deputados, dos magistrados...
Aí, pode ser que eu acredite que o Estado está falido, e que o parcelamento do salário dos funcionários públicos não é só um terrorismo para pressionar o governo federal a liberar verbas e para a Assembleia Legislativa aprovar seus projetos que tiram os direitos dos trabalhadores".