Nas eleições para governador do RS, os
candidatos que são contra os servidores públicos não se reelegem
Em 1982 nas
eleições diretas para governador, no Rio Grande do Sul (RS), ganhou Jair Soares.
O estado tinha um projeto no qual os funcionários públicos tinham dissídio dos
salários, em janeiro e julho. Jair como governador trocou os dissídios e passou
para maio e outubro, mas um ano depois, com o Projeto Cruzado no Brasil, Soares
não deu os aumentos aos funcionários. E com isso, não ganhou nas eleição em
1986, entrou o PMB, Pedro Simon.
O
governador Pedro Simon não repassou os reajustes os gatilhos do Cruzado para os
aumentos aos servidores. Quando a inflação era pior no Brasil, e não com isso
também não ganhou a próxima eleição, e entrou do PDT, Alceu Collares.
Este não
deu aumentos aos servidores nos quatro anos de seu mandato, teria um projeto na
Assembleia Legislativa com aumento todos os funcionários, e sua pretensão de se
reeleger na outra eleição, não realizou-se, ele perdeu, entrou o Paulo Britto
PMDB.
No
primeiro ano foi bom aos funcionários públicos que ganhavam menores salários. Ele
fez um projeto que em dos dois anos daria aumentos dos salários, aos funcionários
da segurança, educação, saúde e outros. Britto só pagou o primeiro ano. Todos
entraram com processos contra o Governador na Justiça e ganharam, porém até
agora tem precatórios. Britto perdeu a próxima eleição, entrou o PT, com Olívio
Dutra.
O
governador do PT não deu em quatro anos os aumentos dos salários dos
servidores. O PT era uma revolução no RS, mas também não venceu a eleição e entrou
o PMDB, com Germano Rigotto. Este não pagou aumentos aos servidores nos quatro
anos, e não ganhou eleição, entrou o PSDB, Yeda Crusius.
Ela nos
seus quatro anos, não cumpriu tudo que deveria nos aumentos e com isso não
ganhou nas próximas eleições, e entrou o Tarso Genro, do PT.
Nos seus
quatro anos, Genro era bom para a Segurança Pública com subsídios e com
aumentos retroativos a seis anos em maio e novembro até 2018. Foi bom, para os
salários dos servidores da educação, saúde e outros funcionários, porém foram
poucos os aumentos. Perdeu na eleição, entrou o PMDB, com Sartori.
Esse
governador Sartori foi o pior para os servidores públicos do Executivo, sendo
que até agora está parcelando os salários e sem aumentos e só quer a
Recuperação Fiscal em 20 anos.
Logicamente
que ontem perdeu a eleição para o PSDB, entrará Eduardo Leite, a partir de
janeiro de 2019. Eu achava que seria melhor, mas é outros pacotes contra os
funcionários públicos.
Eduardo
Leite é mentiroso na eleição para governador do RS, com promessa de pagar os
servidores públicos em dia. É outro um governicho, mais um.
No Estado
do Rio Grande do Sul, Sartori, por quase quatro anos, até agora, ainda não
mostrou o seu governo, só criou pacotes contra os funcionários públicos.
Os
servidores públicos têm os piores dos salários do Brasil. E ainda estão
congelados os salários e concursos.
Desde
1980 todos os governos do RS e no Planalto do Brasil todos falam em uma crise,
mas tem bastante dinheiro para a JBS, Odebrecht, Lava-Jato, etc., como o caixa
2.
Todos os
governadores posicionam-se contra os servidores públicos, mas não ajudam o
funcionalismo a melhorar a qualidade de seu desempenho profissional, não
promovem cursos e nem incentivam os mesmos a capacitarem-se.
Depois outros
pacotes agora, o pior do Sartori, mentiroso de Eduardo Leite, logicamente ainda
continua crises, no RS e no Brasil.
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