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terça-feira, 24 de março de 2020

Por liminar, desembargador anula parte da reforma da previdência estadual. Ainda bem, o mentiroso Eduardo Leite queria tirar os salários dos serviços públicos

Decisão beneficia servidores inativos, que voltarão a contribuir sobre parcela superior ao teto do INSS
Em decisão liminar proferida nesta segunda-feira (23), o desembargador Eduardo Ulhein, do Tribunal de Justiça, suspendeu parte da reforma da previdência aprovada pela Assembleia Legislativa em dezembro de 2019. Ulhein atendeu parcialmente pedidos de entidades que representam os servidores do Estado. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) vai recorrer da decisão.
No despacho, o desembargador suspendeu a vigência dos artigos que determinavam que a contribuição de inativos deveria iniciar a partir da faixa superior a um salário mínimo. Com a decisão, os servidores aposentados voltarão a contribuir para a previdência apenas sobre a faixa salarial que superar o teto do INSS, atualmente em R$ 6.032. A nova regra passaria a valer no início de abril.
Ulhein argumentou que a instituição do novo regime depende da “ampla e posterior apuração do estado de persistência do déficit atuarial dos regimes financeiros do RPPS (Regime Próprio de Previdência Social), nos termos explicitados na fundamentação (da ação)”.
A decisão também suspendeu trecho da emenda constitucional aprovada em janeiro de 2020, que determinou que a concessão de aposentadoria e de pensão por morte a dependentes estaria sujeita aos requisitos aprovados na reforma de 2019.
O procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, informou que vai recorrer da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF).
 "Tomamos conhecimento da decisão do TJRS nesta tarde e, nos próximos dias, devemos interpor recurso ao Supremo Tribunal Federal, dado que o déficit presente no sistema previdenciário gaúcho é um dos maiores do país"  — afirmou o procurador.

terça-feira, 26 de março de 2019

Se foi aprovada PEC da Previdência

Como disse o Luiz Rampanelli

"Essa previdência, vai aumentar a desigualdade. Velhos nas ruas sem dinheiro para comer e comprar remédios. O dinheiro vai sair das mãos dos menos favorecidos e vai cair nas mãos do capital. Menos consumo, menos emprego, menos renda, menos impostos, o governo arrecadando menos colocará menos serviços para as pessoas. Muitas pessoas sem acesso a empregos, apenas porque as pessoas ficarão mais tempo no empregos e atrasará a entrada de jovens no mercado de trabalho. Vão sofrer os jovens e os velhos e os do meio iram morrer trabalhando. Você que apoia essa reforma não sabe o que está fazendo para você, para seus filhos e para seus netos. Quando você mais precisar de sua aposentadoria ela não garantirá mais nada, pois estará em pouco tempo perdendo o seu poder aquisitivo, pois você não terá reajuste por um bom tempo. Eu não quero essa reforma."

Depois não digam que não avisei!!!