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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Bolsonaro é um Retrocesso para o Brasil

Esses asnos os quais falam que eu sou do PT, porque critico o Bolsonaro, mas não leem o blog, tem 778 publicações, várias contra os corruptos, eu queria na cadeia o Lula e Dilma e também dos outros partidos, principalmente o chefe da quadrilha, José Dirceu. Eu fui na rua para o impeachment da Dilma e para colocar na cadeia os PTs corruptos.
O promotor Deltan Dallagnal e ex-juiz Sergio Moro fizeram um vídeo falando para a TV que o chefe é o Lula. Errado, porque ele não tem cérebro juízo para chefiar as quadrilhas do PT. É o José Dirceu, esse é muito inteligente e foi um dos mais corruptos do Brasil.
Mas, não é só os partidários do PT que são corruptos no Brasil. Existem vários politiqueiros em quase todos os partidos, incluindo o PSL, do Jair Bolsonaro. Neste primeiro semestre têm vários projetos e leis que vão contra o Brasil. Bons para os banqueiros e os corruptos politiqueiros. O Bolsonaro fala várias bobagens, com posicionamentos idiotas. 



Olha esse presidente Jair Bolsonaro que é uma preocupação para o Brasil fez ultimamente:
·   Corte de R$ 926 milhões na Educação foi para pagar emendas parlamentares;
·   Está abrindo as portas para a destruição da Amazônia, desmatamento 66% em julho. Alemanha e Noruega já suspenderam o repasse de recursos para proteger a floresta e os povos tradicionais;
·   Depois esse governicho mentiu para todo o Brasil: Ele larga na frente, como presidente mais mentiroso, após vídeo falso sobre baleias na Noruega;
·   Mandou suspender uso de radares nas rodovias federais. Haverá mais acidentes de carro;
·   Polícia Federal ameaça “implodir” se houver interferência de Bolsonaro. Interver no PF é crime senhor Bolsonaro;
·   Esse Presidente empregou familiares e nomeou 102 pessoas. Nepotismo é crime;
·   Ele defende o uso de novos pesticidas, disse: “é impossível alimentar o mundo sem agrotóxicos”;
·   Liberou a compra de armas. Todos as academias do mundo falam que isso aumenta os homicídios, só o Bolsonaro e esses asnos não sabe, estamos em um impasse: ou você é contra o crime, ou você apoia Bolsonaro. As duas posições não são possíveis;
·   A milícia está institucionalizada no governo e aqueles que se levantam contra a máfia são perseguidos. É gravíssimo o que está acontecendo;
·   Reforma Previdência é contra os trabalhadores, principalmente os servidores públicos, mas é muito bom para os banqueiros e os politiqueiros do Brasil;
·   O filho dele Flávio Bolsonaro que está sendo investigado no caso Queiroz, foi por ele indicado como novo Procurador-Geral República;
·   Jair Bolsonaro é neofascismo, quer voltar com as torturas de quem tem outra opinião contraria a do presidente. Volta a ditadura no Brasil.
Quem leu e acha que nestes seis meses o Bolsonaro está muito bom como presidente do Brasil, então são uns asnos. Está um retrocesso o Brasil. Mas eu não quero que volte o PT, nunca, mas tem (poucos) que são bons políticos brasileiros, falta patriotismo na frente dos partidos políticos e não ser o Jair Bolsonaro com falso patriota.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Oposição tenta barrar decreto que esvazia órgão de combate à tortura

Leandro Prazeres
Do UOL, em Brasília

Parlamentares da oposição se mobilizaram hoje para tentar barrar o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) que exonerou os integrantes MNCPT (Mecanismo Nacional do Combate à Tortura). 

O grupo é responsável por apurar denúncias e avaliar políticas públicas de combate à tortura e outros tipos de tratamentos cruéis em instituições do estado. Os deputados federais Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Maria do Rosário (PT-RS) protocolaram projetos de decreto legislativo para sustar a validade do decreto assinado por Bolsonaro.
O decreto do presidente Bolsonaro foi publicado hoje no DOU (Diário Oficial da União). Ele exonerou a atual equipe de peritos do mecanismo e extinguiu os cargos remunerados do grupo. No papel, o mecanismo continua funcionando, mas, a partir de agora, os futuros integrantes dele não serão mais remunerados.
Para o recém-exonerado coordenador do grupo, Daniel Melo, a não remuneração dos integrantes do grupo inviabiliza o seu funcionamento. Isso porque o mecanismo prevê a realização de diversas viagens a locais como presídios e delegacias em todo o Brasil, o que exigiria dedicação exclusiva.
Para o deputado Marcelo Freixo, a exoneração do grupo e extinção dos cargos remunerados é um retrocesso.
"Este é mais um retrocesso absurdo desse governo. O Brasil é um país que é marcado pela prática da tortura. Sem os cargos, o resultado é que o mecanismo fica inviabilizado. Se você não tem um processo de fiscalização, o que vai acontecer é que a tortura vai continuar acontecendo livremente", afirmou.
Freixo afirmou que a medida tomada por Bolsonaro é uma "homenagem" do presidente a torturadores. 
"O Bolsonaro sempre defendeu a tortura publicamente. Agora, como presidente, ele faz uma homenagem à tortura e a torturadores. Ele transforma a prática da tortura em prática de gestão na contramão do mundo", disse. 
O projeto de decreto legislativo precisa ser aprovado na Câmara e no Senado para poder entrar em vigor. Nos dois casos, ele precisa ser aprovado pela maioria simples, ou seja: metade mais um dos presentes à sessão.
Maria do Rosário e Marcelo Freixo disseram que irão recorrer ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para que ele coloque os projetos de decreto legislativo em regime de urgência para que sejam votados com mais celeridade.
O presidente do CNDH (Conselho Nacional de Direitos Humanos), Leonardo Pinho, disse também que iria recorrer ao MPF (Ministério Público Federal) e à DPU (Defensoria Pública da União) para tentar barrar o decreto.
A reportagem procurou a Presidência da República e o MMFDH (Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos) - órgão ao qual o mecanismo estava vinculado. 
O ministério afirmou que "os cargos em comissão foram extintos, mas a função de perito permanece, com as mesmas prerrogativas pela prestação do serviço público de peritos, podendo atuar normalmente, com independência funcional suficiente para a realização das perícias, o que não foi, nem de longe, alterado pelo novo decreto”.