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quinta-feira, 14 de março de 2019

O presidente Bolsonaro e o Ministro da Economia Paulo Guedes são contra os trabalhadores e servidores públicos na reforma da Previdência

Todos os novos governos querem uma reforma geral na Previdência e nos Impostos, mas todos até agora, são incompetentes e não fizeram.



Agora os “pacotes” do Bolsonaro e Paulo Guedes para a Previdência são contra os trabalhadores e servidores públicos, mas nada de restrições para os cargos políticos e, logicamente, nem para os militares do Exército.

O Ministro da Economia Guedes vai propor desvincular receitas e despesas da União. Isso é muito ruim! Pois, afetará os governadores e prefeitos que ficarão sem as verbas e com isso desabastecerão setores importantes como educação, saúde e segurança.

Guedes tem usado os seguintes termos: desvinculação, desindexação, desobrigação e descentralização, que, seria para mim, um desastre para a população, principalmente para quem trabalha em serviços particulares ou públicos. Já os deputados, senadores e demais políticos, e os grandes empresários eles ganham muito dinheiro e pagam poucos impostos.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Se Bolsonaro for corajoso ele fará as sete sugestões a seguir (e tem mais) elas melhorarão o Brasil

As sete sugestões são:

1. Deixar de centralizar os impostos no presidente

Deixar de centralizar os impostos para o presidente, os ministros e técnicos da Fazenda. A maioria dos impostos tem que ficar para os estados, assim será muito bom para o desenvolvimento econômico dos estados do Brasil.

2.  Ter uma só Polícia em todos os estados

Para a segurança seria só uma polícia. Agora tem a Polícia Civil (PC) e Polícia Militar. Ambas com chefes: delegados (PC) e oficial (PM) e mais todos as divisões. Para os agentes e os PM soldados é melhor a integração em uma só polícia, mas os chefes da Polícia Civil e Militar, logicamente, não querem.

3.  As obras

As obras (estradas, prédios da saúde, hospitais, escolas, etc.) tem que ter construções de qualidade que não precisem ser refeitas o tempo todo. Agora, as obras são péssimas, sem fiscalização, as construtoras e empreiteiras pegam muito dinheiro e as vezes nem terminam as obras e quando terminam o início já precisa de reparos. Os orçamentos já contemplam verbas para os políticos e para as empreiteiras (caixa-dois), reduzindo o valor gasto com material e pessoal para as obras.

4.  Contra a violência

Mais moradias com boas as casas e os bairros com boa infraestrutura (com ônibus, escola, praças, mercados, postos de saúde, etc.) Também priorizar a saúde e a educação para minimizar a violência. Só prender e/ou matar os criminosos não resolve e não vai parar a violência.

5.  Contra a corrupção

Quero que todos os políticos no Brasil, quando condenados por corrupção, tenham como penas, a perda do poder, nunca voltem a ter cargo político e sintam no bolso, tendo que devolver ao poder público todo dinheiro adquirido com corrupção. Também cumpram pena em penitenciária como qualquer ladrão.

6.  Imposto de Renda

Têm que modificar bastante a tabela do Imposto de Renda, pois agora até que ganha muito pouco é descontado, e ela está defasada, não tem reajuste pela inflação. A contribuição deveria ser maior e a fiscalização da sonegação mais rigorosa.

7.  Serviços prisionais

Têm que baixar muito o déficit de vagas nas penitenciárias. Serem realizadas mais obras e prisões federais para os condenados, chefes das quadrilhas de crimes como tráfico, assaltantes em geral, corruptos e responsáveis por crimes hediondos como homicídios.

Ainda têm outros providencias a serem tomadas: baixar os juros, dar melhores salários aos professores, construir mais hospitais e escolas, aumentar a quantidade e melhorar a qualidade das estradas, fazer obras para viabilizar a utilização de ferrovias (trens para pessoas e, principalmente, cargas) para reduzir o transporte terrestre e melhorar o transito nas estradas.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Entre os governadores do RS o pior é Sartori. E ainda disse que antes os governadores do RS eram muito mal nas finanças

Nos quatro anos como governador do Rio Grande do Sul, o Sartori aumentou os impostos, fez caixa com atraso de salários, de ter triplicado a dívida com Hospitais e duplicado o atraso com fornecedores, depois de ter reduzido o pagamento de precatórios e RPVs, e aumentou a Dívida Pública.

Esse gringo volta à Caxias do Sul, e fica lá, nunca volta uma função pública.