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terça-feira, 20 de julho de 2021

Bolsonaro é muito incompetente e ignorante no Brasil

Quanto começou como presidente eu fiz algumas sugestões que as opções melhores seriam para o povo do Brasil, mas, depois dois e meio não fez nada. Ainda teve um azar com uma pandemia em todo o mundo. O Bolsonaro achava que seria um fraco esse coronavírus, mas agora tem mais de 550 mil mortes, o incompetente não comprou no dia 2020 as vacinas. É um genocídio o Bolsonaro, e agora está uma CPI no Senado. E ainda quer uma Reformas Administração que é um mostrengo, que vai destruição os funcionários públicos. Ainda a inflação está muito alta, o Dólar e Euro está mais de 6 reais. Está muito ruim esse presidente e na economia, para quem trabalha, menos para os corruptos e a maioria os políticos.

As sugestões são:

Deixar de centralizar os impostos para o presidente, os ministros e técnicos da Fazenda. A maioria dos impostos tem que ficar para os estados, assim será muito bom para o desenvolvimento econômico dos estados do Brasil.

O que seria as sugestões para um presidente do Brasil, mas nada aconteceu.

Ter uma só Polícia em todos os estados:

Para a segurança seria só uma polícia. Agora tem a Polícia Civil (PC) e Polícia Militar. Ambas com chefes: delegados (PC) e oficial (PM) e mais todos as divisões. Para os agentes e os PM soldados é melhor a integração em uma só polícia, mas os chefes da Polícia Civil e Militar, logicamente, não querem.

Continua igual, ainda tem duas polícias dos Estados.

As obras:

As obras (estradas, prédios da saúde, hospitais, escolas, etc.) tem que ter construções de qualidade que não precisem ser refeitas o tempo todo. Agora, as obras são péssimas, sem fiscalização, as construtoras e empreiteiras pegam muito dinheiro e as vezes nem terminam as obras e quando terminam o início já precisa de reparos. Os orçamentos já contemplam verbas para os políticos e para as empreiteiras (caixa-dois), reduzindo o valor gasto com material e pessoal para as obras.

Não continua nada, com corruptos nas obras, para os empreitamos e os políticos.

Contra a violência:

Mais moradias com boas as casas e os bairros com boa infraestrutura (com ônibus, escola, praças, mercados, postos de saúde, etc.) Também priorizar a saúde e a educação para minimizar a violência. Só prender e/ou matar os criminosos não resolve e não vai parar a violência.

Regrediu, mais a violência, e não tem mais obras nas penitenciárias nos estados e federal.

Contra a corrupção:

Quero que todos os políticos no Brasil, quando condenados por corrupção, tenham como penas, a perda do poder, nunca voltem a ter cargo político e sintam no bolso, tendo que devolver ao poder público todo dinheiro adquirido com corrupção. Também cumpram pena em penitenciária como qualquer ladrão.

Ainda continua a corrupção e também nos partidos do presidente.

Imposto de Renda:

Têm que modificar bastante a tabela do Imposto de Renda, pois agora até que ganha muito pouco é descontado, e ela está defasada, não tem reajuste pela inflação. A contribuição deveria ser maior e a fiscalização da sonegação mais rigorosa.

Continua igual, principalmente quem paga os salários. Quem com grande dinheiro está igual.

Serviços prisionais:

Têm que baixar muito o déficit de vagas nas penitenciárias. Serem realizadas mais obras e prisões federais para os condenados, chefes das quadrilhas de crimes como tráfico, assaltantes em geral, corruptos e responsáveis por crimes hediondos como homicídios.

Regrediu nos serviços prisionais por que nunca começou novas penitenciárias federal e nos estados via do Depen.

Ainda têm outras providencias a serem tomadas: baixar os juros, baixar os impostos, dar melhores salários aos professores, construir mais hospitais e escolas, aumentar a quantidade e melhorar a qualidade das estradas, fazer obras para viabilizar a utilização de ferrovias (trens para pessoas e, principalmente, cargas) para reduzir o transporte terrestre e melhorar o trânsito nas estradas.

Esse presidente não fez nada e a pandemia aprofundaram a desigualdade social.

Regrediu as ações que seria melhor para todos habitantes do Brasil. 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Prefeito Melo é Bolsonarista

O prefeito Sebastião Melo de Porto Alegre é um ignorante e irresponsável. Igual ao presidente Bolsonaro. Liberou os Supermercado, Shoppings e as lojas, e quer oferecer cloroquina para pacientes que quiserem “tratamento precoce”. Outro bolsonarista.

Uma pandemia que agora tem outra variação do Coronavírus, que vai ser mais contagiosa. Agora vem a vacina, mas levará até o final deste ano para que todos os habitantes sejam vacinados contra o covid-19. Melo cumpriu o que vinha prometendo nos últimos dias: as restrições em que a prefeitura vinha impondo eram mais rigorosas que as do governo estadual, agora com o Mello houve uma liberação geral.

Esse prefeito quer oferecer medicamentos como Hidroxicloroquina, Azitromicina, Ivermectina e outras drogas, mas ele não citou quais os médicos que indicaram.

Embora não haja pesquisas comprovando a eficácia da Hidroxicloroquina no tratamento à  covid-19, o medicamento é amplamente receitado no Brasil e usado por políticos que contraíram o vírus. 

Olha esse o prefeito de Porto Alegre, sem comprometimento com a vida da população em relação a pandemia. E ele quer na próxima eleição estadual ser governador.

Agora, com a chegada das vacinas, existe uma esperança de nos livrarmos da Pandemia e voltarmos a andar livremente pelas ruas, visitar os amigos, ir a festas e fazer comemorações.

Mas, por um tempo ainda precisamos usar máscaras, lavar muito as mãos e manter o distanciamento e isolamento o máximo possível. 

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Felipe Neto sobre Bolsonaro e vacina: ‘Não é ignorante, é burro’

Felipe Neto criticou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), por dizer que o foco de combate a covd-19 deve ser investir na cura do novo coronavírus, e não na vacina. O youtuber se manifestou em uma publicação no Twitter, nesta segunda-feira, 26.

Jair Bolsonaro é, sem nenhuma sombra de dúvidas, o Presidente mais burro que qualquer país já teve no século XXI”, opinou Felipe. E continuou: “Burro. Burro, mesmo. Não é ignorante não. É burro”.

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A declaração de Felipe Neto gerou polêmica e nos comentários parte concordou com ele e parte discordou. “Eu me achava burro pelas vezes que errei questões por falta de atenção, mas o atual presidente me faz sentir inteligente”, respondeu um internauta.


Nesta segunda-feira, Bolsonaro afirmou "não entender por que há uma corrida pela vacina contra a covid-19. Nós queremos é buscar uma solução para o caso. Todo mundo diz que a vacina que menos demorou até hoje foram quatro anos. Eu não sei por que correr em cima dessa”, disse o presidente.

Segundo a Universidade Johns Hopkins, o coronavírus já infectou mais de 43 milhões de pessoas no mundo e matou mais de 1,1 milhão. No Brasil, são mais de 157 mil óbitos.

Na semana passada, a polêmica sobre a vacina chegou ao STF (Supremo Tribunal Federal) por meio de ação movida pelos partidos de oposição ao governo para tentar obrigar Bolsonaro a colaborar com o desenvolvimento de toda e qualquer vacina contra a covid-19. No mesmo dia, o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, afirmou que a judicialização sobre o tema será “importante”.

A polêmica se intensificou com a disputa política entre Bolsonaro e  o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que viabilizou o acordo para o desenvolvimento da vacina chinesa Coronavac, do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Na semana passada, o presidente também desautorizou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e mandou cancelar um acordo de intenções assinado pela pasta para a compra de 46 milhões de doses do imunizante pelo Ministério da Saúde.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Fica em casa presidente! Jair Bolsonaro, de novo,é um asno, "um grave erro"

Autoridades devem "abandonar o conceito de terra arrasada", diz Bolsonaro
Bozo
Presidente criticou o fechamento de escolas, restrições no transporte público e o confinamento em massa por conta da pandemia
O presidente da República Jair Bolsonaro, em pronunciamento em cadeia de rádio e televisão na noite desta terça-feira (24), afirmou que as autoridades estaduais e municipais devem "abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massa". 
Em consonância com autoridades de diversos países do mundo e de acordo com orientações de infectologistas, parte dos prefeitos e governadores do Brasil adotou medidas mais restritivas do que as recomendadas pelo Ministério da Saúde. A intenção dos governantes locais é diminuir a disseminação do vírus para evitar colapso no sistema público de saúde, evitando indisponibilidade de leitos de UTI. As ações adotadas pelos Estados e pelos municípios estão de acordo com avisos da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Na opinião do presidente, quem deve ficar em quarentena é o grupo de risco, pessoas acima de 60 anos, e os sintomáticos, que estão com febre ou outros sintomas respiratórias. Bolsonaro também criticou o fechamento de estabelecimentos de ensino.
"O que se passa no mundo tem mostrado que o grupo de risco é o das pessoas acima dos 60 anos. Então, por que fechar escolas?" — afirmou.
Mais cedo, o ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, afirmou que "o travamento absoluto do país era um problema".
O número de casos aumentou no Brasil nesta terça-feira. São 46 mortes em decorrência do coronavírus e pelo menos 2.201 casos confirmados. Durante o pronunciamento, não foram anunciadas medidas de combate à doença.
O presidente também comentou sobre o contato com diversas pessoas que diagnosticaram positivo para a covid-19. Ele afirmou que, pelo seu "histórico de atleta", caso fosse contaminado, não precisaria se preocupar, porque seria uma "gripezinha" ou um "resfriadinho".
"A vida deve voltar à normalidade em todo o Brasil" — afirmou o presidente.
Mais cedo, o ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, afirmou que "o travamento absoluto do país era um problema".
O número de casos aumentou no Brasil nesta terça-feira. São 46 mortes em decorrência do coronavírus e pelo menos 2.201 casos confirmados. Durante o pronunciamento, não foram anunciadas medidas de combate à doença.
Reação do presidente do Senado
O pronunciamento do presidente causou perplexidade em integrantes do Congresso. O presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), divulgou nota criticando a fala de Bolsonaro:
"Neste momento grave, o País precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população. Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao Covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS)."
"Reafirmamos e insistimos: não é momento de ataque à imprensa e a outros gestores públicos. É momento de união, de serenidade e equilíbrio, de ouvir os técnicos e profissionais da área para que sejam adotadas as precauções e cautelas necessárias para o controle da situação, antes que seja tarde demais.
"A Nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade. O Congresso continuará atuante e atento para colaborar no que for necessário para a superação desta crise". 
Mais cedo, o ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, afirmou que "o travamento absoluto do país era um problema".
O número de casos aumentou no Brasil nesta terça-feira. São 46 mortes em decorrência do coronavírus e pelo menos 2.201 casos confirmados. Durante o pronunciamento, não foram anunciadas medidas de combate à doença.
Reação do presidente do Senado
O pronunciamento do presidente causou perplexidade em integrantes do Congresso. O presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), divulgou nota criticando a fala de Bolsonaro:
"Neste momento grave, o País precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população. Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao Covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS)."
"Reafirmamos e insistimos: não é momento de ataque à imprensa e a outros gestores públicos. É momento de união, de serenidade e equilíbrio, de ouvir os técnicos e profissionais da área para que sejam adotadas as precauções e cautelas necessárias para o controle da situação, antes que seja tarde demais. A Nação espera do líder do Executivo, mais do que nunca, transparência, seriedade e responsabilidade. O Congresso continuará atuante e atento para colaborar no que for necessário para a superação desta crise".
Especialistas criticam declarações de Bolsonaro em pronunciamento sobre pandemia de coronavírus
Para médicos consultados por GaúchaZH, presidente erra em se opor ao confinamento e à suspensão de serviços
Pavor e histeria
Bolsonaro: "Grande parte dos meios de comunicação foi na contramão, espalhou exatamente a sensação de pavor, tendo como carro-chefe o anúncio do grande número de vítimas na Itália, um país com grande número de idosos e com o clima totalmente diferente do nosso. O cenário perfeito, potencializado pela mídia, para que uma verdadeira histeria se espalhasse pelo nosso país".
Para o diretor de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Luciano Goldani, o cenário atual, com medidas restritivas, não configura pânico ou histeria:
"As pessoas estão se comportando adequadamente, pelo menos em Porto Alegre. Não sei como está em outros lugares, mas não tenho visto nem em noticiários nacionais (situações de pânico ou histeria)."
Sobre a cobertura jornalística, Alexandre Zavascki, diretor de Infectologia do Hospital Moinhos de Vento, salienta que não espalha "sensação de pavor" como disse Bolsonaro.
"(Os veículos) estão retratando o que está acontecendo, analisando números certos, questionando o que tem de ser questionado e educando a população do jeito certo. O presidente parece não entender o problema e fica alheio a uma compreensão mais profunda" — diz o médico.
Epidemiologista e coordenador de residência em infectologia no Hospital Universitário de Santa Maria, Fábio Lopes Pedro analisa que o pronunciamento "parece que foi um voo solo sem equipe técnica e em discordância com seus próprios ministros":
"Henrique Mandetta está bem amparado, tem uma equipe técnica boa. Nós, profissionais, ficamos muito decepcionados porque esse tipo de declaração acaba fazendo mais histeria do que denunciando alguma."
Contaminação
Bolsonaro: "Noventa por cento de nós não terá qualquer manifestação caso se contamine"
Luciano Goldani afirma que não se tem dados sobre isso:
"Não sabemos qual o número de pessoas que realmente se infectaram e não tiveram sintomas. Sabemos bem a manifestação: 80% têm manifestação leve, e 20%, pesada. Quantas se infectaram e não desenvolveram (os sintomas) não tem como saber. Teria como fazer um levantamento com testes específicos para isso, mas o estudo não está sendo feito."
Alexandre Zavascki afirma que o número citado por Bolsonaro "não quer dizer nada". 
"Temos diversas doenças graves em que o paciente passa sem sintomas. Dengue, zika e chikungunya têm uma gama enorme de infectados que só se descobre em testes mais investigativos. Ainda não sabemos quantos pacientes são assintomáticos" — pontua. 
Fábio Lopes Pedro acrescenta: 
"Se 90% dos infectados não apresentassem sintomas, teríamos que considerar quase todo mundo como infectado. Tecnicamente, não tem como apontar."
Isolamento
Bolsonaro: "Algumas poucas autoridades, estaduais e municipais, devem abandonar o conceito de terra arrasada: a proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massa".
Zavascki, do Hospital Moinhos de Vento, considera que o presidente não tem razão em questionar as medidas de contenção.
"Tudo é uma cadeia de transmissão. Crianças são infectadas, mesmo que não fiquem doentes. Elas transmitem a doença sem nem sentir sintomas. Se jovens estão expostos, podem pegar e passar (para outras pessoas) porque, em algum momento, terão contato com mais velhos. Fechar comércio é absolutamente necessário. Fechar cidades foi única medida capaz de frear a epidemia em países que conseguiram isso. Porto Alegre está adiantada, porque fechou precocemente" — afirma.
O argumento é o mesmo de Goldani, do Hospital de Clínicas:
"É momento de fazer a contenção. Tirar as pessoas de circulação. Não faz sentido o ministério tomar medida de contenção e o presidente querer que as crianças voltem para a escola."
Lopes, do Hospital Universitário de Santa Maria, acrescenta:
"Temos de ter senso coletivo para entender o que acontece e quais medidas precisamos seguir. Se tivéssemos testes, separávamos as pessoas que tem e não tem a doença e voltaríamos mais rápido à normalidade. Mas não há, então temos que fazer a contenção de todo mundo."
Caso pessoal
Bolsonaro: "No meu caso particular, pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar. Nada sentiria ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho". 

Luciano Goldani lembra que o presidente, que tem 65 anos, faz parte do grupo de risco e, mesmo não tendo predisposição, pode desenvolver a doença de forma grave.
"Ele diz que é atleta, militar, tudo bem. Mas vimos na Itália que pessoas mesmo sem doenças antes desenvolvem sintomas graves e morrem. E outra: ele fez uma cirurgia recente. Não é tão agravante, mas ele tem uma saúde que inspira cuidados" — salienta. 
Fábio Lopes Pedro acrescenta:
"Sintomas podem ser leves, mas não se pode dizer isso para uma população que vai depender de leito."
Já Alexandre Zavascki pondera que as declarações de Bolsonaro são contraditórias: 
"Primeiro, diz que tem que separar o grupo de risco, depois diz que, se o grupo de risco for infectado, não teria sintomas graves."
Cloroquina
Bolsonaro: "O FDA americano e o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, buscam a comprovação da eficácia da cloroquina no tratamento da covid-19. Nosso governo tem recebido notícias positivas sobre esse remédio fabricado no Brasil"  
"A cloroquina tem resultados em laboratório matando o vírus, mas testando em humanos não alcança os mesmos efeitos. Até agora, os estudos são fracos e ainda não podemos tirar conclusões. O tempo de ter as conclusões definitivas depende do tamanho do estudo. Em 60 ou 90 dias, se pode ter algumas considerações" — diz Zavascki.
Lopes segue na mesma linha:  
"A cloroquina foi testada apenas em seis pacientes nos estudos. Todos deram negativo e morreram. Além da análise do estudo, o protocolo é insuficiente. Aqui em Santa Maria, estamos usando em pacientes que mostram piora nos exames pelo quarto ou quinto dia, e nesses parece que funciona alguma coisa. Mas isso não é suficiente, depende de muitas variáveis e precisaria ser testado em um número maior de pacientes."
Para Goldani, a declaração foi dada "porque o Trump falou" e Bolsonaro "foi na carona".
"É uma medicação que ainda está em estudo no mundo inteiro. Foi aprovada no uso de determinadas doenças como malária e outras não infecciosas, como lúpulo. Ela está bem estudada nessas situações, mas no combate à covid-19 é fase de estudo" — ressalta.
Conselho dos secretários estaduais de saúde diz que fala de Bolsonaro é "grave erro"

Em nota publicada na madrugada desta quarta-feira (25), o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), afirmou que é um "grave erro" o pronunciamento em que o presidente Jair Bolsonaro critica as medidas de confinamento em massa e de restrições de mobilidade. Essas medidas foram adotadas por Estados e municípios para enfrentar a pandemia de coronavírus e diminuir o contágio em massa.
"Já temos dificuldades demais para enfrentar. Não podemos permitir o dissenso e a dubiedade de condução do enfrentamento à covid-19. Assim, é preciso que seja reparado o que nos parece ser um grave erro do Presidente da República", afirma a nota (leia na íntegra ao final do texto).
Em consonância com autoridades de diversos países do mundo e de acordo com orientações de infectologistas, parte dos prefeitos e governadores do Brasil adotou medidas mais restritivas do que as recomendadas pelo Ministério da Saúde. A intenção dos governantes locais é diminuir a disseminação do vírus para evitar colapso no sistema público de saúde, evitando indisponibilidade de leitos de UTI. As ações adotadas pelos Estados e pelos municípios estão de acordo com avisos da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na opinião do presidente, quem deve ficar em quarentena é o grupo de risco, pessoas acima de 60 anos, e os sintomáticos, que estão com febre ou outros sintomas respiratórias. Bolsonaro também criticou o fechamento de estabelecimentos de ensino.
"O que se passa no mundo tem mostrado que o grupo de risco é o das pessoas acima dos 60 anos. Então, por que fechar escolas?" — questionou.
O Conselho afirma que dá "todo o apoio" à atuação do Ministério da Saúde e à sua equipe, e afirma que os secretários estão cientes dos problemas econômicos que vão acontecer.
"A economia, com trabalho, disciplina, organização e espírito público, se recuperará." 
"Seremos solidários e trabalharemos sem descanso para permitir uma rápida recuperação da nossa economia. Mas é preciso que se entenda, vidas perdidas, não serão recuperadas jamais", afirma a nota, assinada pelo presidente da instituição, Alberto Beltrame.

sábado, 19 de novembro de 2016

Inauguração da Fundação Patronato Maria Tavares. Casarão, Centro Ecumênico e o Espaço Saúde e finalização das obras

Ontem de  manhã foi Inaugurado o Casarão, Centro Ecumênico e o Espaço Saúde, com a finalização das obras. 

A Cerimônia de Inauguração da Sede oficialmente, a partir de agora passará a chamar-se de Fundação Patronato Maria Tavares (FPMT), sucessora de Fundação Patronato Lima Drummond.

O Vice-Presidente do Tribunal de Justiça,  em nome do Senhor Presidente Desembargador Luiz Felipe Silveira Difini, e Senhor Nício Brasil Lacorte, Presidente da Fundação Maria Tavares deram início aos discursos. 

Estavam presentes: juízes, desembargadores, procuradores, promotores, representante da OAB, outros representantes de várias entidades.

O Presidente Nício Brasil Lacorte, a vice-Presidente Maria Lúcia Médici e Neida Cavalcanti como Secretaria, quero dar meus parabéns pela dedicação dispensada à Fundação.

Um vexame para a Susepe. Nenhum diretor apareceu para representa-lá na inauguração da Fundação Patronato Maria Tavares. A superintendente Marli Ane Stock é fraca e ignorante, já que não sabe que em 08 de outubro fez a Fundação 69 anos e é o melhor do semiaberto, muitos dos internos se recuperam. E tem dinheiro, não depende do Estado.

As fotos:


















Centro Ecumênico



Casarão como ficou





Sala do Administrativo

Sala da Defensoria e Judiciário

Presidente da FPMT, Nício Lacorte
Lacorte fazendo discurso



Solenidade de descerramento da Placa FPMT

Ajudaram na realização das obras, Neida Cavalcanti,  Maria Médici e Evelin

Placa da FPMT

No Centro Ecumênico: Maria Felippetto, Cíntia Luzzatto, Mariangela Bossle, Nício Lacorte, Neida Cavalcanti, Mari, Luciano Losekann e Maria Lucia Médici