Powered By Blogger
Mostrando postagens com marcador fezes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fezes. Mostrar todas as postagens

domingo, 28 de fevereiro de 2021

251 mil mortes por covid-19: Relembre as falas (fezes e genocídio) de Bolsonaro sobre a pandemia

Prestes a completar um ano do primeiro caso de covid-19 confirmado no Brasil, doença causada pelo novo coronavírus, o Brasil ultrapassou nesta 5ª feira (25.fev.2021) a marca de 251 mil mortes pela doença, segundo o Ministério da Saúde. Assista o vídeo abaixo.

Poder360 coletou em retrospectiva as frases controversas de Jair Bolsonaro ao longo do primeiro ano da pandemia de covid 19. O presidente falou sobre a pandemia estar superdimensionada, ser uma gripezinha e não ser coveiro. Confira no vídeo abaixo ou leia as transcrições na sequência:

Está superdimensionado o poder destruidor desse vírus. Talvez esteja sendo potencializado até por questões econômicas”, disse o presidente durante viagem aos Estados Unidos.

20 de março – “Gripezinha” – 904 casos acumulados e 11 mortes

Ele disse que não seria uma “gripezinha” que o derrubaria depois de ter sido esfaqueado em 2018. Também usou o termo em 1 pronunciamento no mesmo dia.

26 de março – “Brasileiro pula em esgoto e não acontece nada” – 2.915 casos acumulados e 77 mortes

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, ao chegar à residência oficial do Palácio da Alvorada, que o brasileiro precisa ser “estudado” porque é capaz de pular “no esgoto” sem que nada aconteça com ele.

20 de abril: “Eu não sou coveiro” – 40.616 casos acumulados e 2.584 mortes

O presidente Jair Bolsonaro se negou a responder pergunta de jornalista sobre quantidade mortos por covid-19 no Brasil: “Eu não sou coveiro”, afirmou.

28 de abril: “E daí, quer que eu faça o que? – 72.149 casos acumulados e 5.050 mortes

Bolsonaro sobre o recorde de mortes por covid da época: 5.017 o número total de óbitos provocadas pela doença naquele mês.

19 de maio – “Cloroquina” e “Tubaína” – 271.628 casos acumulados e 17.971 mortes

O presidente da República concedeu entrevista ao jornalista e blogueiro Magno Martins. Fez 1 trocadilho ao aconselhar que pessoas identificadas com a direita usem a cloroquina, enquanto os de esquerda devem “tomar tubaína“.

2 de junho – “A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo” – 555.383 casos acumulados e 31.199 mortes

Bolsonaro disse a frase após uma apoiadora pedir uma palavra de conforto para as famílias em luto.

7 de julho: “É como uma chuva, vai atingir você” – 1.668.589 casos acumulados e 66.741 mortes

Bolsonaro disse, durante entrevista que revelou ter testado positivo para covid-19, que uma grande parte da população será atingida pelo coronavírus. Ele afirmou que o vírus é como “uma chuva”.

10 de novembro – “País de maricas” – 5.700.044 casos acumulados e 162.829 mortes

O presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil tem que deixar de ser 1 país de “maricas” – termo pejorativo para se referir a homossexuais.

17 de dezembro – “Se tomar vacina e virar jacaré não tenho nada a ver com isso” – 7.110.434 casos acumulados e 184.827 mortes  
Na ocasião, o presidente voltou a afirmar que é contrário à vacinação obrigatória contra covid-19 e se referiu à vacina da Pfizer. Disse que o contrato da farmacêutica é claro na parte em que a empresa não se responsabiliza por possíveis efeitos colaterais causados pelo imunizante.

5 de janeiro – “O Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada” – 7.810.400 casos acumulados e 230.034 mortes 

No 1º dia de trabalho do presidente em Brasília depois do recesso de 8 dias na Baixada Santista, litoral de São Paulo, Bolsonaro afirmou que o Brasil está “quebrado” e que “não consegue fazer nada”. Também afirmou que o vírus foi “potencializado pela mídia que nós temos, pela mídia sem caráter que nós temos”, afirmou a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

22 de janeiro – “Não está comprovada cientificamente” diz Bolsonaro sobre Coronavac – 8.753.920 casos acumulados e 215.243 mortes

O presidente Jair Bolsonaro disse que “não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina aí”, fazendo referência a Coronavac. No entanto, a afirmação de Bolsonaro não é verdadeira. A eficácia e a segurança do imunizante foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

De "parasita" a "doméstica na Disney": 10 frases polêmicas de Paulo Guedes. Só fezes

Frases de Paulo Guedes 
"Não tem negócio de câmbio a R$ 1,80. Vamos importar menos, fazer substituição de importações, turismo. (Era) todo mundo indo para a Disneylândia, empregada doméstica indo para a Disneylândia, uma festa danada."
Paulo Guedes participou, nesta quarta-feira (12), do Seminário de Abertura do Ano Legislativo da Revista Voto, em Brasília. Ele dizia que a desvalorização do câmbio não era, na sua visão, um problema tão sério para o Brasil.
"O funcionalismo teve aumento de 50% acima da inflação, além de ter estabilidade na carreira e aposentadoria generosa. O hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita."
No dia 7 de fevereiro, Guedes defendeu a proposta do governo de reforma administrativa em palestra na Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas, no encerramento de um seminário sobre o Pacto Federativo. 
No mesmo dia, em nota, Guedes afirmou que a sua frase foi "tirada de contexto". No dia seguinte, pediu desculpas.
"Eu me expressei muito mal e peço desculpas, não só a meus queridos familiares e amigos, mas a todos os exemplares funcionários públicos a quem descuidadamente eu possa ter ofendido", escreveu.
"As pessoas destroem o meio ambiente porque precisam comer. Você não tem um meio ambiente limpo porque as soluções não são simples. São complexas."
Em painel do Fórum Econômico Mundial, que tratava sobre o futuro da indústria e do trabalho, em Davos, na Suíça, Guedes afirmou que a produção de alimentos no Brasil depende de agrotóxicos e defendeu a política ambiental do governo. Como o tema era discussão sobre manufatura, não houve espaço para aprofundar a questão.
"Pedi simulações para agrupar o que os acadêmicos chamam de impostos sobre pecados: cigarro, bebida alcoólica e açucarados. (...) Não é nada de costumes, Deus me livre."
Ainda no Fórum de Davos, Guedes defendeu um tributo para desonerar o sistema de saúde.
"Se o cara que fuma muito vai ter câncer de pulmão, tuberculose, enfisema e, lá na frente, vai ter de gastar com o tratamento, entrar no sistema de saúde. Então coloca um imposto sobre o cigarro para ver se as pessoas fumam menos", completou. 
Posteriormente, o presidente Jair Bolsonaro negou a possibilidade de um novo imposto.
"Ô Paulo Guedes, eu te sigo 99%, mas aumento no preço da cerveja, não" — brincou.
"Sejam responsáveis, pratiquem a democracia. Ou democracia é só quando o seu lado ganha? Quando o outro lado ganha, com 10 meses você já chama todo mundo para quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem então se alguém pedir o AI-5."
Em novembro, Paulo Guedes foi à capital dos Estados Unidos, Washington, para reuniões bilaterais. Em uma entrevista coletiva, criticou o que seriam, na sua opinião, protestos convocados pela oposição para "quebrar tudo". 
A fala provocou reações do presidente do STF, Dias Toffoli, do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, entre outras autoridades. Um dia depois, sem citar a declaração anterior, Guedes afirmou que as pessoas deveriam reivindicar seus direitos "de forma pacífica".
"Todos os sinais melhorando e greve na Petrobras. Só porque melhorou, querem greve? É empresa pública ou privada? É Estado e bolsa. Uma greve importante, demite as pessoas e contrata outras pessoas que queiram trabalhar."
A Federação Única dos Petroleiros convocou, em novembro, uma greve por considerar que a estatal descumpre acordo coletivo com os trabalhadores. Em Washington, Paulo Guedes criticou os grevistas, afirmou que a empresa antes estava quebrada e defendeu contratações temporárias de "pessoas que querem trabalhar".
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) autorizou, em fevereiro, contratações temporárias para suprir a greve, ordenou o bloqueio das contas dos sindicatos e determinou que 90% do efetivo seja cumprido. A greve, entretanto, continua.
"Funcionou por 13 anos. Se a alíquota for pequena, não machuca. Quando FHC lançou esse imposto, todo o mundo apoiou porque arrecada rápido. (...) Entre um imposto horroroso e a opção pela desoneração da folha, prefiro abraçar o feioso."
Em vários momentos, durante o ano de 2019, a equipe de Paulo Guedes defendeu a volta de um imposto sobre transações financeiras. No entanto, o time do ministério não encontrou apoio no Congresso, nem com o presidente Jair Bolsonaro. O mal-estar culminou com a demissão do então secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, no dia 11 de setembro.
"Evidentemente, quando as pessoas falam de CPMF, o presidente fala que não. Porque realmente não é CPMF que a gente quer, é um imposto sobre transações diferente desse. Mas, para que não haja mal entendido, morreu em combate o nosso valente Cintra"— afirmou Guedes no dia 17 de setembro.
"Desde quando o Brasil, para crescer, precisou da Argentina?"
Em um evento do banco Santander, em agosto, Guedes voltou a manifestar que não tinha preocupação com o câmbio. Na época, a incerteza sobre as eleições argentinas, que já apontavam favoritismo do candidato kirchnerista, Alberto Fernández, também não preocupava o ministro. "Não tenho receio de ser engolido pela dinâmica internacional. Não vamos afundar se estivermos fazendo a coisa certa", reiterou.
"Tchutchuca é a mãe, é a avó!"
Paulo Guedes foi à Câmara dos Deputados defender o então projeto da reforma da Previdência em abril de 2019, em uma audiência na Comissão de Constituição e Justiça. Após seis horas de discussões com parlamentares, a reunião foi encerrada de maneira abrupta com uma confusão provocada por uma fala do deputado Zeca Dirceu (PT-PR), que afirmou ser Guedes "tigrão" com os pobres e "tchutchuca" com os ricos, parafraseando uma famosa música do Bonde do Tigrão, de 2011. 
"As nossas concepções, como parte das democracias liberais ocidentais, jamais seriam de usar cartéis, fortalecer cartéis para encurralar democracias que giram em cima de óleo."
Em novembro, Paulo Guedes fez críticas à Organização dos Produtores de Petróleo (Opep), um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro dizer que seria bom o Brasil fazer parte da organização. Na ocasião, o governo afirmou que o Brasil poderia subir da 10ª para a quinta posição entre os produtores mundiais de petróleo com a exploração do pré-sal.

sábado, 3 de agosto de 2019

Dez frases que marcaram as últimas duas semanas de Bolsonaro. Muitas fezes para esse presidente do Brasil, melhor que as frases do Lula

Ela estava indo para a guerrilha do Araguaia quando foi presa em Vitória. E depois (Míriam Leitão) conta um drama todo, mentiroso, que teria sido torturada, sofreu abuso etc. Mentira. Mentira.
Falar que se passa fome no Brasil é uma grande mentira. Passa-se mal, não come bem. Aí eu concordo. Agora, passar fome, não. Você não vê gente mesmo pobre pelas ruas com físico esquelético como a gente vê em alguns outros países pelo mundo.
Com toda a devastação que vocês nos acusam de estar fazendo e de ter feito no passado, a Amazônia já teria se extinguido. Inclusive já mandei ver quem está à frente do Inpe para que venha explicar em Brasília esses dados. Nosso sentimento é que isso não coincide com a verdade, e parece até que está a serviço de alguma ONG.
Daqueles governadores "de paraíba", o pior é o do Maranhão (Flávio Dino, do PCdoB). Tem que ter nada com esse cara.
Só os veganos que comem só vegetais (consideram importante a questão ambiental). Outros países com baía não tão exuberante como a de Angra conservam o meio ambiente. Se quiséssemos fazer uma maldade, cometer um crime, nós iríamos à noite ou em um fim de semana qualquer na baía de Angra e cometeríamos um crime ambiental, que não tem como fiscalizar.
Ele (Glenn Greenwald) não se encaixa na portaria. Até porque ele é casado com outro homem e tem meninos adotados no Brasil. Malandro, malandro, para evitar um problema desse, casa com outro malandro e adota criança no Brasil. Esse é o problema que nós temos. Ele não vai embora, pode ficar tranquilo. Talvez pegue uma cana aqui no Brasil, não vai pegar lá fora não.
Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento.
45ºC, um calorão enorme, o cara sobe lá no coqueiro, corta as folhas de carnaúba, daí vai procurar o lugar para fazer pipi e daí tem que ter banheiro químico? Não pode fazer pipi no pé da árvore? Uma tremenda de uma multa em cima dele.
E você acredita em Comissão da Verdade? Você acredita no PT? Por que não começou com Celso Daniel? Nós queremos desvendar crimes. A questão de 64 não existem documentos de matou, não matou, isso aí é balela.
Pergunta para as vítimas dos que morreram lá o que eles acham.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Ligação direta entre intestino e boca é causa de últimas declarações de Bolsonaro, diz médico

O médico que operou Jair Bolsonaro após a tentativa de assassinato que sofreu durante a campanha disse que a série de declarações incivilizadas, repugnantes, cafajestes e asquerosas do presidente pode ter ser explicada por um erro médico.
O intestino grosso do presidente pode ter sido ligado de volta à faringe e o material que sai das cordas vocais dele para os microfones pode ser formado de fezes”, disse o médico.

Quanto fala com fezes
Bolsonaro disse que sabe o destino do militante Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, que desapareceu em 1974 após ser preso pela Ditadura e deixou o filho de 2 anos para trás. Numa livre cortando o cabelo, Bolsonaro disse que Santa Cruz seria um traidor que foi morto por colegas e negou os documentos da Comissão da Verdade.

Bolsonaro aproveitou e pediu para para cortar barba, cabelo, os direitos do trabalhador e as árvores da Amazônia.