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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Governo do RS propõe corrigir parcelas salariais pagas com atraso a servidores

Decisão foi tomada pelo governador José Ivo Sartori para fazer frente a enxurrada de ações na Justiça

O Estado quer corrigir os índices pela poupança, muito baixo. Eu já entrei na Justiça com 13° e os salários atrasados

Em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (26), no Palácio do Piratini, secretários do governo de José Ivo Sartori anunciaram a decisão de enviar à Assembleia, em regime de urgência, projeto de lei para corrigir remunerações pagas em atraso – desde julho de 2015 – aos servidores públicos estaduais. O governo também decidiu acelerar a tramitação de outra proposta, que já está no Legislativo, para fazer o mesmo em relação ao 13° salário de 2016, que está sendo parcelado.
Juntas, as duas medidas podem representar um aporte de R$ 68 milhões, se as proposições forem aprovadas. O Piratini não detalhou, contudo, quanto isso representará na prática para cada funcionário, porque depende de cada caso. Em um cálculo simplificado, o valor deve girar em torno R$ 200 por matrícula. Outro ponto que ainda suscita dúvidas é se, de fato, haverá recursos disponíveis para isso.
"O que precisa ficar claro é que o Estado está reconhecendo um direito dos servidores. Se tiver o aval da Assembleia, fará o pagamento dessa indenização de qualquer forma, para mitigar as dificuldades provocadas pelos parcelamentos" — declarou o secretário de Comunicação, Cleber Benvegnú.  
O titular da Secretaria da Fazenda, Giovani Feltes, afirmou que “nenhum governo gosta de atrasar salários”:
"Fomos tragados por uma crise brutal e estamos fazendo o possível para amenizar os prejuízos.
Além de ser uma forma de demonstrar politicamente que o governo 'prioriza os servidores', a medida foi tomada por conta de uma série de ações na Justiça que já estão em andamento contra o Estado e que tendem a se ampliar nos próximos dias" – já que, a partir do fim deste mês, o Piratini pagará primeiro os funcionários que ganham menos
Ou seja: servidores com contracheques mais altos – provavelmente acima de R$ 1,5 mil líquidos – não receberão nada na próxima sexta-feira (29), data do pagamento da folha de setembro. Nesses casos, os salários serão depositados de forma escalonada até o dia 17, à medida que entrar dinheiro em caixa. Com a mudança de critério, a tendência é de que muitos deles recorram ao Judiciário exigindo que os valores pendentes sejam pagos com correção.
Para se antecipar à reação e tentar evitar uma judicialização em massa, que poderia dar margem a uma nova onda de precatórios sem fim, o governo se dispôs a corrigir os valores pelo índice de correção da poupança. Isso daria, nos cálculos da Fazenda, R$ 26,2 milhões sobre as parcelas pagas em atraso desde 2015 e R$ 41,5 milhões por conta do parcelamento do 13° de 2016. A título de comparação, uma única folha do Executivo custa R$ 1,4 bilhões mensais brutos.
Caso as propostas passem no crivo da Assembleia até o fim deste mês, o chefe da Casa Civil, Fábio Branco, garantiu que os valores serão depositados no fim de outubro.  Questionado sobre a fonte dos recursos, Feltes disse que possivelmente o montante será obtido por meio de nova antecipação de verbas da General Motors (GM), isto é, do dinheiro que a montadora obteve via incentivos fiscais do Fomentar-RS, como já foi feito duas vezes na atual gestão. Feltes reconheceu que o governo ainda não tem a verba em caixa, mas afirmou que as tratativas estão em curso.
"Já fizemos duas operações do tipo que resultaram em R$ 600 milhões e nos permitiram pagar a folha no passado. Restam de R$ 250 milhões a R$ 350 milhões, que ainda podem se materializar. Estamos em franca negociação" — assegurou o secretário.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Muito boa esse governicho do Estado/RS: só R$ 350


Estado deposita somente R$ 350 na conta dos servidores do Executivo

A nona parcela do 13º salário de 2016 também será paga. O valor estará disponível na conta dos servidores nas primeiras horas do dia.

sábado, 29 de julho de 2017

Salários do funcionalismo gaúcho serão parcelados pelo 18º mês consecutivo. Será de R$ 650

Sartori é um terrorista contra os funcionários públicos, só no Executivo, já no 3º ano no 6º semestre. 

Esse é um governicho, sem segurança pública, saúde, educação, estradas, etc.

terça-feira, 11 de julho de 2017

Os governadores no Brasil e no RS são péssimos.

O Brasil teve como presidentes representantes do PT e do PMDB por doze anos e como foi? A segurança, saúde, educação, a infraestrutura das cidades e a conservação das estradas o que aconteceu? Foram péssimos os projetos públicos, ou nem existiram. O País arrecadou muito dinheiro, mas agora percebe-se que a grande maioria dos políticos eram corruptos sumiram com esse dinheiro.

No Estado do Rio Grande do Sul, Sartori, por três anos, até agora, ainda não mostrou o seu governo, só criou pacotes contra os funcionários públicos, um governicho.

Os servidores públicos têm os piores dos salários do Brasil. E ainda estão congelados e parcelamento os salários.

Desde que eu sei em 1980 todos os governos do RS e no Planalto do Brasil todos falam em uma crise, mas tem bastante dinheiro para a JBS, Odebrecht, Lava-Jato, etc., como o caixa 2.

Todos os governadores posicionam-se contra os servidores públicos, mas não ajudam o funcionalismo a melhorar a qualidade de seu desempenho profissional, não promovem cursos e nem incentivam os mesmos a capacitarem-se.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Outro parcelamento dos salários dos servidores públicos RS

O governicho disse: será entre R$ 2,5 mil e R$ 3 mil pagar no dia 31/03, sexta-feira.

Confirmação do valor de corte será divulgado na quinta-feira.

Março será o 14º mês consecutivo de vencimentos parcelados.

A situação dos primeiros meses de 2017 é considerada mais favorável que a dos últimos meses de 2016. Isso ocorre, principalmente, devido aos reflexos do pagamento do IPVA. Até sexta, haverá a quitação de quem decidiu parcelar o tributo em três vezes. Em abril, cerca de 30% dos contribuintes devem fazer o pagamento em cota única do imposto. A expectativa é que a situação comece a se agravar a partir de junho.

Em fevereiro, o Estado pagou até R$ 3 mil a cada matrícula, confirmando a quitação completa no dia 10.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Amanhã vai pagar os servidores públicos do Executivo de 3 mil.

Antes seria 8,1 mil, agora é 3 mil. Isso é um governicho de Sartori, deste o primeiro do Estado do Executivo com parcelamento dos salários. Os deputados, Assembleia, TC, DP e juízes e promotores pagam amanhã todo os vencimentos. São os maiores dos salários...

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Novo parcelamento dos salários no servidores público paga no dia 24, no Executivo

Na Assembleia, Promotor, Justiça, Tribunal de Contas e Defensores Público, pagam tudo, já no 13º.

A primeira dos salários deverá dos R$ 8,1 mil pagos no final de janeiro. Seria tembém 3º do parcelamento do 13º dos salários.

Depois não sabe, ainda.

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Estado do RS paga hoje até R$ 8.100,00 dos vencimentos. 95% dos salário

O Estado/RS paga o parcelamento dos salários até R$ 8,1. Está "muito bem". O restante dos salários pagam no dia 10 de janeiro.

Também paga a segunda parcelamento dos 13º dos salários.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Parcelamento dos salários do Estado RS


De Rosane Oliveira

"Na reunião do secretário Giovani Feltes com sua equipe na Fazenda não foi possível bater o martelo em relação ao valor que será depositado nas contas dos servidores do Executivo no dia 31. O valor deverá ser superior a R$ 3 mil, mais a segunda parcela do 13º salário e o terço de férias do magistério.

Janeiro é uma ilha em comparação com os outros meses do ano. Como ainda restam recursos do IPVA, não se descarta nem mesmo o pagamento integral dos salários.

Em 2016, o governo pagou em dia o salário de janeiro, mas já em fevereiro começou a parcelar. No dia 31 de dezembro, depositou R$ 2.960."

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Parcelamento dos salários pelo governo do Estado do RS

Por que os parcelamento dos salários dos funcionários públicos são os menores. Cada mês os servidores não sabem os dias que vão receber os salários?

O 13º dos vencimentos não foi pago no dia 20 de dezembro e vai ser parcelado em 12 meses. No dia 24 de janeiro ainda não sabe quanto vai receber o salário.

Mas isso é para os funcionários que tem menores os salários. No dia 4 de janeiro foi pago 95% dos vencimentos até R$ 7.850,00. São os piores dos estados do Brasil.

Os promotores, juízes, Tribunal de Contas, Defensores Público e Assembleia Legislativa recebem mais de 20 mil, e muitos mais de 30 mil.

Já os deputados têm o Estado recebem mais de 100 mil e sem o parcelamento dos salários e o 13º.

Isso é o pior desse governicho.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Coluna da Rosane Oliveira

"Crise das finanças estaduais estoura de novo no lado mais fraco

Novo parcelamento de salário e 13º fatiado em 12 vezes são medidas que atingem exclusivamente os servidores do Executivo

Sem dinheiro para pagar as duas folhas de dezembro, o governo de José Ivo Sartori parcelou mais uma vez o salário do mês e sacramentou o atraso do 13º, que será pago em 12 suaves prestações. O 13º, que deveria ter sido quitado em 20 de dezembro, vai pingar nas contas dos servidores do Executivo (e somente deles) no último dia de cada mês, corrigido pela variação da poupança. Nos demais poderes, o 13º salário já foi quitado.

Sartori anunciou o parcelamento menos de uma semana depois de a Assembleia ter rejeitado a proposta de emenda constitucional que mudava a fórmula de cálculo do duodécimo, a parcela do orçamento que cabe aos demais poderes e instituições que têm autonomia orçamentária. O governo propôs que Judiciário, Legislativo, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública recebessem de acordo com a receita corrente líquida e não pelo valor projetado na lei orçamentária.

Com a base do governo dividida e os votos contrários da oposição (PT, PC do B e PSOL), a emenda foi rejeitada. Isso significa que, em casos de frustração da arrecadação, os servidores do Executivo seguirão pagando o pato.

Derrotado no Legislativo, Sartori vai tentar garantir a divisão do sacrifício no Judiciário, por meio de uma ação direta de inconstitucionalidade a ser impetrada no Supremo Tribunal Federal. O governo recolheu entre os ministros indícios de que são reais as chances de uma decisão favorável no Supremo.

O pagamento de míseros R$ 2.260 líquidos por matrícula e da primeira parcela do 13º de 2016 só será possível porque o governo recebeu recursos da repatriação e porque parte dos proprietários de automóveis antecipou o pagamento do IPVA. Até segunda-feira, o Estado arrecadou R$ 199,8 milhões com o pagamento antecipado do IPVA. Metade da receita vai para os municípios.

Sem dinheiro, as decisões judiciais que mandam pagar em dia o salário e o 13º de diferentes categorias viram letra morta.Os técnicos-científicos, por exemplo, comemoraram a vitória na Justiça, mas a decisão não será cumprida, por falta de dinheiro."

O governicho Sartori não paga os servidores do Executivo e o 13º em 12 vezes. Já os juízes, promotores, deputados já pegaram o 13º (20 de dezembro) e todos os salários até o dia 30 de dezembro

E a Justiça que o Estado não paga como a Lei. O 13º salário tinha pagar no dia 20 de dezembro, mas não paga.

Agora o Estado disse continua parcelamento os salários (R$ 2.260,00 dia 30 de dezembro) e vai pagar o 13º em 12 vezes, a partir no dia 30 de dezembro.

Em um país do Brasil sério, os governos (sem governo) e o secretários da Fazenda e da Segurança Pública, seriam presos e perderiam os cargos.

O Pacote desse governicho do Sartori e da base, a crise vão contra os funcionários do Executivo, mas os deputados tem sem parcelamento de 13º dos salários

O Pacote desse governicho foi votado pelos deputados na Assembleia em quatro dias, de segunda a quinta-feira até nas madrugadas. Entre os projetos o que foram votados, as Fundações foram extintos e lógico, os funcionários serão demitidos, antes do Natal e o Ano Novo. Isso é terrorista contra os servidores penitenciários.

Outros projetos também foram votados: a previdência foi de 13,25% para 14% e o Brigada Militar, menos para os Executivos. Mas, o único bom do projeto, duodécimos que mudaram cálculo de repasses a Justiça, Promotores, Assembleia, Tribunal de Contas e a Defensoria Pública, para menos dinheiro. Esses deputados não chegaram em números suficiente para votar o projeto.
Os poderes são muito ricos, mas contavam assim com muito dinheiro do orçamento do Estado, mas os servidores do Executivos estão mais pobres.
O Estado disse que no final de janeiro de 2017 vai votar outros projetos dentro do Pacote. Tem vários PEC que vem sobre a segurança pública, sempre contra os servidores penitenciários.
Os deputados da base e também o Estado e secretário da Segurança não deixaram entrar os funcionários públicos na Assembleia. A Brigada Militar com fumaça com gás e tiros com pistola com borracha aos funcionários.
São covardes do Estado do Sartori e o secretário da SSP Cezar Schirmer. É terrorista contra os servidores públicos. Sartori depois de 2 anos não tem governo. É o pior de todos os tempos do Rio Grande do Sul. Não só contra os funcionários, mas contra a sociedade do Estado. Esse governicho deveria renunciar. Era para impeachment, mas os deputados da base são contra o Estado.
Em um Brasil sério, o Sartori e o secretário da Fazenda seriam presos e perderiam seus cargos.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Planalto vai suspender pagamento mensal da dívida do RS com a União

Esse governador vai pagar os salários e o 13°

O presidente Michel Temer convocou os governadores de Estados em calamidade para discutir uma proposta de socorro financeiro, nesta quarta-feira, em Brasília. No fim da manhã, interlocutores do governo confirmaram que o pagamento das dívidas dos Estados com a União será suspenso por três anos. O Rio Grande do Sul é um dos beneficiados.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Governicho desse Sartori e os jornalistas querem matar os servidores públicos

Sem segurança, saúde, o IPE, educação, as estradas, parcelamento salários e  também os funcionários públicos. Querem matar todos do RS. Menos para os politiqueiros.

Reforma proposta por Sartori é insuficiente para a Previdência gaúcha

Rio Grande do Sul precisaria de mudanças ainda mais profundas para tornar-se sustentável a longo prazo

Imersa em um déficit acumulado ao longo de décadas, a previdência do Rio Grande do Sul precisaria de mudanças ainda mais profundas do que as propostas pelo governador José Ivo Sartori para tornar-se sustentável a longo prazo. Entre especialistas na área, é praticamente consenso de que não há como reverter o quadro deficitário em período curto. Mesmo que as medidas apresentadas pelo Piratini sejam aprovadas na integralidade, os cofres do Estado só sentirão os efeitos em relação ao déficit da previdência daqui a algumas décadas.
"Medidas previdenciárias nunca têm efeito imediato, principalmente porque há a questão do direito adquirido dos funcionários públicos. Nos Estados, há uma situação que complica ainda mais o equilíbrio, porque muitos salários são altos ou muito altos. No INSS, dois terços dos beneficiários recebem um salário mínimo. Isso não se repete nos Estados" – afirma a presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, Jane Berwanger. 
Nos últimos anos, os governos de Sartori e, antes, o de Tarso Genro, promoveram algumas iniciativas para enfrentar o déficit da previdência. Tarso aprovou na Assembleia a criação de um sistema de capitalização e instituiu nova alíquota de contribuição previdenciária (de 11% para 13,25%). Sartori criou a previdência complementar para os novos servidores e pretende implementar uma série de propostas que integram o pacote enviado ao Legislativo. Pelo menos oito dos projetos e propostas de emenda à Constituição (PECs) encaminhados pelo Executivo têm o objetivo de diminuir o rombo da previdência (leia abaixo).

Os principais afetados pelas mudanças seriam os policiais militares. O governo quer mexer em diversas regras para a aposentadoria de brigadianos. Especialista em finanças públicas e consultor da Agenda 2020, o economista Darcy Carvalho dos Santos considera as medidas incompletas.
"É o maior ajuste de todos os tempos, mas ainda é insuficiente. A previdência só vai se resolver quando mudar a idade mínima para aposentadoria de professores, PMs e mulheres. Com o crescimento da folha nos próximos anos e o aumento das aposentadorias, o fim de 2018 vai ser muito difícil" – prevê.
O governo chegou a cogitar suspender os reajustes salariais concedidos aos servidores da segurança pública – parcelados até 2018 –, mas, diante da certeza de que a ideia não passaria pelos deputados, recuou.

Em crise financeira, o Estado tem tido dificuldades para contratar novos funcionários. Vinculados ao sistema de previdência complementar, pelo qual, para se aposentar com vencimentos acima do teto do INSS, estes servidores têm de contribuir mais.

Durante os dois primeiros anos do governo Sartori, apenas policiais militares e um pequeno grupo de auditores fiscais foram nomeados. Como as aposentadorias têm aumentado, o déficit de servidores em determinados setores cresce, o que por vezes prejudica o serviço prestado à população. Ou seja, ainda há muito mais funcionários vinculados às regras antigas, pelas quais é possível se aposentar com vencimentos integrais, mesmo que a contribuição não seja proporcional, do que pelo novo sistema, que é mais sustentável.
"Mudar esse cenário é coisa para no mínimo 30 anos. É difícil pensar tão longe, mas, se não começar a fazer agora, não vai mudar nunca" – afirma Jane Berwanger. 
As mudanças ligadas à previdência estadual que Sartori enviou à Assembleia

SEM TEMPO FICTÍCIO
A proposta de emenda à Constituição estadual altera o conceito de tempo de serviço pelo tempo de contribuição. A regra, em acordo com a Constituição federal, impossibilita formas de contagem de tempo de contribuições fictícias aos civis e militares, sem o efetivo trabalho e respectiva contribuição.
PROMOÇÕES NA RESERVA
Fim da promoção na reserva aos novos militares estaduais e àqueles sem estabilidade – hoje, soldados e sargentos são promovidos ao cargo imediatamente superior ao entrar na reserva. A medida não atinge os oficiais.
APOSENTADORIA DE MILITARES
Licença de três meses de afastamento, com possibilidade de averbar para aposentadoria caso não utilizada, deixa de existir e passa a ter a licença-capacitação de três meses, sem contagem de tempo para a reserva.
VANTAGENS TEMPORAIS
Projeto de emenda à Constituição termina com os adicionais de tempo de serviço aos 15 anos (15%) e aos 25 anos (10%) para os novos servidores. Para os que já têm adicionais, os direitos estão preservados. Quem está em período aquisitivo mantém o que está em andamento.
RESERVA COMPULSÓRIA
Oficiais passam a ter de ir obrigatoriamente para a reserva com 65 anos e os praças, com 60 anos. Possibilidade de reconvocação de militares para 70 anos, no caso de oficiais, e 65 anos, para os praças.
LIMITAÇÃO AO TETO
Hoje não é observado limite para que pensionistas vinculadas ao regime de previdência dos servidores acumulem o benefício com outros rendimentos do serviço público. Pela regra proposta, o IPE deverá pagar a pensão, somada a vencimentos ou aposentadoria, respeitando o teto do funcionalismo previsto na Constituição estadual (equivalente ao subsídio de desembargador do TJ-RS, de R$ 30.471,11).
TEMPO DE SERVIÇO
Altera o Estatuto da Brigada Militar. Para contagem de tempo de serviço serão exigidos ao menos 25 anos de efetivo serviço público militar para preencher os 30 anos exigíveis para aposentadoria.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Alíquota de contribuição previdenciária passa de 13,25% para 14%. A alteração vale para todos os servidores vinculados ao Regime Próprio de Previdência Social, civis e militares, de todos os poderes. A repercussão financeira da medida é estimada em R$ 130 milhões.

domingo, 30 de outubro de 2016

Presidente do SINTERGS diz que estudos preliminares apontam que o Governo do estado tem 2,5 bilhões em caixa

Em entrevista para a rádio BandNews FM 99.3, o presidente do Sintergs, Nelcir André Varnier, afirmou que está faltando transparência para o Governo do Estado no tema dos salários atrasados dos servidores. Ao jornalista André Machado, na sexta-feira (28/10), Varnier destacou que estudo preliminar do sindicato mostra que o Estado tem em caixa mais de R$ 2,5 bilhões.

Confira o áudio :

http://abamf.org/presidente-do-sintergs-diz-que-estudos-preliminares-apontam-que-o-governo-do-estado-tem-25-bilhoes-em-caixa-confira-o-audio/

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

O Sartori é um terrorista contra os servidores do Executivo. É um governicho do RS

Mais outro o parcelamento dos salários dos servidores públicos. A pagamento será em nove faixas e o primeiro pagamento não deverá superior a R$ 500,00.

Ainda tem mais 2 anos e 2 meses, para sair como um governicho.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Salário em 9 faixas dos salários servidores/RS...Esse é um governicho

Faixas dos salários. E os juros?

30/09 - R$ 500,00 - R$ 150,00 - R$ 160,00

10/10 - R$ 170,00 - R$ 180,00 - R$ 200,00

11/10 - R$ 2.450,000

14/10 - R$ 750,00

14/10 - Saldo