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domingo, 29 de outubro de 2017

Brigada Militar assume uma unidade da penitenciária de Canoas

PMs irão atuar na Pecan 2 pelo menos até formação de novos agentes, que deve durar três meses

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou em nota oficial na tarde deste domingo (29) que a Brigada Militar (BM) assumiu uma unidade da Penitenciária de Canoas, a Pecan 2, por tempo determinado. Esta já é uma medida para cumprir decisão judicial e retirar presos provisórios de delegacias policiais. Na tarde deste domingo (29), um grupo de PMs já se deslocou para a casa prisional e agentes penitenciários protestaram no acesso ao local.
O governo informou que a medida adotada será, a princípio, por três meses. Esse é o tempo estimado para a formação dos 480 novos agentes, nomeados na última semana. São 450 para atuar diretamente com os presos e 30 para atuar de forma administrativa. A SSP também confirmou que os primeiros brigadianos de pelo menos um pelotão já foram deslocados para a Pecan 2 neste domingo. Os agentes penitenciários, em protesto, cruzaram os braços no portão de acesso à penitenciária. No entanto, não impediram o acesso da BM. 
Atualmente, 570 presos ocupam a Penitenciária de Canoas, segundo dados passados pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Desse montante, 393 estão acomodados no módulo 1, que atingiu sua capacidade máxima. O restante, 177 presos, estão no módulo 2, que pode receber até 288 detentos em duas galerias, segundo a Susepe. A SSP informou que não vai divulgar detalhes do processo, como o efetivo destacado para a operação e quando os presos serão transferidos para o módulo, no momento, por questões de segurança. 
"Cabe ressaltar que a ocupação da Pecan 2 será realizada com número de policiais militares inferior aos que hoje fazem a custódia de presos em viaturas. A ação permitirá a liberação dos veículos para o policiamento ostensivo e garantirá a segurança dos policiais e dos próprios detentos" — diz um trecho do comunicado da SSP.
Flávio Berneira, presidente da Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul (Amapergs-Sindicato), diz que o governo, até a formação dos agentes, deveria criar uma força-tarefa Susepe e não colocar PMs no presídio de Canoas. Segundo ele, diárias para os agentes são mais baratas do que as funções gratificadas que já são pagas a PMs do Presídio Central e da Penitenciária Estadual do Jacuí (PEJ), em Charqueadas, e que serão pagas na Pecan 2. Berneira ressalta que a força-tarefa da Susepe atuando na penitenciária iria evitar a retirada do efetivo no policiamento das ruas. Depois do protesto deste domingo, nesta segunda-feira (30), a Amapergs fará uma reunião com seus diretores para tomar novas medidas, inclusive judiciais.
Nota oficial da SSP 
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informa que teve início, neste domingo (29), a ocupação plena do módulo 2 do Complexo Penitenciário de Canoas (Pecan 2). A medida se dá com intuito de retirar presos de viaturas e desafogar as carceragens das delegacias de polícia, conforme anúncio feito pelo secretário Cezar Schirmer na última semana.
A gestão da penitenciária permanecerá sob responsabilidade da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), enquanto a segurança e a operação ficarão à cargo da Brigada Militar. Os policiais militares permanecerão na casa prisional por um período predeterminado, que corresponde à formação dos 480 agentes penitenciários aprovados no último concurso da Susepe cujo chamamento ocorreu na última sexta-feira.
A medida, que cumpre uma decisão judicial que determina a retirada de presos de viaturas e delegacias, permitirá a abertura de mais de 400 vagas no sistema penitenciário gaúcho.
Cabe ressaltar que a ocupação da Pecan 2 será realizada com número de policiais militares inferior aos que hoje fazem a custódia de presos em viaturas. A ação permitirá a liberação dos veículos para o policiamento ostensivo e garantirá a segurança dos policiais e dos próprios detentos.
A SSP segue trabalhando para superar dificuldades históricas e qualificar o sistema penitenciário do Rio Grande do Sul.

Marcelo Grohe comenta elogios à sua incrível defesa no jogo entre Grêmio...

Sensacional. Milagre. Monstruosa. Espetacular. A defesa do ano. Não há exagero em usar qualquer adjetivo ou expressão para definir a defesa de Marcelo Grohe (Grêmio) no jogo contra o Barcelona de Guayaquil. Mais do que comentar a gigantesca intervenção e o movimento perfeito do arqueiro para evitar o gol no chute à queima-roupa do atacante Ariel, é preciso dizer que defesa deixa grandes lições para aqueles que gostam de atuar como goleiro.

Começando por nunca desistir do lance. A meta que o goleiro defende é a sua fortaleza. Portanto, ele sempre precisa fazer de tudo – e a até o impossível – para evitar o tento do adversário. Seria fácil e ninguém iria reclamar se Grohe acompanhasse o lance, com a bola passando por toda extensão da área e não esboçasse nenhuma reação e só acompanhasse a comemoração do centroavante. Mas não foi isso o que aconteceu. Pelo vídeo é possível acompanhar o arqueiro ligado, acompanhando a trajetória da bola e sempre pronto para agir.

sábado, 28 de outubro de 2017

Carolina Bahia fala sobre a lei que torna crime hediondo a posse de fuzis

Video: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/carolina-bahia-fala-sobre-a-lei-que-torna-crime-hediondo-a-posse-de-fuzis/6248021/

Muitas perguntas no sistema prisional

GOV. SARTORI VAI TIRAR A BRIGADA MILITAR DO POLICIAMENTO NAS RUAS PARA ATUAR NO SISTEMA PRISIONAL?!
Amapergs Sindicato tem Informações que indicam que a Brigada Militar poderá atuar na Segurança Interna Penitenciária Estadual de Canoas PECAN II, bem como, de empossar um Oficial da BM como Subsecretário de Administração Penitenciária. Diante de tais possibilidades entendemos por fazer a seguinte manifestação:
a) Sob a mesma alegação de “provisória” a Brigada Militar iniciou sua atuação junto ao Presídio Central e a Penitenciária Estadual do Jacui em 1995. Eram para ser 6 meses, e já se vão 22 anos;
b) Durante estes 22 anos, a BM vinha sendo remunerada com diárias da SUSEPE até o momento em que o Tribunal de Contas apontou ilegalidade;
c) A partir de então, o governo do estado editou uma lei criando uma “Gratificação” para os PMs que atuarem na Guarda interna dos presídios. A justificativa do referido projeto dava conta de que seria para remunerar os Policiais Militares que atuavam junto ao Presídio Central e a Penitenciária do Jacui.
d) Por fim, outro projeto aprovado foi a emenda Constitucional que retirou da BM a obrigatoriedade pela Guarda Externa dos Presídios sob a alegação de que tal atividade não corresponderia a vocação da BM.
Sendo assim, agora com a notícia relativa a PECAN ficam os seguintes questionamentos:
A aprovação da lei que criou esta FG para o Presídio Central e PEJ se tratou de um “Embuste”? Os Deputados foram ludibriados e aprovaram algo pensado que seria para um objetivo, quando o propósito era outro?
Qual a razão da pressa que justificasse tal medida, se existem quase três mil aprovados no concurso que prevê o chamamento de 720 novos servidores, suficientes para plena inauguração PECAN, então porque o processo está parado no GAE desde 13/09?
Entendemos que caso o governador efetive tal medida de colocar a BM em Canoas, estará incorrendo em absoluta ilegalidade, afinal como afirmamos a “PRIMEIRA INICIATIVA DEVE SER A NOMEAÇÃO DOS APROVADOS NO CONCURSO”. A Sociedade cobra mais policiais nas ruas. Inadmissível retirarem mais PMs das ruas quando até mesmo a Força Nacional o RS precisou recorrer!
Subsecretaria de Administração Penitenciária
Esperamos que tal notícia de que um Oficial PM seria empossado como Sub Secretário seja mera especulação e não se confirme! Caso ocorra será mais uma desrespeito para com os milhares de servidores penitenciários, grande parte dos quais altamente qualificados e que estão com todas as dificuldades possíveis mantendo o Sistema Penitenciário funcionando! Ficará evidente igualmente que a criação desta Sub secretaria servirá apenas para afastar ainda mais a SUSEPE da SSP, afastamento este que contribuiu para que este tipo de anomalia fosse pensada.
Superintendência da Susepe
Quanto a Superintendente fica o questionamento: Ela desconhecia estas possibilidades, e portanto não tem nenhum poder na representação da instituição? O governo, incluindo a SSP não a reconhecem e/ou a respeitam como Superintendente? Ela conhecia esta possibilidades e concordou, seja com sua anuência ou com seu silêncio?
Uma vergonha! Já iniciamos uma cobrança junto a Assembleia Legislativa, afinal tanto a criação da Gratificação, quanto da Sub Secretaria foram aprovados no parlamento. Hoje pela manhã a Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa decidiu pelo encaminhamento de documento ao Governador ainda hoje Cobrando a Retirada da BM dos Presídios.Tal atentado não ficará impune. Temos pleno acordo com a Manifestação da Magistrada Responsável Nossa categoria dará uma resposta caso se confirmem mais estes disparates!

Amapergs-Sindicato

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Operação mira envio de armas e fuga do Presídio de Alegrete

Investigação descobriu arremesso de armas e drogas para o interior da cadeia, além de possível plano de fuga em massa

A Polícia Civil realizou na manhã desta quinta-feira (26) a Operação Alcatraz em Alegrete, na Fronteira Oeste, nas dependências do presídio estadual da cidade. A ação contou com a participação de 73 policiais e agentes penitenciários.
A operação foi deflagrada com o objetivo de apreender armas, drogas, munição, armas artesanais e até explosivos caseiros. Neste ano, houve várias denúncias e algumas prisões de pessoas flagradas arremessando pacotes para o interior da casa prisional. 
O delegado Peterson Benitez diz que foi necessário agir com rapidez em função de uma possível fuga em massa do local. Segundo ele, presos arquitetavam a derrubada de parte do muro externo. 
Nesta manhã, Susepe e polícia fazem uma revista geral nas celas e nas demais dependências do presídio, que tem cerca de 200 pessoas detidas. O delegado Peterson Benitez informa que já foram apreendidos celulares, drogas e armas artesanais. Nas duas últimas semanas, duas pessoas foram presas tentando arremessar pacotes para dentro da casa prisional – dois homens tentavam repassar celulares e armas para os detentos. 
A polícia investiga o plano de fuga para tentar identificar os presos pretendiam derrubar o muro com o uso de explosivos. Uma pessoa, que tinha como meta arremessar artefatos explosivos por cima do muro do presídio, já foi identificada.

domingo, 22 de outubro de 2017

Aziza Mustafa Zadeh - Dance of Fire - com paz

Governo Sartori/PMDB vai Retirar PMs das Ruas e Recolocar no Sistema Prisional


Flávio Berneira,

Presidente Amapergs Sindicato

“Amapergs Sindicato representante legítimo dos servidores penitenciários gaúchos vêm a público alertar a sociedade gaúcha para mais uma atitude danosa para, a já precária insegura segurança pública no RS. Fomos surpreendidos na semana que passou, com uma iniciativa do governo Sartori/PMDB que buscará inaugurar uma das penitenciárias do novo complexo penitenciário de Canoas com força de trabalho da Brigada Militar.
Surpreendidos por que, mais uma vez, o governo faz isso ao arrepio de qualquer discussão e consideração de quem atua e convive diariamente com o caos no sistema prisional. Queremos com essa nota pública externar nossa revolta e crítica veemente dos servidores penitenciários gaúchos por mais um ato inconsequente do atual governo do Estado. Que, por falta de qualquer política penitenciária séria que contemple minimamente o déficit assombroso de mais de 12 mil vagas no sistema prisional gaúcho e da crescente demanda – hoje para cada vaga criada duas novas são demandas – o governo busca por atalho, uma medida temerária diante da falta de policiais nas ruas do Estado.
Não podemos esquecer, também, que a Brigada Militar começou a trabalhar no Presídio Central e na Penitenciária do Jacuí de forma provisória, por seis meses. Contudo, já fazem mais de 20 anos que lá estão, quando na verdade deveriam estar cumprindo sua missão institucional que é o policiamento ostensivo. Sem sombra de dúvida, essa é mais uma medida eleitoreira a qualquer. É inacreditavelmente que vão retirar PMs das ruas onde já não se tem policiamento suficiente, os números falar por si.
A nossa crítica não é contra os Policiais Militares que terão que cumprir essa determinação absurda e irracional. Esses profissionais já estão amargando um tratamento indigno frente a suas abnegadas atuações na luta diária contra criminalidade no Estado. Sequer estão recebendo seus salários, 22 meses penando parcelamentos, sem reajustes e passando, como os demais servidores públicos por graves dificuldades. Nossa crítica é sim, contra o governo que demonstra, mais uma vez, a sua incapacidade e incompetência técnica de gestão.
Por outro lado, tivesse o governo tido um mínimo de respeito com a categoria e ouvissem aquilo que a bastante tempo o sindicato vem alertando e denunciando em face da insustentável deficiência de servidores no sistema prisional. Talvez, as coisas seriam diferentes. Mas, não atentou quando alertamos para que dessa celeridade no concurso público e concentrasse energia em agilizar a preparação desses novos profissionais. Deixou para última hora e agora, no afogadilho, não consegue cumprir com o prometido.
Cobramos do governo que realizasse as promoções na SUSEPE para que se abrisse mais vagas nas classes iniciais, podendo assim, contratar mais servidores. Há época, o governo, através do secretário César Schirmer, demagogicamente, empenhou sua palavra sobre essas promoções e não cumpriu. Em seguida, silenciou vergonhosamente acerca da palavra empenhada. Tivesse agilizado esse concurso a mais tempo já teríamos força de trabalho em plenas condições de estarmos inaugurando Canoas. Mas não, o governo optou, para não fugir à regra, para essa medida mais uma vez açodadas e que atenta contra a segurança pública, inclusive contra a própria instituição SUSEPE.
O sindicato vai buscar reverter esse disparate, porque temos convicção de que o sistema prisional do nosso Estado necessita mais do que isso. Não existe mais espaço para improviso quando se trata da segurança do povo gaúcho. Para tanto, já acionamos a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do RS. Deixamos clara nossa posição contrária à essa iniciativa que desrespeita frontalmente toda uma categoria. É inadmissível haver concursados aguardando nomeação e curso de formação e o governo adotando medida muito mais onerosa aos cofres públicos. O salário de um servidor classe A custaria infinitamente menor para o Estado, sem falar no desvio de função.
Portanto, fica clara a já conhecida incoerência do atual governo, há poucos dias aprovou na AL-RS projeto que “retira” a PM dos estabelecimentos prisionais, com a promessa de melhorar o policiamento nas ruas e agora faz o oposto. Incoerência evidente diante da sociedade gaúcha e de sua própria base aliada que gastou tempo e saliva na tribuna da Assembleia Legislativa RS defendendo o projeto em questão, lamentável.
Com a palavra o Governo Sartori/PMDB, base aliada e secretário de segurança pública César Schirmer.”

sábado, 21 de outubro de 2017

Rodrigo Adams: "Quem gritou Grêmio Campeão do Mundo se lixa para o que pensa a Fifa. Eu me lixo pra Fifa"

Comunicador da Rádio Atlântida fala sobre reunião polêmica da entidade sobre título gremista

Nada pode ser maior. Nem a decisão da Fifa. O que vale de fato – e por direito – é o seguinte. O Grêmio é Campeão do Mundo. Tal entidade, por mais que defina os rumos do mundo da bola, não define o que o gremista sente sobre o 11 de dezembro de 1983, dia do Santo Portaluppi.
Quem gritou “Grêmio Campeão do Mundo” naquele dia se lixa para o que pensa a Fifa. Eu me lixo pra Fifa. E, no fundo, todos nós nos lixamos para o que pensam. A torcida gremista seguirá cantando a plenos pulmões os dois golaços do Portaluppi. Mesmo quem não era nascido. Mesmo que ainda vai nascer. E, até mesmo, aqueles que já partiram e lá de cima cantam conosco “GRÊMIO PRA SEMPRE CAMPEÃO MUNDIAL”.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Enfrentamos um verdadeiro caos no sistema prisional, afirma promotor de Justiça

Luciano Vaccaro, coordenador do Centro de Apoio Criminal e de Segurança Pública do MPRS, aponta as consequências do substitutivo ao PL 513/2013 que modifica a lei sobre a execução das penas

Recentemente, o Senado aprovou substitutivo ao PL 513/2013 que modifica a lei sobre a execução das penas. O texto vai para a Câmara dos Deputados. Não há dúvida de que Enfrentamos um verdadeiro caos no sistema prisional, o que contribui para o aumento da criminalidade e da impunidade. Não se desconhecem as históricas mazelas: domínio das organizações criminosas, falta de vagas, deficiências estruturais e dificuldades de fiscalização. Ainda que o PL contenha aspectos positivos, como o incentivo fiscal para empresas contratarem presos e a possibilidade de execução provisória da pena após condenação em 2º grau, dele denota-se clara, senão única, intenção de reduzir o contingente de presos no país, sem dimensionar o impacto na criminalidade que a medida pode acarretar.
"O legislador deveria adotar políticas públicas para estabelecer condições necessárias ao adequado cumprimento das penas e à integração social de todos os condenados".
Ora, quando se observa a necessidade de maior rigor no enfrentamento à criminalidade (tanto a violenta como a de colarinho branco), desanima ver avançar um projeto que prevê, de um lado, regras que dificultam a perda de benefícios concedidos e, de outro, regras que possibilitam a "progressão antecipada de regime" para "presídio superlotado", que vedam a "acomodação dos presos nos estabelecimentos penais em número superior à sua capacidade" ou que determinam mutirão carcerário sempre que o limite da capacidade do presídio for atingido, "com a finalidade de redução da população carcerária", algumas destas já aplicadas com a Súmula Vinculante/STF 56. Tudo isso sem propostas para uma política nacional para a paulatina e permanente ampliação de vagas ou de melhorias das existentes.
Essa opção terá como consequência a antecipação de benefícios para milhares de presos, mais de 200 mil, e a falsa impressão de que o problema de segurança pública é apenas o excesso de presos. Isso sinaliza, ainda, a incapacidade estatal de punir quem descumpre as leis. Em verdade, em vez de apostar no mero desencarceramento como solução, o legislador deveria adotar políticas públicas para estabelecer condições necessárias ao adequado cumprimento das penas e à integração social de todos os condenados.