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sábado, 11 de julho de 2020

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e no Mundo

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
09/05 - Brasil: 145328 (9897 m.) no RS: 2493 (95 m.)
17/05 - Brasil: 233.142 (15.633 m.) no RS: 3.734 (138 m.)
23/05 - Brasil: 330.890 (21.048 m.) no RS: 5.918 (178 m.)
30/05 - Brasil: 438.238 (26.754 m.) no RS: 8.843 (216 m.)
06/06 - Brasil: 584.016 (32.548 m.) no RS: 10.398 (260 m.)
13/06 - Brasil: 802.828 (40.919 m.) no RS: 14.168 (323 m.)
20/06 - Brasil: 1.032.913 (48.954 m.) no RS: 18.587 (423 m.)
27/06 - Brasil: 1.274.974 (55.961 m.) no RS: 21.114 (540 m.)
07/04 - Brasil: 1.545.081 (63.295 m.) no RS: 30.371 (690 m.)
11/07 - Brasil: 1.800.827 (70.398 m.) no RS: 37.490 (919 m.)
* Casos confirmados no mundo: 12.521,347; óbitos: 560.834
Óbitos no Mundo (os 5 primeiros)
134.097 EUA
70.398 Brasil
44.735 Reino Unido
34.938 Itália
34.191 México

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Projetos que alteram o IPE Saúde são aprovados


Propostas modificam a estrutura do instituto, como o modelo de indicação da composição da diretoria, e receberam críticas
Votação virtual
A Assembleia Legislativa aprovou, na tarde desta quarta-feira, dois projetos, do governo do Estado, que alteram o IPE Saúde. Os projetos modificam leis que dispõem sobre mecanismos do IPE Saúde e do Fundo de Assistência à Saúde (FAS/RS). Uma das propostas altera o modelo de indicação dos integrantes da diretoria. Dos quatro representantes, três passarão a ser indicados pelo governo do Estado e um pelos trabalhadores. O PLC 115 recebeu 34 votos favoráveis e 18 contrários; e o PLC 116 recebeu 36 votos favoráveis e 16 contrários.  
Em sua manifestação, o líder do governo, Frederico Antunes (PP), defendeu as medidas que permitem maior “resolubilidade" das decisões da diretoria. Além disso, reforçou que a paridade, entre as indicações do governo e dos trabalhadores está mantida, com seis de cada lado. 
Deputados da oposição ampliaram o tom das críticas, como o fato de o governo promover a discussão neste momento, em meio a uma pandemia. “O IPE Saúde é fundamental para desafogar o SUS. E terá o seu papel enfraquecido”, criticou o deputado Zé Nunes (PT). Também rejeitaram a falta de discussão sobre os textos. “Fazer live não é diálogo. Dialogar é ouvir os contrários, escutar”, afirmou o deputado Sebastião Melo (MDB), em uma crítica ao governador Eduardo Leite. 
Entidades de servidores também rejeitaram as mudanças. “Estão retirando todos os instrumentos de gestão democrática e paritária do instituto. É um retrocesso que coloca os servidores em alerta para o futuro da entidade”, afirmou o presidente do Sintergs, Antonio Augusto Medeiros. Para o vice-presidente da Associação dos Servidores da Justiça do RS (ASJ), Luís Fernando Alves da Silva, a aprovação é reflexo da falta de diálogo entre o governo e os servidores. “Podemos até entender a posição do governo, porque desde o início a fez de forma autoritária, só não conseguimos compreender seu discurso, que está muito aquém do que podemos chamar de lealdade política.

Governador Eduardo Leite não conhece a realidade dos servidores de seu Estado


Por Saulo Basso dos Santos
Presidente da Amapergs Sindicato

"A fala do Governador Eduardo Leite (PSDB) à GloboNews faz parecer ao restante do País que os servidores públicos do Rio Grande do Sul vivem em uma ilha idílica de fartura e conforto. Desse modo, é preciso refutar de forma veemente a afirmação infeliz do chefe do Poder Executivo Estadual gaúcho. 

Antes de criticar e dar a entender que os servidores públicos do RS fazem parte de uma casta de privilegiados e abastados, o Governador Eduardo Leite deveria reconhecer, humildemente, que esses profissionais, trabalhadores, estão há seis anos com salários em atraso, precisando recorrer, de forma esdruxula, a empréstimos no Banrisul, um banco em que o Estado é acionista majoritário, para contrair empréstimos para receber 13º salário ou mesmo o seu vencimento do mês. Tudo isso a custa de juros. Muitos juros que não deixaram de ser cobrados nem em meio a maior crise de saúde pública de todos os tempos.

Esquece o chefe do Poder Executivo que em sua gestão os problemas fiscais do Estado só fazem agravar, bem ao contrário do que prometera durante campanha eleitoral, quando a época bradou que bastava “levantar a bunda da cadeira e trabalhar” para “ajustar o fluxo de caixa e colocar em dia as contas”.

De forma proposital, parece, o Governador Eduardo Leite cria um sofisma, segundo o qual os servidores públicos do RS são os responsáveis pela crise. Ao contrário, são vítimas. Sem qualquer estrutura e a mínima segurança sanitária, em meio à pandemia do novo coronavírus, servidores não se furtam de exercer suas funções. Exemplo cabal é a área da segurança pública, na qual os servidores penitenciários estão atuando, de forma integral, e muitas vezes sem qualquer proteção básica. O mesmo ocorre em outras áreas, como saúde, para ficar em mais um exemplo.

O Governador do RS, Eduardo Leite, também esquece a falta de estrutura que os servidores públicos encontram para realizar suas funções. Não raro, são locais que sequer é providenciado pelo empregador – o Estado do RS – limpeza, material de higiene básico, ferramentas, proteção.

O discurso do Governador Leite nada mais é do que uma ignomínia. Como chefe do Executivo, na verdade, deveria, primeiro, responder com sinceridade e de forma objetiva o que fez para resolver as demandas do RS. E não utilizar de subterfúgios e litania como outros políticos e gestores inovadores de plantão já o fizeram. Parece-me que, até aqui, a solução não apareceu. E a culpa, definitivamente, não é do servidor público.

sábado, 4 de julho de 2020

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e no Mundo

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
09/05 - Brasil: 145328 (9897 m.) no RS: 2493 (95 m.)
17/05 - Brasil: 233.142 (15.633 m.) no RS: 3.734 (138 m.)
23/05 - Brasil: 330.890 (21.048 m.) no RS: 5.918 (178 m.)
30/05 - Brasil: 438.238 (26.754 m.) no RS: 8.843 (216 m.)
06/06 - Brasil: 584.016 (32.548 m.) no RS: 10.398 (260 m.)
13/06 - Brasil: 802.828 (40.919 m.) no RS: 14.168 (323 m.)
20/06 - Brasil: 1.032.913 (48.954 m.) no RS: 18.587 (423 m.)
27/06 - Brasil: 1.274.974 (55.961 m.) no RS: 21.114 (540 m.)
07/04 - Brasil: 1.545.081 (63.295 m.) no RS: 30.371 (690 m.)
* Casos confirmados no mundo: 11.130.201; óbitos: 526.156
Óbitos no Mundo (os 5 primeiros)
129.478 EUA
63.295 Brasil
44.598 Reino Unido
34.216 Itália
29.896 França

terça-feira, 30 de junho de 2020

Sobre a reunião da enquete dos serviços penitenciários. Relato do Amapergs-Sindicato

"Carta aberta amapergs/sindicato agente penitenciário seu voto não foi respeitado"
29 de junho de 2020
“Como é de conhecimento dos servidores e servidoras da SUSEPE/RS, a AMAPERGS Sindicato, propondo de maneira democrática a construção de proposta à nomenclatura dos cargos dentro da Regulamentação da Policia Penal, realizou uma “enquete” disponibilizada pelo período de 24 (vinte e quatro) horas. Atingimos por volta de 23% do total de servidores ativos da categoria na pesquisa com os quase 1200 votos coletados, o que é uma amostra acima de representativa, estatisticamente – adequadamente arquivada, com nomes, IFs, lotações e respectivos votos.
GRIFAMOS QUE A AMAPERGS SINDICATO NÃO TEM PREFERÊNCIA POR NOMENCLATURA, NOSSO ESFORÇO É PELO RESPEITO AO VOTO LIVRE DA CATEGORIA.
O resultado da pesquisa foi amplamente divulgado pelas mídias e redes sociais disponíveis, com os seguintes resultados:
Agente Penitenciário: AGENTE DE POLÍCIA PENAL – 56,5%
Agente Penitenciário Administrativo: ESCRIVÃO DE POLICIA PENAL – 89,7%
Técnico Superior Penitenciário: ESPECIALISTA DE POLICIA PENAL – 63,5%

A enquete realizou-se em meio à correria da última semana do grupo GT Polícia Penal da Seapen, que não tendo se reunido durante os meses de março, abril e maio, resolveu concluir todo o trabalho na semana que passou, inclusive adentrando a madrugada de domingo.
A Amapergs Sindicato não tem responsabilidade alguma pelo atraso das reuniões do GT da Polícia Penal, observando que perdemos um tempo precioso, nos quatro meses que esteve inativo.
Em meio a todos as demandas da categoria que vimos enfrentando em decorrência da pandemia, e reestruturação do sindicato, a descompensada correria do GT PP avolumou muito as atividades, exigindo-nos grandes esforços para darmos conta das frentes de trabalho no sindicato.
Dentro do cenário que nos foi imposto fizemos o possível para envolver o máximo possível dos servdiores nessa construção.
A Amapergs deu conhecimento ao GT de que faria uma consulta através do voto à categoria e ficou acertado que o GT aguardaria o resultado da enquete até a segunda-feira (29/06/2020) e foi bem acolhida a ideia de respeitarmos a vontade expressa. No entanto, na tarde de hoje (29/06/2020) houve a convocação extraordinária de reunião do grupo do GT Policia Penal, em virtude do resultado da enquete realizada pela Amapergs, em discordância com visíveis “arranjos” que ocorriam nos bastidores entre alguns membros do GT , (citamos o Diretor da ESP Alexandre Bobadra, que de forma aberta advogou por outra proposta defendendo de forma ferrenha e até irracional sua ideia, não aceitando o resultado e colocando-se contrário a opinião consagrada, usando métodos e ferramentas muitíssimo discutíveis). Restou muito clara a concordância dos APAs, bem como dos TSPs com relação as nomenclaturas escolhidas, porém houve desacordo por parte de membros do GT relativo à nomenclatura dos APs. sendo colocado em votação, novos encaminhamentos no que tange à nomenclatura dos servidores.
O que estamos analisando aqui não é qual o melhor nome… mas sim sugerimos como reflexão a seguinte análise: – como alguém que deseja ser mandatário, com o sufrágio dos votos, pode se colocar diametralmente contrário a eles (votos) quando o resultado não o contempla ou agrada?
Conveniente e prudente consignar, que uma maioria esmagadora de Diretores e representantes da Seapen e da Susepe, leia-se Governo, fizeram eco a todos estes encaminhamentos. Tudo muito triste e desnecessário. Sendo assim, em nova votação, a nomenclatura dos Agentes Penitenciários será sugerida como OFICIAL DE POLÍCIA PENAL, no relatório do GT que será encaminhado à SEAPEN e que norteará a regulamentação da Policia Penal.
É imprescindível que tornemos público o posicionamento da AMAPERGS, que defendeu até o último momento a nomenclatura escolhida através do voto democrático da maioria da categoria, sendo vencida pelos demais votos do GT, votos estes que somaram um total de 20 (vinte) válidos.
À favor da escolha dos servidores , conforme resultado da enquete promovida pela Amapergs, votaram os participantes do GT: Cristiano Marasco, Luciane Mancuso, Pablo Vaz, Aline Packaeser e Saulo Basso – Presidente da Amapergs, que em todas as suas validações ressaltou seu voto em defesa da escolha dos quase 1.200 (mil e duzentos) servidores penitenciários, que participaram do processo de votação.
Por fim, acreditamos que este momento da regulamentação da Policia Penal é singular para avançarmos, mas também para denotar, para evidenciar enfim, qual Instituição queremos.
Vamos continuar com essas mesmas práticas e posturas, ou vamos prosperar? Progredir num outro Norte, onde a democracia, a participação, a transparência e o respeito sejam balizadores importantes.”

sábado, 27 de junho de 2020

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e no Mundo

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)

11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)

18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
09/05 - Brasil: 145328 (9897 m.) no RS: 2493 (95 m.)
17/05 - Brasil: 233.142 (15.633 m.) no RS: 3.734 (138 m.)
23/05 - Brasil: 330.890 (21.048 m.) no RS: 5.918 (178 m.)
30/05 - Brasil: 438.238 (26.754 m.) no RS: 8.843 (216 m.)
06/06 - Brasil: 584.016 (32.548 m.) no RS: 10.398 (260 m.)
13/06 - Brasil: 802.828 (40.919 m.) no RS: 14.168 (323 m.)
20/06 - Brasil: 1.032.913 (48.954 m.) no RS: 18.587 (423 m.)
27/06 - Brasil: 1.274.974 (55.961 m.) no RS: 21.114 (540 m.)
* Casos confirmados no mundo: 9.852.190; óbitos: 495.232
Óbitos no Mundo (os 5 primeiros)
125.120 EUA

55.961 Brasil
43.598 Reino Unido

34.708 Itália
29.781 França

sábado, 20 de junho de 2020

Evolução de Informações sobre o Coronavírus (COVID-19), no RS, Brasil e no Mundo

21/03 - Brasil: 904 (20 mortes) no RS: 30
28/03 - Brasil: 2.394 (114 morte) no RS: 197 (02 mortes)
05/04 - Brasil: 10.278 (432 m.) no RS: 418 (07 m.)
11/04 - Brasil: 19.638 (1.056 m.) no RS: 636 (15 m.)
18/04 - Brasil: 33.682 (2.141 m.) no RS: 803 (24 m.)
25/04 - Brasil: 52.995 (3.670 m.) no RS: 1.096 (34 m.)
03/05 - Brasil: 96.559 (6750 m.) no RS: 1.666 (65 m.)
09/05 - Brasil: 145328 (9897 m.) no RS: 2493 (95 m.)
17/05 - Brasil: 233.142 (15.633 m.) no RS: 3.734 (138 m.)
23/05 - Brasil: 330.890 (21.048 m.) no RS: 5.918 (178 m.)
30/05 - Brasil: 438.238 (26.754 m.) no RS: 8.843 (216 m.)
06/06 - Brasil: 584.016 (32.548 m.) no RS: 10.398 (260 m.)
13/06 - Brasil: 802.828 (40.919 m.) no RS: 14.168 (323 m.)
20/06 - Brasil: 1.032.913 (48.954 m.) no RS: 18.587 (423 m.)
* Casos confirmados no mundo: 8.705.724; óbitos: 461.037
Óbitos no Mundo (os 10 primeiros)
119.241 EUA
48.954 Brasil
42.674 Reino Unido
34.610 Itália
29.620 França
28.322 Espanha
20.394 México
12.948 Índia
9.696 Bélgica

terça-feira, 16 de junho de 2020

Muitas pessoas ainda não sabe que o coronavírus mata

Muitas pessoas ainda não sabem que esse coronavírus mata.
Começou no Brasil em março de ano 2020 teria 904 pessoas com infecção e 20 mortes.
Em três meses tem mais de 800 mil infectados com corona vírus, com mais de 40 mil mortes. Muitas pessoas ainda saem de casa para passear nas ruas e praças, pensando que não vão pegar a infecção.
Eu fico em quarentena, só saiu de casa por obrigação. Se quero comprar no supermercado, em um restaurante, ou um medicamento, etc... só pelo telefone ou computador, aí vêm em casa.
A maioria (80%) está recuperado depois da infecção do coronavírus. Mas, não se sabe o quanto recuperam mesmo, pois depois de uma pneumonia grave, muitas vão ficar com saúde prejudicada. Esse coronavírus é muito grave, com muitas mortes e mesmo recuperando do vírus ainda ficam mal para respirar.
Se fosse um acidente de avião, com mais de cem mortes, todas as pessoas se sensibilizariam e ficariam mal, como aconteceu com os jogadores e técnicos e dirigentes do Chapecoense. Mas, esse vírus matou em três meses mais de 40 mil no Brasil. No Mundo quase 500 mil mortes. E as pessoas, parece que se acostumaram com isso, não ficando mais impactadas ao ver as notícias de tantas mortes por dia.
Essas pessoas ainda não sabem que é grave esse vírus, uma revolução nas famílias no Mundo.